PROCESSO EM TRIBUNAL CONTRA PARTIDO NACIONALISTA QUE NÃO ADMITE MILITANTES NEGROS

No Reino Unido, o sistema resolveu dar finalmente uma machadada ideológica no partido nacionalista BNP movendo-lhe um processo legal por causa do critério nacionalista de aceitação de militantes que exclui indivíduos de raça negra. O Povo vota cada vez mais num partido «racista» e o sistema não admite que o Povo possa fazer isso. Ora, tendo de ao menos parecer democrata, não pode impedir o Povo de ir às urnas exercer o direito de voto... mas pode pura e simplesmente acabar com aquilo em que o Povo vota e «não devia votar», de acordo com os donos da verdade «anti-racista».

A Comissão da Igualdade e dos Direitos Humanos afirma pois que não permitir a entrada de negros no partido é ilegal: «esta exclusão racial é contrária à Lei das Relações Raciais.» O acto jurídico está por isso a ser dirigido contra o presidente do BNP, Nick Griffin, e outros dois militantes de topo.

A ministra da Igualdade Harriet Harman ajuda ao cerco antirra: «Nenhum partido deve ter permissão para ter uma constituição de apartheid no século XXI. Aprovo a acção legal.»

O processo pode ser travado se o BNP ceder e alterar a sua Constituição. Mas nada indica que os Nacionalistas estejam dispostos a aceitar mudar as duas primeiras alíneas do seu texto fundador, que reserva aos indígenas britânicos (Celtas, Anglo-Saxões, Nórdicos) e outros brancos europeus assimiláveis o direito de admissão como membro.

É possível todavia que o BNP, para não desaparecer, venha a ter de aceitar militantes de estirpe alienígena - mas os britânicos conscientes e atentos irão perceber o que realmente se passa e saber manter-se leais aos únicos portadores do archote que é, cada vez mais, a única luz ao fundo do túnel da mixórdia e da destruição das identidades europeias.