LÍDER MUÇULMANO DETIDO POR MENTIR AO QUEIXAR-SE DE ATAQUE «RACISTA» INSPIRADO PELO BNP

Como se lê nesta página, um líder da comunidade islâmica em Loughton, Reino Unido (não é um petiz desordeiro nem um terrorista marginal, mas nada menos do que um líder de uma comunidade «pacífica»), está agora a contas com a Justiça britânica por se ter descoberto que mentiu quando disse que tinha sido ameaçado e raptado por brancos «racistas» na sequência de uma «campanha de ódio» do BNP.

Isto porque o BNP tinha andado a distribuir panfletos anti-islamização em Loughton, opondo-se à eventual construção de mesquitas na zona. Acto contínuo, Ramjanally respondeu com alegações de que tinha repetidamente ameaçado para não tentar usar um salão local como sala de orações muçulmana. Queixou-se de que recebera por e-mail ameaças à sua família, que lhe tinham incendiado a porta de casa e que, finalmente, «dois racistas brancos» o tinham raptado à ponta de faca e largado no meio de uma floresta, avisando-o de que não queriam um grupo islâmico em Loughton. Disse ainda que «eles não disseram nada sobre o BNP ou sobre quem eram, mas só o BNP é que quer ver o meu grupo islâmico fora de Loughton. Acredito que a campanha do BNP inspirou esta violência.»
Na altura, o caso foi amplamente divulgado nos mérdia britânicos e a comunidade islâmica de todo o país solidarizou-se com Ramjanally. Em sinal de apoio, o presidente da câmara de Loughton, vários professores e polícias compareceram no salão que Ramjanally entretanto alugou para aí realizar serviços religiosos.

Agora, foi detido pela polícia por ter pervertido a Justiça através de falsas alegações...

Já não é a primeira vez que imigrantes não europeus se dizem vítimas de ataques «racistas» em solo ocidental para se armarem em mártires do anti-racismo. Recorde-se aqui este caso, em que um imã (alta autoridade religiosa, note-se, um destacado líder espiritual e político muçulmano) estacionado na Austrália foi filmado por câmaras ocultas a vandalizar a sua própria mesquita para depois se queixar de vandalismo «islamófobo», recorde-se também um episódio em que uma imigrante brasileira na Suíça foi desmascarada na sua mentira de que racistas brancos a tinham agredido e marcado com um ferro em brasa...

O que será preciso para livrar o Ocidente desta manhosa e peganhenta súcia terceiro-mundista?