A DEFESA NACIONALISTA DE LISBOA
Depois do que poderá ter sido um ataque perpetrado por «hackers» antifas, daqueles que odeiam a liberdade de expressão e temem particularmente a dos Nacionalistas (mas há outros antifas que não esses?...), o local internético do PNR está novamente activo e lança destarte o mote para a campanha das Autárquicas:
O panorama é desolador. Lisboa é uma cidade cada vez mais insegura, com índices crescentes de criminalidade. Nela sobressaem os grafittis, as obras embargadas, os jardins sujos e devastados, o lixo nas ruas, o trânsito caótico e as zonas de não-direito por conta de gangues étnicos. Para além disto, o município encontra-se em grave situação financeira. Impera a lógica dos lóbis, dos clientelismos e dos tachos, em favor de amigos e correligionários. Todos os partidos do sistema têm responsabilidade neste estado de coisas. A maior Câmara do País é o exemplo claro de que, neste sistema, os interesses individuais e dos partidos estão sempre à frente dos interesses de Portugal e dos Portugueses. À imagem do poder central, também o poder municipal gasta rios de dinheiro com objectivos alheios aos interesses nacionais. O PNR apresenta-se à eleição para a Câmara Municipal de Lisboa (CML) com um conjunto de propostas de acordo com o nacionalismo que perfilha. O PNR atribui grande importância à eleição dos representantes locais. Adversário da regionalização desagregadora, o PNR respeita a tradição municipalista portuguesa. Com o PNR, Lisboa e os lisboetas estão em primeiro lugar, porque para o PNR os Portugueses estão sempre primeiro!
O panorama é desolador. Lisboa é uma cidade cada vez mais insegura, com índices crescentes de criminalidade. Nela sobressaem os grafittis, as obras embargadas, os jardins sujos e devastados, o lixo nas ruas, o trânsito caótico e as zonas de não-direito por conta de gangues étnicos. Para além disto, o município encontra-se em grave situação financeira. Impera a lógica dos lóbis, dos clientelismos e dos tachos, em favor de amigos e correligionários. Todos os partidos do sistema têm responsabilidade neste estado de coisas. A maior Câmara do País é o exemplo claro de que, neste sistema, os interesses individuais e dos partidos estão sempre à frente dos interesses de Portugal e dos Portugueses. À imagem do poder central, também o poder municipal gasta rios de dinheiro com objectivos alheios aos interesses nacionais. O PNR apresenta-se à eleição para a Câmara Municipal de Lisboa (CML) com um conjunto de propostas de acordo com o nacionalismo que perfilha. O PNR atribui grande importância à eleição dos representantes locais. Adversário da regionalização desagregadora, o PNR respeita a tradição municipalista portuguesa. Com o PNR, Lisboa e os lisboetas estão em primeiro lugar, porque para o PNR os Portugueses estão sempre primeiro!
48 Comments:
Já viram a campanha do Sócrates em Odivelas?
Que raio era aquilo? Os imigrantes nem votam!
Pelo menos por enquanto...
LISBOAFRICV ESTÁ MAIS INVADIDA E POR ISSO MESMO TAL SE REFLETE NAS URNAS E MESMO ASSIM, APESAR DE EM % TER MENOS NATIVOS KE ALIENS DO KE EM OUTROS LUGARES PROPORCIONALMENTE, EM NUMEROS ABSOLUCTOS TEM MAIS NATIVOS KE KUALKER OUTRO LUGAR DE PORTUGAL(??)..!!
"Adversário da regionalização desagregadora, o PNR respeita a tradição municipalista portuguesa."
Ou seja, para o PNR nem deveria haver municípios, só os defende porque já existe uma forte tradição.
Jacobinos de merda! o POVO nunca vos perdoará!
Como se TU falasses em nome do Povo, nabo do caraças, que deves ser algum separatista disfarçado de regionalista.
Que eu saiba uma Nação é composta, por REGIÕES; uma região é composta por MUNICÍPIOS; um município é composto por FREGUESIAS. Isto aprende-se na escola primária. E todos estes níveis têm o inabalável DIREITO à sua representação POLÍTICA porque estamos em DEMOCRACIA e as suas NECESSIDADES (educação, saúde, justiça, etc) são DIFERENTES de local para local.
Sim - mas no seu devido lugar, sem pretensões a AUTONOMIAS despropositadas que só servem os interesses, ora dos separatistas saloios e rancorosos, ora dos pequenos caciques locais.
Será que vai haver referendo nesta legislatura?
O ciciquismo há muito que está instalado em Portugal e não é por culpa dos "divisionistas", antes pelo contrário: São os jacobinos centralistas, as tais famílias de sempre, que impossibilitam uma prática directa e referendária da democracia o que leva muitos políticos locais ao desespero por não conseguirem aplicar as suas medidas em marcha, sempre dependentes da "ordem" superior. É como um pai dizer a um filho que este pode ir de férias para onde quiser, mas não lhe dá o dinheiro!
Quanto às autonomias, é óbvio que todas elas têm de estar coordenadas e integradas por um estatuto NACIONAL comum a fim de se evitar desvarios. A título de exemplo, uma escola tem toda a autonomia para poder desempenhar as suas funções que considere mais pertinentes ao nível educacional da juventude local, mas as bases programáticas devem ser as mesmas em todo o território nacional. Caso contrário, era ver um aluno algarvio a mudar-se para uma escolha do Minho sem ficar a perceber rigorosamente nada.
De resto, é triste (e tu não desmentiste isso) que para o PNR os município nem deviam existir (só existem pela tradição forjada pelo POVO). Estivessem os municípios na mesma situação que as Regiões, ou seja, sem poder político efectivo e o PNR seria «Adversário da municipalização desagregadora». Isto é, pura e simplesmente, retroceder no tempo e na política, tudo em nome da «unidade nacional». Já os países escandinavos ou a Confederação Helvética, tão "desprezadores" na «unidade nacional» possuem baixos níveis educacionais e estão na cauda da Europa, como se sabe. o PNR é que é mais esperto e não vai por aí...
«De resto, é triste (e tu não desmentiste isso) que para o PNR os município nem deviam existir»
Isto é das coisas mais idiotas que tenho lido. Mas onde é que o PNR sequer sugeriu tal coisa?
«Já os países escandinavos ou a Confederação Helvética, tão "desprezadores" na «unidade nacional»»
Pois, é que a Suíça não tem sequer um terço da unidade que Portugal tem, pelo que, PARA OS SUÍÇOS, é NATURAL que tenham outra estrutura...
E na Escandinávia há também pequenas regiões etno-linguísticas dentro doutras. Em Portugal, não há nada disso.
«O ciciquismo há muito que está instalado em Portugal e não é por culpa dos "divisionistas", antes pelo contrário: São os jacobinos centralistas,»
Não, são mesmo os caciques locais, os Valentins Loureiros e outros que tais, que, com a regionalização, teriam ainda mais poder do que já têm, então aí é que seriam autênticos reizinhos.
Outra vez mas mais devagar:
"Adversário da regionalização desagregadora, o PNR respeita a tradição municipalista portuguesa."
O PNR apenas «respeita» os municípios, mas não demonstra grande entusiasmo pelos mesmos nem tão pouco quer reforçar os poderes dos mesmos. Para o PNR tudo o que não seja o Estado Nacional é atentório contra a «unidade nacional» (é assim como a regionalização ou com a integração europeia)e SOMENTE porque já existe uma forte tradição municipalista, ou seja não quer chocar directamente com a opinião pública que é maioritariamente FAVORÁVEL dos municípios, lá acaba por dizer que sim e sempre é mais uma campanha que aparece.
O PNR, como partido nacionalista jacobino que é, defende um Estado Unitário com uma política unitária para todo o país, política essa redutora das desigualdades locais. E repito: Alguns dos países europeus mais desenvolvidos são dos que mais "atentam" contra a «unidade nacional».
"Não, são mesmo os caciques locais, os Valentins Loureiros e outros que tais, que, com a regionalização, teriam ainda mais poder do que já têm, então aí é que seriam autênticos reizinhos."
Confundir o poder local/regional, sua importância e pertinência com gente criminosa que só não é presa por que a JUSTIÇA Portuguesa não funciona é algo que não cabe na cabeça de ninguém.
Mais: Generalizar casos como o do Valentim Loureiro para todo o país é uma profunda falta de respeito para com os restantes autarcas nacional que são na sua MAIORIA gente íntegra e cumpridora das suas responsabilidades. Além disso, historicamente as grandes "matrafias" e corrupções sempre vieram de gentes directamente relacionadas com o poder central. Como o exemplo vem de cima...
Nojento esses antifas, atacarm o site do PNR, estão cada vez mais desesperados, pois a mensagem vai continuara passar e o nacionalismo em português vai marchar até á vitória!
Portugal vive em nós, nunca em traidores e extra-europeus.
A primazia da defesa identitária é fulcral.
"Já viram a campanha do Sócrates em Odivelas?
Que raio era aquilo? Os imigrantes nem votam!
Pelo menos por enquanto..."
És assim tão ingénua na vida real?
"Pois, é que a Suíça não tem sequer um terço da unidade que Portugal tem, pelo que, PARA OS SUÍÇOS, é NATURAL que tenham outra estrutura..."
E contudo reveêm-se nos mesmos valores, nas mesmas origens e nos mesmos símbolos - o que significa que possuem forte identidade nacional, apesar da sua política "atentória" contra a «unidade nacional». Ou seja, é RESPEITANDO as direnças internas dentro de um povo (ainda que sejam ao nível socio-economico e não tanto etnocultural) e actuando em conformidade que se ganha a UNIDADE NACIONAL tão necessária ao bem-estar comum.
"E na Escandinávia há também pequenas regiões etno-linguísticas dentro doutras. Em Portugal, não há nada disso."
Ainda que as diferenças possam ser pontuais e não tão estruturantes, dizer que a cultura algarvia é «a mesma» que a cultura minhota é de uma brutalidade e uniformização a toda a prova.
Ó Caps Lock,não és tu que falas da Conspiração Judaica?Então vê isto.
http://www.youtube.com/watch?v=_0aNILW6ILk
Depois dá nos a tua opinião.
http://ucrania-mozambique.blogspot.com/2005/04/exrcito-vermelho-violava-at-as.html
A brutalidade das tropas soviéticas nos territórios libertados ao Nazismo.
É ler para crer.
«O PNR apenas «respeita» os municípios, mas não demonstra grande entusiasmo»
Mais uma vez, a tua interpretação para lá de paranóica atribui ao PNR um problema que é só teu, já te disse que isso és tu a inventar.
«O PNR, como partido nacionalista jacobino que é, defende um Estado Unitário com uma política unitária para todo o país,»
É óbvio que tem de haver políticas unitárias para todo o País. Isto ainda é um País, não é uma federação, como alguns pretendem.
"O PNR, como partido nacionalista jacobino que é, defende um Estado Unitário com uma política unitária para todo o país, política essa redutora das desigualdades locais."
Então qual é a política que tu achas que deve ser implementada pelo o país a fora?
"E repito: Alguns dos países europeus mais desenvolvidos são dos que mais "atentam" contra a «unidade nacional»."
Esses países são desenvolvidos apesar de atentarem contra a "unidade nacional", e não por atentarem contra a "unidade nacional".
«Confundir o poder local/regional, sua importância e pertinência com gente criminosa que só não é presa por que a JUSTIÇA»
Não me estava a referir apenas à Justiça, mas a todo um ESTILO, muito próprio, visível noutros autarcas, como por exemplo a de Vila de Rei. Deixemo-nos pois de falsas dignidades ofendidas.
"Confundir o poder local/regional, sua importância e pertinência com gente criminosa que só não é presa por que a JUSTIÇA Portuguesa não funciona é algo que não cabe na cabeça de ninguém.
Mais: Generalizar casos como o do Valentim Loureiro para todo o país é uma profunda falta de respeito para com os restantes autarcas nacional que são na sua MAIORIA gente íntegra e cumpridora das suas responsabilidades. Além disso, historicamente as grandes "matrafias" e corrupções sempre vieram de gentes directamente relacionadas com o poder central. Como o exemplo vem de cima..."
Nem o presidente dos municípios teria dito melhor.
"Pois, é que a Suíça não tem sequer um terço da unidade que Portugal tem, pelo que, PARA OS SUÍÇOS, é NATURAL que tenham outra estrutura..."
«E contudo reveêm-se nos mesmos valores,»
Uma nação como Portugal não é uma questão de valores, ou sequer de História em comum, pelo menos não só, pelo que o que na Suíça se aplica não funciona necessariamente em Portugal.
«os mesmos símbolos - o que significa que possuem forte identidade nacional, apesar da sua política "atentória" contra a «unidade nacional».
Não, porque essa «unidade nacional» não existe lá, ou pelo menos não existe como em Portugal - e é lógico que coisas diferentes não podem ser tratadas do mesmo modo.
«Ainda que as diferenças possam ser pontuais e não tão estruturantes, dizer que a cultura algarvia é «a mesma» que a cultura minhota»
É a mesma raça, a mesma etnia, a mesma nação, o mesmo Povo. Não se trata de duas minorias linguísticas, mas de dois pedaços territoriais do mesmo Povo.
"Mais uma vez, a tua interpretação para lá de paranóica atribui ao PNR um problema que é só teu, já te disse que isso és tu a inventar."
Então imaginemos que Portugal tinha uma forte tradição regionalista com carácter político (porque regionalista Portugal sempre o foi), aí o que diria o PNR? Que seria «Adversário da regionalização desagregadora» ou que «respeita a tradição regionalista portuguesa»?
«É óbvio que tem de haver políticas unitárias para todo o País. Isto ainda é um País, não é uma federação, como alguns pretendem.»
E TODAS essas políticas são generalizadoras que pouco têm em conta os particularismos locais, que tanto peso têm na vida das pessoas.
"Então qual é a política que tu achas que deve ser implementada pelo o país a fora?"
Uma política de princípio da subsidariedade entre os níveis local/municipal, regional, nacional e europeu, tal como fazem alguns dos países europeus mais desenvolvidos.
"Esses países são desenvolvidos apesar de atentarem contra a "unidade nacional", e não por atentarem contra a "unidade nacional"."
Não. Os que eles fazem é uma leitura REALISTA da sociedade, onde esta é entendida como um conjunto de indivíduos desiguais que se organizam para fazerem face a objectivos comuns. Por outras palavras, eles não pretendem chegar a uma hipotética, ilusória e rídiculo «igualdade entre todos» (sic) mas antes, e isso é perfeitamente possível, a uma UNIDADE. Recomendo a leitura de Robert Ardrey e o seu contrato social!
«Então imaginemos que Portugal tinha uma forte tradição regionalista com carácter político (porque regionalista Portugal sempre o foi), aí o que diria o PNR?»
Outro «se» sem qualquer interesse, até porque o regionalismo é efectivamente diferente do municipalismo. Mas olha, falo apenas por mim quando digo que se o regionalismo estivesse imposto, eu gostaria de votar num partido que o combatesse.
«E TODAS essas políticas são generalizadoras que pouco têm em conta os particularismos locais,»
Particularismos locais que por sua vez são produto de políticas caciquistas...
"Não me estava a referir apenas à Justiça, mas a todo um ESTILO, muito próprio, visível noutros autarcas, como por exemplo a de Vila de Rei. Deixemo-nos pois de falsas dignidades ofendidas."
Eu também vejo todo um ESTILO nos jacobinos do costume que, ano após ano, vão impedindo Portugal de andar para a frente. E «o ESTILO faz o homem», já dizia certo autor.
"Nem o presidente dos municípios teria dito melhor."
Nem o Salazar teria dito melhor.
Sim, é por culpa dos «jacobinos» que o Norte é a região mais atrasada da Europa, ehehheh...
"Uma nação como Portugal não é uma questão de valores, ou sequer de História em comum, pelo menos não só, pelo que o que na Suíça se aplica não funciona necessariamente em Portugal."
Não devemos copiar exactamente nada dos outros, mas os bons e comprovados modelos, como o Suíço, devem ser tidos em conta e seguidos sempre que possível. Coisa que os jacobinos não querem e fogem como Diabo foge da cruz.
"Particularismos locais que por sua vez são produto de políticas caciquistas..."
Não. São o produto de políticas uniformizadoras aplicadas a indíviduos, locais e regiões diferentes (embora complementares entre si).
Nem o presidente dos municípios teria dito melhor.
"Nem o Salazar teria dito melhor."
Não, que eu não sou nenhum dos candidatos a primeiro-ministro.lol
"Outro «se» sem qualquer interesse, até porque o regionalismo é efectivamente diferente do municipalismo."
Sim. Uma coisa é o município, outra é a região. Parabéns, estás a começar a perceber!
"Mas olha, falo apenas por mim quando digo que se o regionalismo estivesse imposto, eu gostaria de votar num partido que o combatesse."
Cá esta o espírito aberto e democrático que se quer: Os Açorianos, Madeirenses, Minhotos, Durienses, Transmontanos, Estremadurenses, Ribatejanos, Alentejanos e Algarvios - todos eles a soma complementar das identidades locais e municipais - não têm qualquer «direito» a se pronunciar e a mostrar a sua força em nome da «unidade nacional».
Ou seja, tens todo o direito em te manifestar enquanto lisboeta, albicastrense, etc., (mas só porque há uma forte tradição municipalista portuguesa, atenção!), que não há problema nenhum, faz parte da nossa forma de ser. Agora o carácter regional é que não, esse "atenta" contra a «unidade nacional».
"É a mesma raça, a mesma etnia, a mesma nação, o mesmo Povo. Não se trata de duas minorias linguísticas, mas de dois pedaços territoriais do mesmo Povo."
E, apesar disso, existem fortes diferenças quer no seu ritmo próprio, quer em aspectos sócio-economicos como a criminalidade, educação, programas culturais, etc. A não ser que também me queiras fazer crer que estes níveis são também «exactamente iguais», quer no Algarve, quer no Minho.
"Uma política de princípio da subsidariedade entre os níveis local/municipal, regional, nacional e europeu, tal como fazem alguns dos países europeus mais desenvolvidos."
Eu sou uma pessoa prática, e portanto isso na prática equivale ao quê?
"Não. Os que eles fazem é uma leitura REALISTA da sociedade, onde esta é entendida como um conjunto de indivíduos desiguais que se organizam para fazerem face a objectivos comuns. Por outras palavras, eles não pretendem chegar a uma hipotética, ilusória e rídiculo «igualdade entre todos» (sic) mas antes, e isso é perfeitamente possível, a uma UNIDADE. Recomendo a leitura de Robert Ardrey e o seu contrato social!"
Eu, na prática, não percebi aonde é que querias chegar, pois não estou a ver o que é tem a ver a existência de regiões administrativas com: "os que eles fazem é uma leitura REALISTA da sociedade, onde esta é entendida como um conjunto de indivíduos desiguais que se organizam para fazerem face a objectivos comuns."
"Uma nação como Portugal não é uma questão de valores, ou sequer de História em comum, pelo menos não só, pelo que o que na Suíça se aplica não funciona necessariamente em Portugal."
«Não devemos copiar exactamente nada dos outros, mas os bons e comprovados modelos, como o Suíço,»
Não. Os bons e comprovados modelos, como o Suíço, dizem respeito à realidade SUÍÇA, não à portuguesa, pelo que não pode de modo algum partir-se do princípio de que esses modelos seriam bons em Portugal.
"Particularismos locais que por sua vez são produto de políticas caciquistas..."
«Não. São o produto de políticas uniformizadoras aplicadas a indíviduos,»
Não, são mesmo o produto de políticas autistas, e os caciquismos só têm agravado as situações. Nada de bom chega a lado nenhum do País através do regionalismo ou dos interesses regionais.
«Cá esta o espírito aberto e democrático que se quer: Os Açorianos, Madeirenses, Minhotos, Durienses, Transmontanos, Estremadurenses, Ribatejanos, Alentejanos e Algarvios - todos eles a soma complementar das identidades locais e municipais - não têm qualquer «direito»»
Isso, esses têm todo o direito, tal como os do bairro de Benfica, do Cacém ou da Ribeira... e depis formam cada qual a sua «autonomia»...
Claro que isso não tem cabimento. E o regionalismo é particularmente perigoso, dado que o tamanho das regiões pode levar a idenpendentismos autistas e diluidores.
«E, apesar disso, existem fortes diferenças quer no seu ritmo próprio, quer em aspectos sócio-economicos como a criminalidade, educação, programas culturais, etc.»
O objectivo deve ser precisamente o de acabar com essas diferenças, e fomentar a unidade, não o contrário, como querem as políticas regionalistas. Aliás, neste momento já há regionalismo a mais, e isso observa-se, em primeiro lugar, ao nível eleitoral.
O Pnr como partido nacional-socialista tem uma visão estatista e centralista do estado (militarista??)e olha para o cidadão com desconfiança.
"Cá esta o espírito aberto e democrático que se quer: Os Açorianos, Madeirenses, Minhotos, Durienses, Transmontanos, Estremadurenses, Ribatejanos, Alentejanos e Algarvios - todos eles a soma complementar das identidades locais e municipais - não têm qualquer «direito» a se pronunciar e a mostrar a sua força em nome da «unidade nacional»."
Qual força?
"Será que vai haver referendo nesta legislatura?"
Referendo a quê?
"O Pnr como partido nacional-socialista tem uma visão estatista e centralista do estado (militarista??)e olha para o cidadão com desconfiança."
Isso é um exagero.
"
Referendo a quê?"
Regionalização.
TOPICO CHATO; SÓ SE SALVOU A FOTO DA VERA; SURICATE OU ALGO ASSIM..!!
Enviar um comentário
<< Home