UE INTERESSADA EM PROMOVER A EMIGRAÇÃO DOS PORTUGUESES

Não obstante Portugal ter, actualmente, dos mais altos níveis de sempre de emigração - portugueses que vão para o estrangeiro -, que associada à imigração é uma catástrofe que se abate sobre a coesão, identidade e desenvolvimento do nosso país, a União Europeia aprovou um regulamento, a entrar em funcionamento em Março, que aumenta o subsídio de desemprego para pessoas que emigrem. Esta medida é mais um reforço das actuais políticas globais de imigração, de substituição de nacionais por estrangeiros, que deviam ser combatidas em vez de estimuladas. A (des)União Europeia demonstra, mais uma vez, ser uma entidade administrativa nefasta e inimiga das Nações, da diversidade, e das identidades nacionais. O que deve ser apoiado é o desenvolvimento e estabilidade da sociedade, não a deslocalização e mobilidade de pessoas, meros peões e escravos de um sistema para o qual somos apenas números e lucro. Queremos viver na nossa Terra, não queremos ser tratados como lixo e empurrados para fora!

Um artigo conciso do blogue Terra Portuguesa que exprime o essencial - a elite que controla a Europa está apostada em descaracterizá-la ao nível étnico, motivo pelo qual faz todos os possíveis para incitar à deslocação de populações. Trata-se de uma táctica verdadeiramente genocida, que até é referida num artigo da ONU a condenar as práticas e instrumentos do genocídio:

«Actos constituindo Genocídio
Artigo II
Na presente Convenção, genocídio significa qualquer um dos seguintes actos cometidos com a intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso, tais como:
(e) Transferir de maneira forçada crianças de um grupo para outro grupo.»

Relembro o que foi noticiado neste artigo do Gladius:

"Public Opinion Must Be Told Clearly That Europe Will Become A Mestizo Area."

Tradução: É Preciso Dizer Claramente à Opinião Pública que a Europa Irá Tornar-se Numa Área Mestiça»

"BRUSSELS, July 27 (Reuters) - The European Union should admit up to 75 million immigrants over the next 50 years and be prepared to become a racially hybrid society, according to a paper to be discussed at an EU ministerial meeting on Friday."(...)

Ou seja - quem dirige a União Europeia quer meter mais de setenta e cinco milhões de imigrantes na Europa durante os próximos cinquenta anos e declara abertamente aos Povos Europeus que têm de estar preparados para se tornarem racialmente híbridos.

Recordo-me também do que ouvi um professor universitário da Clássica a dizer, um docente que falava muito de política nas aulas - disse ele que todos devíamos estar preparados para hoje estarmos aqui e amanhã irmos trabalhar para a Finlândia ou para qualquer outro lugar.

É isto que as forças do mundialismo querem: o desenraizamento total dos indivíduos e a consequente destruição das identidades familiares, nacionais, étnicas e raciais. À Direita capitalista, quer-se isto para transformar o indivíduo numa peça da engrenagem capitalista, polivalente na sua capacidade de trabalho, pronta a ser integrada em qualquer lado que convenha ao capital, um animal bem domesticado transformado em autómato com o qual se pode fazer tudo, assim uma espécie de plasticina em forma humana; à Esquerda, e na Igreja, quer-se deitar por terra todas as fronteiras entre os homens e criar uma humanidade única, uma espécie de lama humana, sem rostos diferenciados. Quer-se pois castrar o indivíduo, mutilá-lo da sua identidade nacional, étnica, racial, porque essa parte do seu ser conduz ao pecado do orgulho racial/étnico/nacional - do mesmo modo que certos cristãos devotos se castraram fisicamente para ficarem livres do pecado sexual, também os avatares contemporâneos da moral cristã, isto é, os anti-racistas, querem castrar nacional, étnica e racialmente as pessoas, para que deixem de estar sujeitas ao pecado que é a discriminação e o orgulho de estirpe. A moral é a mesma, o procedimento é análogo, o resultado é aberrante.