OS NÚMEROS DA CRIMINALIDADE ALIENÍGENA NUM DOS PAÍSES EUROPEUS COM MAIS IMIGRANTES NÃO EUROPEUS

Os habitantes das localidade inglesa de Wycombe, em Buckinghamshire, ficaram a saber, por meio do jornal da região, que a polícia local afirma que oitenta por cento (80%) de todos os roubos foram cometidos por jovens «asiáticos» (leia-se: paquistaneses e afins) ou afro-caribenhos.
A polícia decidiu até lançar uma operação de seis semanas «após ataques maioritariamente cometidos por asiáticos e afro-caribenhos contra adolescentes brancos no último Verão», segundo relata a imprensa local.

De lembrar que no Reino Unido, onze por cento (11%) de todos os reclusos são muçulmanos, isto quando a população muçulmana do País não vai além dos cinco por cento...

Já em Maio de 2003 o presidente da Associação dos Chefes de Polícia tinha dito que «a movimentação maciça de pessoas em todo o mundo trouxe ao país novos níveis de crime organizado, com tráfico de droga, ataques com armas, prostituição e raptos. Toda uma nova gama: do vigarista nigeriano... à concentração jamaicana no negócio da droga» (...).

Um artigo do jornal Sunday Times de Agosto de 2006 deu a conhecer a composição étnica de uma das zonas do país mais afectadas pela criminalidade e pela violência, o norte de Peckam, em Southwark: 43.4% é branca, 15.9% é caribenha negra, 26.6% é africana negra, 4.1% é de outros negros, 7.9% é de asiáticos (paquistaneses e afins) e 2.2% é de outros grupos. Largas quantias de dinheiro foram para aí dirigidas. Não obstante, o número de crimes violentos aumenta a olhos vistos: de dez mil em 2000-2001 para doze mil e quinhentos em 2005-2006.

A segunda edição do Manual de Criminologia de Oxford (1997) diz que «a taxa de detenções por crimes de droga foi 10.8 mais alta entre negros do que entre brancos.»

E para quem ainda diz que «ah, isso é porque os imigrantes criminosos são sobretudo homens e os homens são mais dados ao crime», é de notar que o mesmo manual diz o seguinte: «Observações de carácter étnico da população prisional inglesa revelam uma marcada sobrerepresentação de paquistaneses, guianenses e de africanos, tanto em prisões de homens como em prisões de mulheres.»

Ao mesmo tempo, a Scotland Yard reporta que, no que respeita aos crimes de violação, «suspeitos de aparência africana e caribenha foram identificados em quarenta e nove por cento dos ataques. Mais treze por cento foram cometidos por homens de aspecto indiano/paquistanês».

O BNP lembra que os estupros em gangue (os chamados «jack rolling», em que automóveis de jovens bloqueiam as estradas e violam todas as mulheres apanhadas no meio) foram introduzidos em Inglaterra por jovens negros sul-africanos e jamaicanos.

Em Portugal, um polícia que se atreveu a dizer que o assalto a automóveis nos semáforos foi trazido por brasileiros, acabou por ser castigado com supensão e talvez expulsão.

Em Portugal, país (ainda) mais dominado pela Inquisição Anti-racista do que o Reino Unido, não há estatísticas raciais sobre que grupos étnicos cometem crimes violentos, pelo que «ficamos sem saber» quem faz o quê neste país...

Ficamos sem saber, bem entendido, se não andarmos nas ruas de Lisboa, particularmente do Bairro Alto, e se não estivermos atentos aos vários episódios de confrontos entre a polícia e a população «juvenil» de certos bairros predominantemente habitados por gente oriunda de África...