PAIS DE INDÍGENA SERIAMENTE AGREDIDO PROCESSAM ESCOLA QUE TOLEROU EM DEMASIA OS «JOVENS» MUSLOS

Na localidade britânica de Wroughton, Reino Unido, a família de um jovem indígena cruelmente agredido vai processar a escola secundária local, Ridgeway Foundation School, por excessiva permissividade e tolerância para com os alunos muçulmanos, que conduziu a um trágico e revoltante desfecho.
O estabelecimento escolar era há muito atormentado por uma gangue de «asiáticos», isto é, paquistaneses e afins, de credo islâmico, significativamente denominada «Asian Invasion» (Invasão Asiática), que intimidava e atacava frequentemente os jovens brancos. Um destes, Henry Webster, de dezasseis anos, teve a trágica ingenuidade de aceitar um encontro para uma luta com um dos muçulmanos, de dezanove. Ora este último chamou a sua gangue pelo telemóvel e o jovem Webster pagou pelo seu erro de pensar que os seus oponentes tinham algum senso de honra: violentamente espancado por vários deles, veio a sofrer danos cerebrais graves, irreversíveis, ao ser atingido na cabeça com um martelo.

Haja pois cuidado ao lidar com a(s) escumalha(s), camaradas - à partida, já se sabe que quem, sendo tolerado como imigrante, todavia ataca os indígenas na própria terra destes, não é merecedor de confiança, sequer de respeito. E quem se vira contra a própria raça menos ainda, pelo que o mesmo aviso é válido contra as antirrarias, as antifarias e quejandas porcarias.
Acresce que, no actual contexto demográfico, em que as gentes europeias perdem acentuadamente terreno, todos os brancos são poucos para dar continuidade à Grei, pelo que não se deve correr o risco de perder um só europeu que seja em situações deste tipo. A prioridade é, de momento, despertar e galvanizar tantos elementos da Estirpe quanto for possível, para que uma resistência organizada e integral seja possível.