VIOLÊNCIA ALIENÍGENA EM UPPSALA, SUÉCIA
No distrito de Gottsunda, sito na cidade sueca de Uppsala, onde outrora a hoste cristã destruiu um emblemático templo pagão, registaram-se sábado à noite confrontos de rua de «jovens» de origem não europeia contra a polícia. Vários automóveis foram incendiados, uma bomba foi atirada contra uma piscina pública, enfim, a «irreverência juvenil» da praxe.
Num encontro de vários representantes da cidade, da polícia e dos «jovens», um imigrante muçulmano, morador na zona em que o tumulto se verificou, criticou duramente a polícia, descrevendo cenas de grande violência de que alguns jovens alienígenas teriam sido vítimas...
Mais uma vez, mais uma, e mais outra, e outra, seja na Suécia, em França, em Inglaterra ou em Portugal, são sempre os mesmos a fazerem a festa e a deitarem os foguetes: «jovens» não europeus, ora negros ora árabes, ora paquistaneses, que, de costas quentes devido ao poder merdiático esquerdista e à quase omnipresença da Inquisição Anti-racista, originam situações de grande violência e, quando punidos, fazem-se vítimas e dizem-se discriminados e injustiçados pela polícia racista e tal. Só nunca explicam, porque também lho pergunta nas ventas, é porque razão é que ainda estão na Europa e não se vão embora daqui para fora...
Não, esta gente não nos quer deixar em paz.
Não há pois maneira de lidar com tão peganhenta hoste a não ser com a deportação sumária e irreversível.
O maior inimigo da Europa não é todavia constituído por tal maralha alienígena, mas sim pelos indígenas que, profundamente corrompidos pelos ideais universalistas dos apátridas militantes e dos párias por natureza, pela doutrina aberrante anti-fronteira e anti-raça, querem impedir o Europeu de se livrar do alógeno hostil. A doença está disseminada por todo o Ocidente. Um exemplo suave desta mentalidade foi protagonizado pelo director do comité social para a juventude local que, obedecendo ao condicionamento mental multiculturalista, conseguiu arranjar algo «bonito» para dizer a propósito do sucedido: «é importante enfatizar que o cenário não é totalmente negro. Gottsunda também tem outros aspectos. Por exemplo, nenhum outro distrito de Uppsala tem uma tão vibrante vida cultural»...
Num encontro de vários representantes da cidade, da polícia e dos «jovens», um imigrante muçulmano, morador na zona em que o tumulto se verificou, criticou duramente a polícia, descrevendo cenas de grande violência de que alguns jovens alienígenas teriam sido vítimas...
Mais uma vez, mais uma, e mais outra, e outra, seja na Suécia, em França, em Inglaterra ou em Portugal, são sempre os mesmos a fazerem a festa e a deitarem os foguetes: «jovens» não europeus, ora negros ora árabes, ora paquistaneses, que, de costas quentes devido ao poder merdiático esquerdista e à quase omnipresença da Inquisição Anti-racista, originam situações de grande violência e, quando punidos, fazem-se vítimas e dizem-se discriminados e injustiçados pela polícia racista e tal. Só nunca explicam, porque também lho pergunta nas ventas, é porque razão é que ainda estão na Europa e não se vão embora daqui para fora...
Não, esta gente não nos quer deixar em paz.
Não há pois maneira de lidar com tão peganhenta hoste a não ser com a deportação sumária e irreversível.
O maior inimigo da Europa não é todavia constituído por tal maralha alienígena, mas sim pelos indígenas que, profundamente corrompidos pelos ideais universalistas dos apátridas militantes e dos párias por natureza, pela doutrina aberrante anti-fronteira e anti-raça, querem impedir o Europeu de se livrar do alógeno hostil. A doença está disseminada por todo o Ocidente. Um exemplo suave desta mentalidade foi protagonizado pelo director do comité social para a juventude local que, obedecendo ao condicionamento mental multiculturalista, conseguiu arranjar algo «bonito» para dizer a propósito do sucedido: «é importante enfatizar que o cenário não é totalmente negro. Gottsunda também tem outros aspectos. Por exemplo, nenhum outro distrito de Uppsala tem uma tão vibrante vida cultural»...
4 Comments:
O imigrante visto por um rico e visto por um pobre. Texto humoristico.
http://bikers-liberaux.over-blog.com/article-22436565.html
"Um exemplo suave desta mentalidade foi protagonizado pelo director do comité social para a juventude local que, obedecendo ao condicionamento mental multiculturalista, conseguiu arranjar algo «bonito» para dizer a propósito do sucedido: «é importante enfatizar que o cenário não é totalmente negro. Gottsunda também tem outros aspectos. Por exemplo, nenhum outro distrito de Uppsala tem uma tão vibrante vida cultural»... "
pois nao importa se ha motins, criminalidade, pobreza, matanças, etc.
O que interessa é conseguirem a finalidade, uma "vibrante" cidade multiracial, multicultural.
Quando a Europa for uma pobreza como o Brasil, faremos como os Brasileiros, "ah e tal, somos um povo espectacular, um povo mestiço, com um bocado de cada povo, raça e cultura, temos imenso orgulho".
O imigrante visto por um rico
UM LIMPADOR DE PRIVADA + BARATO..88
e visto por um pobre.
MAIS UMA PUTA DOS JUDEUS..88
Texto humoristico.
pois nao importa se ha motins, criminalidade, pobreza, matanças, etc.
O que interessa é conseguirem a finalidade, uma "vibrante" cidade multiracial, multicultural.
Quando a Europa for uma pobreza como o Brasil, faremos como os Brasileiros, "ah e tal, somos um povo espectacular, um povo mestiço, com um bocado de cada povo, raça e cultura, temos imenso orgulho".
O MAL DOS OTIMISTAS É O CONFORMISMO
COM ELES NÃO HÁ PROBLEMa, SOLUÇÃO NEM EVOLUÇÃO; É TUDO NIILIXO DEGENERATIVO E ANTI-NATURAL..88-HH
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