ISLAMISTAS SOMALIS PREPARAM ATAQUE TERRORISTA CONTRA O MUNDIAL DE FUTEBOL A PARTIR DE MOÇAMBIQUE

Moçambique é já um ponto de partida do terrorismo islâmico, como aqui se lê: os serviços secretos norte-americanos e sul-africanos descobriram que terroristas islamistas da Somália estão a preparar um atentado terrorista contra o Campeonato Mundial de Futebol que terá lugar em 2010 na África do Sul. Intercepções de mensagens trocadas entre «jihadistas» ou guerreiros islâmicos indicam que se prepara uma movimentação em massa - em massa - de somalis estacionados em Moçambique para dentro do território sul-africano para aí atacar interesses norte-americanos.

De lembrar que o Islão é em Moçambique especialmente forte e tem contactos com a comunidade islâmica de Portugal, como a seguir se pode ler, em artigo do blogue Máquina Zero:

(...) «Xeque Aminuddin Mohamad, que foi conselheiro espiritual da Comunidade Islâmica de Lisboa (agora presidida pelo banqueiro Abdul Karim Vakil) e actualmente é um dos mais importantes líderes espirituais muçulmanos de Moçambique. Foi, aliás, nessa qualidade, que o referido Xeque lançou um boicote ao semanário Savana, por este ter publicado as famosas caricaturas dinamarquesas.
Título do artigo da Al-Furqán: “Será que os judeus são dotados de humanidade?”. Uma breve passagem desse mesmo artigo:”O judeu não possui boas qualidades; não conhece a misericórdia, nem a simpatia; odeia toda a gente que não seja judeu (…) está demonstrado que as qualidades dos judeus são desumanas (..)”. A argumentação é baseada em frases retiradas da Tora e do Velho testamento. O artigo termina com a seguinte conclusão: “Por consequência, os judeus são inimigos de todos aqueles que não o são, e procuram fazer-lhes todo o mal possível. Talvez tenha sido por isso que Hitler quis aniquilar este maldito povo”.
É caso para perguntar: Será que o sr. Yossuf Adamgy, muçulmano e cidadão português natural de Moçambique,»(...).

Além de forte, o Islão em Moçambique também se radicaliza, como se lê nesta página:

Em Moçambique, cristãos e muçulmanos habituaram-se a viver lado a lado, num espírito de respeito e entreajuda. Mas ultimamente estão a surgir sinais de intolerância. Que têm a ver com os «missionários» formados nos países árabes, com as manipulações partidárias, com o poderio económico dos empresários de origem indiana e paquistanesa. (...) O perigo é potenciado pelo aumento do recrutamento de jovens muçulmanos moçambicanos que vão fazer os seus estudos islâmicos em países árabes. Está assim a nascer um grupo de «teólogos locais» com formação no exterior e que, consoante a corrente em que foram formados, se tornam instrumento da introdução de novas tendências. Não podemos excluir a hipótese de que estes novos «teólogos», que já constituem «famílias de estrita observância islâmica», venham a ser, cedo ou tarde, um poderoso veículo das ideias fundamentalistas.(...) no período eleitoral, alguns políticos locais se declaram defensores acérrimos das ideias muçulmanas, até das mais duvidosas, apenas para colher mais votos.(...)

Moçambique faz já parte da OCI, ou Organização da Conferência Islâmica (OCI), como se pode ver no próprio sítio internético da OCI.

Cuidado, pois, com a imigração vinda desta ex-colónia de Portugal.