POLÍCIA DO PENSAMENTO INVESTIGA CRIMINALMENTE UM EUROPEU QUE SE QUEIXOU DA INVASÃO QUE ESTÁ A SOFRER

Actualização, ou aliás, consequência óbvia e já esperada da notícia de ontem sobre o atrevimento de Thilo Sarrazin, ex-ministro e actual banqueiro alemão, ao dizer que o rei vai nu: - a polícia alemã está já a investigar a natureza das suas afirmações, nomeadamente as que a seguir se lêem:
«Os Turcos estão a conquistar a Alemanha tal como os Kosovars conquistaram o Kosovo: através de uma alta taxa de natalidade. Eu preferia ter judeus da Europa de leste com um QI que é quinze por cento mais alto do que o da população alemã.»
Disse também que não tem de aceitar «quem quer que viva fora do Estado, rejeita este Estado, não se preocupa devidamente com a educação das suas crianças e produz constantemente mais rapariguinhas de véu.»

De nada lhe valeu ser tão flagrantemente pró-judaico - porque agora a blasfémia máxima já não é falar mal dos Judeus (pelo contrário...), a blasfémia máxima agora, o pecado capital, é um europeu ter a ousadia de pensar que pode sequer falar contra a invasão do seu próprio país.

De acordo com a Inquisição Anti-racista, a obrigação do Europeu é comer e calar, aceitar por isso que lhe metam toda a merda em casa sem sequer se queixar.

Sarrazin dificilmente pode ser considerado um nazi, sequer um racista, pois que a natureza das suas críticas a certos imigrantes nada tem a ver com a componente racial, mas mesmo assim está em risco de ser punido pela Nova Inquisição; e até já pediu desculpa por ter tido o que pensava num país onde alegadamente há liberdade de expressão, mas a verdade é que quando se ofende o Sagrado Dogma da Inquisição Anti-racista, está-se verdadeiramente em maus lençóis...