ALGO SE PASSA NA FEIRA DE AVEIRO...
Um camarada de Aveiro enviou-me este artigo, que saiu num jornal local:
Feira franca ou mercado municipal?
Quem frequenta ao sábado o Mercado de Santiago, em Aveiro, espera aí encontrar produtos da terra, mais frescos, mais baratos e, sobretudo, um tratamento mais personalizado e familiar (se pretender roupa barata há inúmeras feiras para esse efeito).
Porém, para espanto e incómodo de tanta gente, uma feira franca usurpou o espaço descoberto da fachada para sul, onde as lavradeiras vendem, sem condições, os seus produtos. Se até aqui elas tinham que suportar frio, calor, chuva e vento, agora têm que sofrer a presença ameaçadora de certos feirantes, que utilizando megafones estridentes, irritantes, que quem mais berra mais vende. É um inferno para aquela gente, já de ouvidos calejados e também para todos os que ali se dirigem, no intuito de se abastecerem. E mais! É preciso quase pedir licença pelo meio de um emaranhado de fios que suportam os toldos e as mesas. E ai de quem reclamar! Já houve quem presenciasse um dos vendedores ambulantes empunhando uma marreta em direcção a uma velhinha. Por isso, reina ali um justificado medo. Não ficaria surpreendida se em breve as lavradeiras desistissem de tal espaço para o seu negócio.
É urgente pôr cobro a isto. Em que sociedade vivemos? Há meia dúzia de anos, havia no Mercado Manuel Firmino um vendedor que tratou de forma grosseira os clientes com quem não simpatizava. Bastava uma queixa junto dum dos fiscais para que o indivíduo fosse proibido de aí continuar. E agora? Ninguém fiscaliza?
A quem de direito dizemos haja quem nos governe!
Emília Melo
Esclarecimento: o camarada garante que os feirantes mete-nojo em causa são ciganos.
Nada que surpreenda quem conheça o verdadeiro país real, bem entendido.
Feira franca ou mercado municipal?
Quem frequenta ao sábado o Mercado de Santiago, em Aveiro, espera aí encontrar produtos da terra, mais frescos, mais baratos e, sobretudo, um tratamento mais personalizado e familiar (se pretender roupa barata há inúmeras feiras para esse efeito).
Porém, para espanto e incómodo de tanta gente, uma feira franca usurpou o espaço descoberto da fachada para sul, onde as lavradeiras vendem, sem condições, os seus produtos. Se até aqui elas tinham que suportar frio, calor, chuva e vento, agora têm que sofrer a presença ameaçadora de certos feirantes, que utilizando megafones estridentes, irritantes, que quem mais berra mais vende. É um inferno para aquela gente, já de ouvidos calejados e também para todos os que ali se dirigem, no intuito de se abastecerem. E mais! É preciso quase pedir licença pelo meio de um emaranhado de fios que suportam os toldos e as mesas. E ai de quem reclamar! Já houve quem presenciasse um dos vendedores ambulantes empunhando uma marreta em direcção a uma velhinha. Por isso, reina ali um justificado medo. Não ficaria surpreendida se em breve as lavradeiras desistissem de tal espaço para o seu negócio.
É urgente pôr cobro a isto. Em que sociedade vivemos? Há meia dúzia de anos, havia no Mercado Manuel Firmino um vendedor que tratou de forma grosseira os clientes com quem não simpatizava. Bastava uma queixa junto dum dos fiscais para que o indivíduo fosse proibido de aí continuar. E agora? Ninguém fiscaliza?
A quem de direito dizemos haja quem nos governe!
Emília Melo
Esclarecimento: o camarada garante que os feirantes mete-nojo em causa são ciganos.
Nada que surpreenda quem conheça o verdadeiro país real, bem entendido.
1 Comments:
Revela o diário "The Guardian"
Mussolini foi um espião inglês durante a I Guerra Mundial
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1405085&idCanal=11
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