ESCOLAS DA ONU NO PRÓXIMO ORIENTE NÃO ENSINARÃO A HISTÓRIA DO HOLOCAUSTO - PORQUE OS MUÇULMANOS DO HAMAS NÃO QUEREM

No Próximo Oriente, a agência da ONU para os refugiados palestinianos acabou por ceder à pressão do Hamas no sentido de não incluir o estudo do holocausto no currículo das escolas da região por si dirigidas - mais de seiscentos estabelecimentos de ensino disseminados por Gaza, Síria, Líbano e Jordânia, que dão escolaridade a mais de duzentas mil crianças.

Bastou que o Hamas escrevesse isto, num comunicado dirigido à ONU:

«Recusamos deixar que às nossas crianças se ensine uma mentira criada pelos Judeus e intensificada pelos seus média. Em primeiro lugar, o holocausto não é um facto, e em segundo, os que acrescentaram tal matéria ao currículo escolar quiseram dar cabo das emoções das nossas crianças.»

Mai' nada. Acata, dimi, baixa a bolinha...

E o dimi baixou.

Algumas organizações judaicas protestaram contra tal medida.

Debalde - outro valor mais alto se alevanta.

O chamado lóbi judaico, que tantos dizem ser maquiavelicamente omnipotente e omnipresente, não chega afinal a ter força para que o alegado crime em massa de que os Judeus (e outros) foram vítimas seja divulgado na própria região onde Israel se insere.

Quem diria que a tão glorificada - pela Esquerda liberal e pela politicagem correcta em geral - ONU ia acabar por silenciar uma suposta verdade tão indignada e histericamente gritada pela politicagem correcta ocidental: «os Alemães racistas chacinaram seis milhões de judeus!!!!!!!!!!!!!!!!!!»... quem diria que a queridíssima ONU faria uma dessas, caros leitores... e logo a ONU...

Mas só se surpreende verdadeiramente quem não tiver percebido o que esteve sempre em causa com essa questão de «denunciar» o holocausto aos quatro ventos: achincalhar os Europeus «racistas».

> > > Porque os que têm guinchado que «os Alemães racistas chacinaram seis milhões de judeus!!!!!!», guincham também logo a seguir, implícita ou por vezes declaradamente, que «... logo, os outros Europeus não podem ser racistas, não podem ser nacionalistas, porque o racismo/nacionalismo leva à barbárie e porque a culpa histórica dos Europeus os impede de levantarem a cabeça e obriga-os a nunca mais na vida serem racistas, e livrai-nos do mal, Deus Anti-racista, e não nos deixeis cair em tentação racista, agora e para todo o sempre, amén!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!»

Os Judeus não são pois os grandes manda-chuvas do anti-racismo e da propaganda do holocausto (embora tenham feito por isso). Os Judeus são, isso sim, uma ferramenta - um utensílio que tem sido útil para aumentar o complexo de culpa dos Europeus.

E não é a questão das vítimas inocentes que realmente incomoda a súcia anti-racista. Tanto não é que esta mesma súcia, enquanto berra desalmadamente contra a Alemanha NS, que já desapareceu há sessenta anos, não arma todavia escandaleira contra a Turquia por esta não reconhecer o genocídio dos Arménios.

O que esta súcia antirra quer é vergar os Europeus - e, uma vez que esta súcia é maioritariamente branca de origem europeia (o mais acabado arquétipo do Traidor que a História já viu), o que essa súcia quer é fazer um «mea culpa», é dar a outra face ao Estrangeiro, é bater na sua própria gente e em si mesmos com um cilício todas as manhãs.

Ora a religião desta súcia, além de passar pela auto-humilhação, passa também pela exaltação do Outro, ou não se tratasse de um produto da mentalidade cristã - e, por conseguinte, tudo o que diz respeito ao Outro, é sagrado. Assim, a sensibilidade do muçulmano, que até é afinal mais útil para dar cabo do Ocidente do que a questão judaica, essa sensibilidade terá de ser respeitada acima de tudo...