sexta-feira, setembro 04, 2009

TINTIM NO PAÍS DOS SOVIET... ALIÁS, NO IMPÉRIO ANTI-RACISTA

A biblioteca municipal de Brooklyn, nos EUA, pôs a obra de banda desenhada «Tintin no Congo» ao nível de «Mein Kampf» de Adolf Hitler, e de «Trópico de Capricórnio», de Henri Miller, por a considerar racista.

Este episódio de «queima» pública de livros à maneira inquisitorial começou em 2007...
Na Bélgica, pátria do referido herói copinho-de-leite de popa loira, um cidadão «belga» congolês, Mbutu Mondondo Bienvenu, denunciou o livro à sociedade Moulinsart, que tem a seu cargo a gestão dos direitos deste trabalho de Hergé, exigindo a sua proibição, um mês depois de a comissão britânica para a Igualdade Racial (dirigida pelo negro Trevor Philips, outro cidadão «europeu») apelasse igualmente à sua proibição no Reino Unido, acusando-a de «grosseiros estereótipos raciais».
A acção judicial chegou já a França.

É curioso que esta obra agora perseguida, «Tintin no Congo», escrita ainda antes da II Guerra Mundial, tivesse já referido a questão petrolífera e a sua relação com o equilíbrio mundial, evocando as tensões entre Ingleses, Árabes e Judeus no Médio Oriente, razão pela qual Hergé, suspeito de ser nacional-socialista, foi por muitos considerado como um visionário.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

inquisitorial começou em 2007...

E EU KE PENSEI KE O APICE DA IKISIÇÃO 2.0 TINHA SIDO ENTRE 68 E 2001-2003..88-HH

4 de setembro de 2009 às 18:32:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home