PAIS FINLANDESES TIRAM OS FILHOS DAS ESCOLAS COM MAIS IMIGRANTES
A elite que enfia milhões de imigrantes pela Europa adentro quer uma coisa, mas o Povo quer outra... e o mais irónico é que muita dessa elite no fundo até quer, individual e egoisticamente, o mesmo que o Povo, por isso é que mete os filhinhos em colégios privados e o «povinho» que aguente com os alienígenas, assimcomássim «o povinho é tudo igual, pretos ou brancos, é tudo uma questão sócio-económica»...
Na Finlândia, observa-se que os pais indígenas estão cada vez mais a retirar os seus filhos das escolas com mais imigrantes. Há até famílias que vão viver para outras zonas onde as escolas tenham menos imigrantes.
Uma escola no sul do país especialmente afectada pelo fenómeno, que quer permanecer no anonimato para evitar uma perda ainda maior de alunos, informa que os pais finlandeses começaram a tirar as suas crianças deste estabelecimento de ensino quando a proporção de imigrantes chegou aos quarenta por cento: «não observámos uma fuga quando a proporção chegou aos trinta por cento. Mas quando alcançou os quarenta por cento, começou um êxodo». Diz também a escola que a maior parte dos pais é discreta quanto aos motivos da sua opção, mas alguns revelam abertamente o que querem: «num dos casos os pais disseram que tiraram a sua criança porque a sua turma não tinha um só finlandês étnico, o que contribuiu para que, segundo os pais, a criança não tivesse amigos».
Venla Bernelius, pesquisador geógrafo urbano na Universidade de Helsínquia, diz que o sistema escolar finlandês está numa encruzilhada. Correntemente, um terço dos alunos das escolas primárias e metade dos alunos da secundária frequentam estabelecimentos de ensino fora da sua área de residência. Os pais estão a prestar cada vez mais atenção à população estudantil das escolas. Afirma Bernelius que «a Finlândia está no mesmo caminho que a Suécia e a França. Parece que as diferenças entre as escolas está a aumentar devido à escolha parental e a um abismo cada vez mais largo entre as diferentes vizinhanças.»
Rauno Jarnila, que lidera a administração da educação da capital (Helsínquia), opina por seu turno que «o principal problema é onde os imigrantes e os estrangeiros se estabelecem. É tudo uma questão de planeamento urbano».
É, pelos vistos, tudo uma questão de números, isso sim - em não havendo nenhum travão da imigração, e repatriamento progressivo dos imigrantes (que se reproduzem e não é pouco), o que acontecerá se/quando em toda a parte da Finlândia as escolas tiverem maioria de alienígenas? Para onde vão os indígenas?
Não há planeamento urbano que remedeie o problema, a menos que se arranje uma maneira de edificar bairros e escolas uma dimensão paralela...
Ou seja, a realidade cívica, humana, continua a contraria os projectos da elite apátrida e a confirmar que as propostas políticas mais próximas do verdadeiro sentir popular são as dos Nacionalistas «racistas».
Uma escola no sul do país especialmente afectada pelo fenómeno, que quer permanecer no anonimato para evitar uma perda ainda maior de alunos, informa que os pais finlandeses começaram a tirar as suas crianças deste estabelecimento de ensino quando a proporção de imigrantes chegou aos quarenta por cento: «não observámos uma fuga quando a proporção chegou aos trinta por cento. Mas quando alcançou os quarenta por cento, começou um êxodo». Diz também a escola que a maior parte dos pais é discreta quanto aos motivos da sua opção, mas alguns revelam abertamente o que querem: «num dos casos os pais disseram que tiraram a sua criança porque a sua turma não tinha um só finlandês étnico, o que contribuiu para que, segundo os pais, a criança não tivesse amigos».
Venla Bernelius, pesquisador geógrafo urbano na Universidade de Helsínquia, diz que o sistema escolar finlandês está numa encruzilhada. Correntemente, um terço dos alunos das escolas primárias e metade dos alunos da secundária frequentam estabelecimentos de ensino fora da sua área de residência. Os pais estão a prestar cada vez mais atenção à população estudantil das escolas. Afirma Bernelius que «a Finlândia está no mesmo caminho que a Suécia e a França. Parece que as diferenças entre as escolas está a aumentar devido à escolha parental e a um abismo cada vez mais largo entre as diferentes vizinhanças.»
Rauno Jarnila, que lidera a administração da educação da capital (Helsínquia), opina por seu turno que «o principal problema é onde os imigrantes e os estrangeiros se estabelecem. É tudo uma questão de planeamento urbano».
É, pelos vistos, tudo uma questão de números, isso sim - em não havendo nenhum travão da imigração, e repatriamento progressivo dos imigrantes (que se reproduzem e não é pouco), o que acontecerá se/quando em toda a parte da Finlândia as escolas tiverem maioria de alienígenas? Para onde vão os indígenas?
Não há planeamento urbano que remedeie o problema, a menos que se arranje uma maneira de edificar bairros e escolas uma dimensão paralela...
Ou seja, a realidade cívica, humana, continua a contraria os projectos da elite apátrida e a confirmar que as propostas políticas mais próximas do verdadeiro sentir popular são as dos Nacionalistas «racistas».
1 Comments:
mas o Povo quer outra... e o mais irónico é que muita dessa elite no fundo até quer, individual e egoisticamente, o mesmo que o Povo, por isso é que mete os filhinhos em colégios privados e o «povinho» que aguente com os alienígenas, assimcomássim «o povinho é tudo igual, pretos ou brancos, é tudo uma questão sócio-económica»...
Como o Cisco, já referiu que prefere os filhos em escolas com menos imigrantes.
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