quarta-feira, setembro 09, 2009

UM ALTO RESPONSÁVEL GOVERNAMENTAL BRITÂNICO LEGITIMA O TERRORISMO - MAS NÃO A LIBERDADE DE EXPRESSÃO

Há não muito tempo, mais precisamente no mês passado, o secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, David Miliband, foi à rádio gabar os méritos de Joe Slovo, o militante comunista de origem judaica que militou no ANC. A meio da conversa, acabou por legitimar nada menos do que o terrorismo: «Sim, há circunstâncias em que [o terrorismo] é justificável, e sim, há circunstâncias em que é eficiente, mas nunca é eficiente só por si próprio.»

Note-se: Miliband, de ascendência judaica, não é um político de extrema-esquerda mas sim da Esquerda liberal, moderada, de posicionamento político equivalente ao PS de Portugal.

Contra quem é que se justificou o terrorismo, a seu ver?

«A importância que tem para mim é notavelmente exemplificada pelo caso da África do Sul: porque parecia que o regime iria durar para sempre, e no fim foi rebentado. É difícil argumentar que, por si própria, a luta política teria dado resultado [...] O atacar no coração do monopólio do poder do regime, que foi isso que o braço armado do ANC representou, foi muito significativo.»
Portanto, cometer actos de violência contra civis inocentes é moralmente legitimado por um dos mais relevantes políticos da maior potência militar da Europa Ocidental. A tal ponto chega a infiltração da traição instituída em doutrina.

Quem assim fala é, entretanto, quem contribuiu para que o holandês Geert Wilders fosse impedido de entrar no Reino Unido. Quando questionado sobre se isso não constituía uma violação da liberdade de expressão, Miliband respondeu que deve haver liberdade, mas que «não pode haver liberdade para gritar "fogo!" num teatro apinhado de gente».
Trata-se de uma alusão a uma frase histórica do juíz norte-americano Oliver Wendell Holmes Jr. - mas uma alusão que falsifica o teor original da frase, porque o que Wendell Holmes disse foi «Não há liberdade para falsamente gritar "fogo!" num teatro apinhado de gente.»

Por conseguinte, o que o ianque disse foi que não pode haver liberdade para dizer mentiras socialmente perigosas, mas Miliband prefere dizer que não pode haver liberdade para dizer coisas socialmente perigosas, ou seja, não lhe interessa a veracidade do alarme...

Graças à igualha de Miliband, a imigração não europeia transformou o Reino Unido num barril de pólvora, um «teatro apinhado de gente», e, por causa disso, agora não há lá liberdade de expressão porque boa parte da população imigrante, estranha e até hostil ao culto da Liberdade europeia, não admite que se possa criticar a sua religião... e os Milibands, com medo do que a «multidão dentro do teatro» possa fazer, proíbe que se possa gritar «fogo!», pelo que toda a «multidão dentro do teatro» morrerá queimada.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

JUDEU BOM..

10 de setembro de 2009 às 00:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A ESCORIA ODEIA A NEURO-LIBERDADE POR KE ODEIA A VERDADE..

10 de setembro de 2009 às 00:33:00 WEST  

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