LÍDER DA COMUNIDADE TURCA QUER QUE CRIANÇAS NÃO MUÇULMANAS DA ALEMANHA TENHAM FERIADO MUÇULMANO

Na Alemanha, nada menos do que o líder da comunidade turca quer que as crianças alemãs passem a ter um feriado islâmico: «penso que seria bom se por um dia, tal como o Eid ul-Fitr a seguir ao Ramadão, todos os putos ficassem de folga. Seria um sinal de tolerância. As crianças muçulmanas já têm este dia de folga, também conhecido como Festival do Açúcar».
Seria um sinal, diz, de que a sociedade alemã estaria a envolver-se com a sua população imigrante.
Quer também que os docentes se interessem mais pela cultura islâmica: «alguns professores, especialmente os das partes orientais de Berlim, devem por exemplo adquirir mais competências interculturais para melhor responder aos estudantes migrantes.»

Não, não são declarações inventadas por algum nazi para demonizar os muçulmanos.
Isto foi mesmo, mesmo dito por um muçulmano - precisamente o líder da comunidade turca na Alemanha, repito. Repito, repito ainda mais: o dirigente de uma imensa minoria etno-religiosa no seio do mais poderoso país da Europa Ocidental. Não é um terrorista qualquer nem um arruaceiro islâmico de esquina a mandar bocas contra Israel e a guerra no Iraque. É o condutor de uma forte minoria não europeia estacionada em solo europeu.

A sua arrogância chega já a este ponto, ao de ter o à vontade de querer ditar aos Alemães os costumes islâmicos, exigindo-lhes que os aceitem para provarem que estão interessados em receber bem os imigrantes. Sim, é um alienígena que está a dizer aos indígenas que ou adoptam os costumes (os costumes, não!, um costume, só um, ele só pediu um, até é comedido e tolerante, isto sim, é ser moderado, olá se é, eles não nos querem impor a sua cultura coisíssima nenhuma!, só um bocadinho...) do alienígena ou então estão a ser mauzinhos...

Que uma obscenidade destas não escandalize a Europa mediática em peso, mostra bem, pelo peso do seu silêncio, a degradação a que chegaram os donos da imprensa europeia. Só esta atitude já seria suficiente para que uma manifestação se organizasse para dizer, perante algum edifício sede da comunidade turca, ou mesmo a embaixada da Turquia, que a quem lhe passar pela cabeça que os Alemães têm de mudar

um só milímetro das suas vidas

para integrar alógenos, está automaticamente convidado a sair do País para não mais voltar.

Nada menos do que isto seria aceitável, numa sociedade sadia.