terça-feira, outubro 13, 2009

BANCO CENTRAL ALEMÃO TIRA PODER A «RACISTA» - POVO APOIA «RACISTA»

Mais uma notícia da terra dos Teutões: Thilo Sarrazin, membro da direcção do Banco Central Alemão e ex-ministro que, como foi noticiado no Gladius, causou polémica e atraiu sobre si uma investigação policial pelo facto de ter dito que os turcos e os árabes não têm utilidade na sociedade alemã e, pior, até tomam posição contra o Estado Alemão, perdeu no seu trabalho a função de controlo das operações monetárias, retendo apenas a responsabilidade pela informação tecnológica e de controlo de risco. Fontes internas do Bundesbank dizem que o presidente do banco, Axel Weber, envidou esforços para desapossar Sarrazin devido às declarações «racistas & xenófobas» que fez, as quais, segundo Weber, tinham causado «danos à reputação da instituição».

Assim, o «racista» Sarrazin

perdeu prestígio junto da elite, mas é apoiado pela maior parte do Povo.

Porque, efectivamente, uma sondagem revela que cinquenta e um por cento dos Alemães concorda com Sarrazin. Apenas trinta e nove por cento discorda.
Só os eleitores do partido dos Verdes, partido de Esquerda, é que rejeitaram maioritariamente as palavras «racistas & xenófobas» - sessenta e quatro por cento dos Verdes disse não as aprovar, mas ainda assim vinte e quatro por cento concordou com Sarrazin.
Sintomaticamente, até a maioria dos eleitores (cinquenta e cinco por cento) do ligeiramente esquerdista partido socialista apoiaram o que disse o banqueiro. Até, note-se, metade dos eleitores do partido Social-Democrata, de centro-esquerda, o fizeram.

Isto mostra com especial clareza que quando o Povo vota em partidos de Esquerda, não está necessariamente a votar em políticas pró-imigração e em medidas anti-racistas, mas tão somente em alternativas que aliviem as dificuldades financeiras que o cidadão comum sofre no seu dia a dia. Este é um voto de busca pelo bem-estar sócio-financeiro, e não, como alguns pretendem, um voto ideológico em apoio do projecto multiculturalista.
E claro, evidencia, com violenta nitidez, o que se tem dito aqui ao longo dos anos: que há um divórcio entre a elite político-cultural dominante e o Povo; que a elite dominante serve um ideal apátrida e profundamente pária, daí a sua apologia inquisitorial do anti-racismo, mas o Povo, ainda não devidamente «evangelizado» pela «sã» doutrina anti-racista, permanece «racista», tal como os povos europeus medievais eram cristianizados à força pelas elites, mas, quanto mais longe estavam da influência destas elites, mais se mantinham agarrados ao Paganismo. Assim é na actualidade: quanto mais longe está o Povo da influência da elite dominante - quanto mais longe está da cultura intelectual urbana e das universidades - mais tendência tem para perfilhar os pontos de vista que a elite considera «racistas & xenófobos» (a designação vem sempre em par, é como está na cassete anti-racista).
É por isto, mesmo por isto, sem dúvida por isto, inegavelmente por isto, que a elite tem tanto medinho da existência de partidos «racistas» e faz os possíveis para os denegrir e proibir, impedindo tanto quanto possível a comunicação directa entre os militantes nacionalistas «racistas» e o Povo: é porque a elite sabe que o «povinho» é receptivo à mensagem «racista», e quanto mais a ouvir mais tendência terá para votar em que a propaga e, em certos casos, em dizer abertamente, sem medo e com orgulho, aquilo que a Inquisição anti-racista lhe ordena que nem sequer se atreva a pensar, porque o racismo é pecado capital e quem o cometer será queimado social e profissionalmente...
E é por isto que ainda há esperança na Europa - porque os Povos da Europa ainda não estão irremediavelmente adoentados pela acção do veneno anti-racista e podem por isso resistir ao projecto de diluição étnica mundialista.
RESISTE, EUROPA

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

«Blogger recebe Prémio Saramago

A blogger Fernanda Câncio-Sócrates, esposa teórica do primeiro-ministro, recebe o Prémio Saramago pela inovação na utilização da língua portuguesa.

Fernanda aboliu a capitalização de nomes próprios, acrónimos e abreviaturas. Para além disso, em múltiplos casos introduziu o espaço em falta antecedendo o ponto final. Frequentemente substitui palavras por vírgulas.

Este galardão inspirado no Nobel Saramago, premeia os vencedores com uma workshop de língua portuguesa pré-acordo ortográfico.

Em consistência com esta inovadora técnica, Fernanda decide não capitalizar o seu próprio nome o que representa uma tentativa deliberada e com sucesso de o minorar. “Graças aos jovens inovadores, a língua será sempre um monstro vivo“, refere Ludwig Ludwigsterben, o chairman do Prémio Saramago.»


http://osonoluso.org/cultura/blogger-cancio-socratesrecebe-premio-saramago




Anó Nimo

14 de outubro de 2009 às 02:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

cat, és tu quem trata da correspondência do PNR?

14 de outubro de 2009 às 03:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O que faz falta é um partido nacional-identitário.

Cordiais saudações,

Carlos Boçal Branco

14 de outubro de 2009 às 11:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Bom artigo caturo.
nacionalismo é solução!

14 de outubro de 2009 às 15:50:00 WEST  

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