sábado, junho 20, 2009

REVISTADOS PELA POLÍCIA POR SEREM... BRANCOS

Parece uma piada e é mesmo - mas uma piada real: no Reino Unido, milhares de brancos britânicos estão a ser mandados parar para revista policial anti-terrorista porque a polícia tem de equilibrar as estatísticas raciais neste campo...
Isto porque os lacaios da Nova Inquisição anti-racista andavam há muito a guinchar que as forças da autoridade faziam mais pedidos de identificação e busca a não brancos do que a brancos e tal «discriminação» estava a ser considerada como «racista».

Claro que se a maioria dos indivíduos que cometem um determinado tipo de delito têm determinadas características físicas, é nada mais do que natural que a polícia passe revista a pessoas com essas características físicas. Assim, os brancos são duas vezes menos atreitos a serem revistados pelos agente da autoridade do que os hindustânicos e oito vezes menos do que os negros. É uma questão de lógica e de eficiência securitária. Mas nada disso - nem a lógica nem a segurança dos cidadãos - interessa nada perante o Sacrossanto Dogma do Anti-Racismo.

A ameaça terrorista cresce, a qualquer momento pode haver centenas, senão milhares de pessoas, a serem mortas por uma explosão em área civil pública, mas acima disso e de tudo o mais está o cumprimento dos rituais e dos preceitos morais da religião anti-racista. Acto contínuo, os números de inspecções pessoais anti-terroristas de 2007/08 foram os seguintes, por estirpe: 73,967 brancos, 20,768 paquistaneses e afins e 15,218 negros.

Porque o ódio à realidade é assim mesmo: como se fazia num sketch dos igualmente britânicos Monty Python, se a sociedade é que tem a culpa de um assassínio, então prende-se já a sociedade toda.

77 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Onde é que viste isso?

20 de junho de 2009 às 01:14:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Aqui

http://bnp.org.uk/2009/06/white-people-searched-by-police-to-%e2%80%98balance%e2%80%99-race-statistics/

e aqui

http://www.guardian.co.uk/uk/2009/jun/17/stop-search-terror-law-met

20 de junho de 2009 às 01:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ISSO É PERDA DE EFICIENCIA E SER ANTI-NATURAL, POR QUE TODOS NÓS SABEMOS QUAL É A COR DA CRIMINALIDADE..!!

E TODOS SABEMOS QUE A RAZÃO É GENÉTICA, MAS QUE AS SOCIEDADES ABERTAS DO OESTE E PRO-LIXOS APENAS VOS INCENTIVAM A COMETER MAIS CRIMES, POR QUE NAS TERRAS DE ORIGEM PENSARIAM 2 OU MAIS VEZES ANTES DE SOLTAR A SUA AGRESSIVIDADE COMPULSIVA BIOQUIMICA VIA SHARIA..!!

20 de junho de 2009 às 08:34:00 WEST  
Blogger Túsio Primeiro said...

Como se o povo não soubesse quem comete os crimes...
Acresce a isto o fato de as populações oriundas dos países africanos e próximo-orientais,com maior incidência de UV´s serem de modo inato,mais propensas a comportamentos agressivos.Os cérebros simiescos dessa gente sofre o influxo de mais luz solar,o que somado à endocrinologia tipo de suas constituições orgânicas,origina mais violência.Ou já viram sociedades compostas por negros ou camitas/cuxitas relativamente pacíficas?
É coisa de bicho irracional,mesmo.
E muitos dos terroristas identificados vêm de países como Egito ou Somália.
Sol é bom,mas eu não gosto assim muito.
Amo ser branquelo;para o brasileirinho médio,eu sou o "gringo",com meu 1,86m,loirinho e olhinho azul.

20 de junho de 2009 às 12:09:00 WEST  
Blogger Túsio Primeiro said...

Mas infelizmente,o sul do Brasil tem sido tomado de assalto pela "jeca colorida"!...
Têm chegado em busca de trabalho,da Bahia,do Nordeste de um modo geral,de Minas e de outros lugares mais "colored"...
Porto Alegre já tem neguinho de sobra,cara!O Ronaldinho "dentuça" e o Anderson,do Man. United são de Porto Alegre.
Caramba...era tão branco meu estado!...

20 de junho de 2009 às 12:33:00 WEST  
Blogger Túsio Primeiro said...

Este comentário foi removido pelo autor.

20 de junho de 2009 às 14:08:00 WEST  
Blogger Túsio Primeiro said...

Zoada noturna no Rio Grande do Sul.
http://www.youtube.com/watch?v=guhp7vldpvm

20 de junho de 2009 às 14:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Concordo com você caro Marcos existem dezenas de angolanos na minha cidade.

Obs: os reconheço pelo cheiro :) :) :)

20 de junho de 2009 às 15:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

So brasucada aqui...

Cada vez mais!
Portugal aos portugueses
Europa aos europeus

20 de junho de 2009 às 16:07:00 WEST  
Anonymous cidadão brasileiro said...

Marcos esses movimentos migratórios dentro do mesmo país são naturais. Se vão mineiros para aí, também riograndenses se estabelecem aqui. Aliás, a origem açoriana comum é compartilhada pelo sul de Minas (onde moro) e pelo RS e SC. Pode ser que esta tendência a emigrar seja uma característica do povo. Mesmo na cidade onde moro há uma riograndense casada com um paranaense, e ele era gerente do antigo banco Bamerindus.

20 de junho de 2009 às 20:35:00 WEST  
Anonymous cidadão brasileiro said...

Respondendo agora ao Anônimo: também é natural que haja mais brasileiros a aceder ao Gladius. Você quer nos excluir porque? Que eu saiba os outros brasileiros que aqui escrevem nenhum deles está a faltar ao respeito para com os senhores. E depois é uma tendência natural. O Arquivo Nacional da Torre do Tombo é frequentado maioritariamente por pesquisadores brasileiros. E eu não vejo mal nenhum nisso.

20 de junho de 2009 às 20:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Respondendo agora ao Anônimo: também é natural que haja mais brasileiros a aceder ao Gladius. Você quer nos excluir porque? Que eu saiba os outros brasileiros que aqui escrevem nenhum deles está a faltar ao respeito para com os senhores. E depois é uma tendência natural. O Arquivo Nacional da Torre do Tombo é frequentado maioritariamente por pesquisadores brasileiros. E eu não vejo mal nenhum nisso."



Claro que um brasileiro não vê mal nenhum nisso... mas simplesmente estamos fartos de brasucas até ao tutano, pura escumalha que vem para cá fazer merda.. por mim nem um que entrava em Portugal nem um.

20 de junho de 2009 às 22:20:00 WEST  
Anonymous cidadão brasileiro said...

Então o problema é entrar em Portugal? Da minha parte pode ficar descansado que não é meu projeto, nunca foi, sem demérito nenhum aos portugueses por esta resposta. Contudo, só posso responder por mim.

20 de junho de 2009 às 22:29:00 WEST  
Anonymous cidadão brasileiro said...

Ainda respondendo ao Anônimo: não vejo mal é em frequentar o blog. Será se fui claro? Quanto ao número de brasileiros que aí tem, é não é problema meu. Agora existem casos e casos. Você vai proibir, por exemplo, um Professor Fernando Novais, uma professora Laura de Mello e Souza, um Dr. Ronaldo Vainfas, um Caio César Boschi, um Luciano Figueiredo de pesquisar aí? Creio que nem o PNR vai concordar com tua tese. Haja vista que eu já propus aqui uma separação completa, em que nós brasileiros deveríamos deixar até de falar o Português, e vários portugueses reagiram. Muitos desprezam o Brasil, mas não aceitam o rompimento dos laços.

20 de junho de 2009 às 22:54:00 WEST  
Anonymous cidadão brasileiro said...

E não aceitam que a lusofonia se rompa, porque graças ao Brasil, a Língua Portuguesa (que nos meus tempos de escola se chamava Língua Pátria)é candidata a obter o grau de língua oficial da ONU. Se este grau for concedido, já não vamos mais necessitar de de ler em espanhol os documentos das Nações Unidas. Para um português nacionalista, espanhol é a língua do país que retém Olivença contra todos os tratados internacionais, língua do país que toda vez que eclodia uma guerra sempre punha três a quatro colunas para invadir Portugal como se o seu desiderato fosse a conquista.

20 de junho de 2009 às 23:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eu concrodo em larga parte co o que disse o cidadão brasileiro. Estou farto de ver a questão linguística ser utilizada como espécie de arma de arremesso nestas discussões entre portugueses e brasileiros.

Uma coisa é não achar (e não acho) que falar determinada língua significa imediatamente um direito á nacionalidade. Outra completamente diferente é utilizar a língua portuguesa como se fosse uma espécie de camisola que se pode por e tirar á vontade.

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Haja vista que eu já propus aqui uma separação completa, em que nós brasileiros deveríamos deixar até de falar o Português, e vários portugueses reagiram. Muitos desprezam o Brasil, mas não aceitam o rompimento dos laços.
--

Esta conversa aparece sempre, e há até no Brasil quem diga o mesmo. Nada de novo, e nada sequer de específico em relação ao Português: há 70 anos a MESMÍSSIMA coisa foi proposta em relação ao "americano", com os MESMÍSSIMOS argumentos.

Uma língua, e em especial uma língua pátria, cultural (como é no Brasil, e de certa forma não o é nas ex-colónias africanas) não é algo que possa ser visto como se fosse papel higiénico que se muda por dá cá aquela palha. É até algo ridículo esta paranóia com quem fala o quê, quem "manda" na língua, etc.

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E não aceitam que a lusofonia se rompa, porque graças ao Brasil, a Língua Portuguesa (que nos meus tempos de escola se chamava Língua Pátria)é candidata a obter o grau de língua oficial da ONU.
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E, pessoalmente, acho muito bem. Esta questão é completamente separada de todas as outras que se falam no blog (imigração, criminalidade, etnias, etc).

20 de junho de 2009 às 23:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

--
Claro que um brasileiro não vê mal nenhum nisso... mas simplesmente estamos fartos de brasucas até ao tutano, pura escumalha que vem para cá fazer merda.. por mim nem um que entrava em Portugal nem um.
--

Acho que a maioria dos brasileiros que comentam aqui não fazem parte desse rol. Para já estão no Brasil, e segundo tenho sérias dúvidas que se enquadrem na imagem que fazemos dos brasileiros que por cá andam. Neste caso os comentários até me pareceram interessantes.

Seja como for, o blog é aberto e cada um diz o que quer. E é normal que haja muitos brasileiros a lerem, é pura estatística... é que eles são um bocadinho mais do que nós :D

20 de junho de 2009 às 23:35:00 WEST  
Anonymous cidadão brasileiro said...

Pois então pusemo-nos de acordo. E isto é muito bom. De outra forma eu ficaria demasiado triste se por causa de uns tantos criminosos brasileiros que por aí andam, tivesse de ser rompido um elo entre nós. E particularmente triste eu ficaria, pois, não tendo sido criado por meu pai, mas por uma tia dele a quem chamo mãe, só no dia da minha graduação em Direito é que eu fui perceber os belos olhos azuis do meu pai. E lembrar que a maioria dos problemas diplomáticos entre o Brasil e seus vizinhos hispano-americanos se deu, porque eles sustentavam a sua herança espanhola [apesar dos ressentimentos em relação a Espanha] e nós a nossa herança portuguesa de que nos orgulhamos.
Saibam que eu me orgulho de descender de Dom Mem Moniz de Gandarei, Dom Egas Moniz, Dom Gonçalo Mendes da Maia tanto como vocês e o Dr. José Pinto Coelho.

21 de junho de 2009 às 00:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Saibam que eu me orgulho de descender de Dom Mem Moniz de Gandarei, Dom Egas Moniz, Dom Gonçalo Mendes da Maia tanto como vocês e o Dr. José Pinto Coelho."


Como foi que você descobriu sua ascendência?

21 de junho de 2009 às 02:48:00 WEST  
Anonymous cidadão brasileiro said...

Descobri pelas linhas dos Moraes e Antas e Alvarenga Monteiro de São Paulo, e dos Azeredo Coutinho, do Rio de Janeiro. A minha pesquisa teve várias fases. A primeira foi a coleta de materiais junto aos parentes mais antigos, e que hoje são falecidos. Tive a ventura de conhecer avós e bisavós. Ainda tive a ventura de conhecer um padre genealogista, que pesquisou até as origens das paróquias da minha região.

A 2ª fase foi percorrer os arquivos históricos, principalmente o da Cúria Metropolitana de Mariana, onde consegui estudar processos de genere et moribus de vários sacerdotes meus parentes. De um deles, o Padre José Dias de Carvalho, consegui chegar até aos bisavós dele, que já estavam na obra do Pedro Taques, posteriormente consultada.

Ao mesmo tempo tive acesso à bibliografia especializada: Nobiliarquia Paulista de Pedro Taques, Genealogia Paulistana de Silva Leme, Nobiliário da Madeira de Henrique Henriques de Noronha. Na obra do Pedro Taques os Moraes e Antas foram desenvolvidos até Dom Afonso Henriques, título que copiou de genealogista português, Monterroio Mascarenhas. Silva Leme foi publicado em CD com acréscimos e corrigendas.
No fim tive acesso ao livro de Carlos Grandmasson Rheingantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro. Por esta última vi que Micaela dos Anjos Coutinho, minha 7ª avó, era descendente de Vasco Fernandes Coutinho, donatário do Espírito Santo.
Foi assim que cheguei por essas linhas, Moraes e Antas, Alvarenga Monteiro e Azeredo Coutinho aos máximos heróis da saga portuguesa.
Agora com o advento da Internet, ficou ainda mais fácil. Existe o projeto GeneAll.net, que é um portal de genealogia de toda a Europa. Na página de apresentação existem cinco bolas, uma azul-clara para os descendentes de Dom Afonso Henriques. Outra amarela, para os de Carlos Magno, a verde para os de Fernando I, rei de Castela e Leão. Outra azul-escura para os de Hugo Capeto, rei de França e ainda uma bola encarnada para os que descendem de Guilherme o Conquistador rei de Inglaterra. Se clicares em qualquer destas bolas, abrirás a página com os dados genealógicos do rei em questão. No canto superior direito, há um espaço em branco para se colocar o nome de uma pessoa a quem se quer procurar por seus dados. Por exemplo: José de Almeida Vasconcellos Pinto Coelho, e abre a página com os dados genealógicos dele.

E sem contar também que o Centro de Conhecimento dos Açores e a Universidade do Minho estão a disponibilizar os registos paroquiais de várias freguesias.

21 de junho de 2009 às 03:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mas infelizmente,o sul do Brasil tem sido tomado de assalto pela "jeca colorida"!...
Têm chegado em busca de trabalho,da Bahia,do Nordeste de um modo geral,de Minas e de outros lugares mais "colored"...
Porto Alegre já tem neguinho de sobra,cara!O Ronaldinho "dentuça" e o Anderson,do Man. United são de Porto Alegre.
Caramba...era tão branco meu estado!...

ISSO POR QUE A BANDA SUL DO RS FOI UMA GRANDE PRODUTORA DE CHARQUE NA COLONIA(E INCLUSIVE A GUERRA DOS FARRAPOS ADVEIO DA COMPETIÇÃO DA CHARQUE GAUCHA COM A DOS PAÍSES PLATINOS - GAUCHOS HISPANICOS X GAUCHOS LUSOFONOS)!!

DAÍ NO SECULO XX A MACACADA DA BANDA SUL COMEÇOU A MIGRAR PRA PORTO ALEGRE, E COMO PORTO ALEGRE É VIZINHA A REGIÃO EUROPEIA, O RS TENDEU A SE PRESERVAR MENOS QUE SANTA CATARINA POR EXEMPLO AONDE AS COLONIAS SÃO MAIS ISOLADAS..!!

O PR FOI OUTRO QUE SE FERROU POR CAUSA DA LOCALIZAÇÃO..!!

21 de junho de 2009 às 04:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Felipe disse...
Concordo com você caro Marcos existem dezenas de angolanos na minha cidade.

Obs: os reconheço pelo cheiro :) :) :)

Sábado, Junho 20, 2009 3:38:00 PM

E NA MINHA TA CHEIO DAQUELES LIXOS DA GUINÉ BISSAU(ARGHHHHHHHH)!!

21 de junho de 2009 às 04:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

cidadão brasileiro disse...
Marcos esses movimentos migratórios dentro do mesmo país são naturais. Se vão mineiros para aí, também riograndenses se estabelecem aqui. Aliás, a origem açoriana comum é compartilhada pelo sul de Minas (onde moro) e pelo RS e SC. Pode ser que esta tendência a emigrar seja uma característica do povo. Mesmo na cidade onde moro há uma riograndense casada com um paranaense, e ele era gerente do antigo banco Bamerindus.

NÃO ACHO NATURAL NÃO; E É VERDADE QUE OS SULISTAS EMIGRARAM MUITO PRO CENTRO-OESTE POR QUE AS TERRAS NO SUL SOFRERAM INFLAÇÃO DEVIDO A SOJA MALDICTA..!!

21 de junho de 2009 às 04:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E depois é uma tendência natural.

CUIDADO; A IMIGRAÇÃO PRA ELE TAMBEM É UMA TENDENCIA "NATURAL"..!!

O Arquivo Nacional da Torre do Tombo é frequentado maioritariamente por pesquisadores brasileiros. E eu não vejo mal nenhum nisso.

VC NÃO VE, MAS E OS DONOS DA TAL TORRE??

21 de junho de 2009 às 04:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Claro que um brasileiro não vê mal nenhum nisso... mas simplesmente estamos fartos de brasucas até ao tutano, pura escumalha que vem para cá fazer merda.. por mim nem um que entrava em Portugal nem um.

EU CHEGUEI AQUI PRIMEIRO - ELES É QUE CHEGARAM DEPOIS(LOL)!!

E DOS BRAZUCAS QUE VC CONHECE, QUANTOS SÃO NS´S??

21 de junho de 2009 às 04:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Então o problema é entrar em Portugal? Da minha parte pode ficar descansado que não é meu projeto, nunca foi, sem demérito nenhum aos portugueses por esta resposta. Contudo, só posso responder por mim.

NEM EU; SE TENHO CIDADANIA ITALIANA E EUROPÉIA, PRA QUE IRIA QUERER A MERDA DA CIDADANIA TUGA??

LOL!!

21 de junho de 2009 às 04:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ainda respondendo ao Anônimo: não vejo mal é em frequentar o blog. Será se fui claro? Quanto ao número de brasileiros que aí tem, é não é problema meu. Agora existem casos e casos. Você vai proibir, por exemplo, um Professor Fernando Novais, uma professora Laura de Mello e Souza, um Dr. Ronaldo Vainfas, um Caio César Boschi, um Luciano Figueiredo de pesquisar aí? Creio que nem o PNR vai concordar com tua tese. Haja vista que eu já propus aqui uma separação completa, em que nós brasileiros deveríamos deixar até de falar o Português, e vários portugueses reagiram. Muitos desprezam o Brasil, mas não aceitam o rompimento dos laços.

POR MIM FALARÍAMOS TUPI OU MESMO UMA LINGUA INDO-EUROPEIA BASEADA NO GALEGO..!!

21 de junho de 2009 às 04:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E não aceitam que a lusofonia se rompa, porque graças ao Brasil, a Língua Portuguesa (que nos meus tempos de escola se chamava Língua Pátria)é candidata a obter o grau de língua oficial da ONU. Se este grau for concedido, já não vamos mais necessitar de de ler em espanhol os documentos das Nações Unidas. Para um português nacionalista, espanhol é a língua do país que retém Olivença contra todos os tratados internacionais, língua do país que toda vez que eclodia uma guerra sempre punha três a quatro colunas para invadir Portugal como se o seu desiderato fosse a conquista.

MAS NISSO EU JA DISCORDO - NÃO ACHO QUE PORTUGAL OU O BRASIL TENHAM A GANHAR COM O AUMENTO DO STATUS DA LINGUA PORTUGUESA, AFINAL NEM NOSSA ELA É..!!

21 de junho de 2009 às 05:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

cidadão brasileiro disse...
Pois então pusemo-nos de acordo. E isto é muito bom. De outra forma eu ficaria demasiado triste se por causa de uns tantos criminosos brasileiros que por aí andam, tivesse de ser rompido um elo entre nós. E particularmente triste eu ficaria, pois, não tendo sido criado por meu pai, mas por uma tia dele a quem chamo mãe, só no dia da minha graduação em Direito é que eu fui perceber os belos olhos azuis do meu pai. E lembrar que a maioria dos problemas diplomáticos entre o Brasil e seus vizinhos hispano-americanos se deu, porque eles sustentavam a sua herança espanhola [apesar dos ressentimentos em relação a Espanha] e nós a nossa herança portuguesa de que nos orgulhamos.
Saibam que eu me orgulho de descender de Dom Mem Moniz de Gandarei, Dom Egas Moniz, Dom Gonçalo Mendes da Maia tanto como vocês e o Dr. José Pinto Coelho.

LOL - ELA FOI CRIADA PELA VÓ, DAÍ TANTA BOIOLICE..!!

21 de junho de 2009 às 05:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Descobri pelas linhas dos Moraes e Antas e Alvarenga Monteiro de São Paulo, e dos Azeredo Coutinho, do Rio de Janeiro. A minha pesquisa teve várias fases. A primeira foi a coleta de materiais junto aos parentes mais antigos, e que hoje são falecidos. Tive a ventura de conhecer avós e bisavós. Ainda tive a ventura de conhecer um padre genealogista, que pesquisou até as origens das paróquias da minha região.

A 2ª fase foi percorrer os arquivos históricos, principalmente o da Cúria Metropolitana de Mariana, onde consegui estudar processos de genere et moribus de vários sacerdotes meus parentes. De um deles, o Padre José Dias de Carvalho, consegui chegar até aos bisavós dele, que já estavam na obra do Pedro Taques, posteriormente consultada.

Ao mesmo tempo tive acesso à bibliografia especializada: Nobiliarquia Paulista de Pedro Taques, Genealogia Paulistana de Silva Leme, Nobiliário da Madeira de Henrique Henriques de Noronha. Na obra do Pedro Taques os Moraes e Antas foram desenvolvidos até Dom Afonso Henriques, título que copiou de genealogista português, Monterroio Mascarenhas. Silva Leme foi publicado em CD com acréscimos e corrigendas.
No fim tive acesso ao livro de Carlos Grandmasson Rheingantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro. Por esta última vi que Micaela dos Anjos Coutinho, minha 7ª avó, era descendente de Vasco Fernandes Coutinho, donatário do Espírito Santo.
Foi assim que cheguei por essas linhas, Moraes e Antas, Alvarenga Monteiro e Azeredo Coutinho aos máximos heróis da saga portuguesa.
Agora com o advento da Internet, ficou ainda mais fácil. Existe o projeto GeneAll.net, que é um portal de genealogia de toda a Europa. Na página de apresentação existem cinco bolas, uma azul-clara para os descendentes de Dom Afonso Henriques. Outra amarela, para os de Carlos Magno, a verde para os de Fernando I, rei de Castela e Leão. Outra azul-escura para os de Hugo Capeto, rei de França e ainda uma bola encarnada para os que descendem de Guilherme o Conquistador rei de Inglaterra. Se clicares em qualquer destas bolas, abrirás a página com os dados genealógicos do rei em questão. No canto superior direito, há um espaço em branco para se colocar o nome de uma pessoa a quem se quer procurar por seus dados. Por exemplo: José de Almeida Vasconcellos Pinto Coelho, e abre a página com os dados genealógicos dele.

E sem contar também que o Centro de Conhecimento dos Açores e a Universidade do Minho estão a disponibilizar os registos paroquiais de várias freguesias."




Obrigado, Cidadão Brasileiro. valeu! :D

21 de junho de 2009 às 11:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"LOL - ELA FOI CRIADA PELA VÓ, DAÍ TANTA BOIOLICE..!!"


brasucagay pareces um favelado!

21 de junho de 2009 às 11:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Claro que um brasileiro não vê mal nenhum nisso... mas simplesmente estamos fartos de brasucas até ao tutano, pura escumalha que vem para cá fazer merda.. por mim nem um que entrava em Portugal nem um.
Sábado, Junho 20, 2009 10:20:00 PM
Não se pode sair de casa sem brasileiros brancos e pretos a meterem nojo, aqui é a mesma coisa.

Portugal começa a parecer o Brasil, e isso, é péssimo.

21 de junho de 2009 às 20:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ois então pusemo-nos de acordo. E isto é muito bom. De outra forma eu ficaria demasiado triste se por causa de uns tantos criminosos brasileiros que por aí andam, tivesse de ser rompido um elo entre nós. E particularmente triste eu ficaria, pois, não tendo sido criado por meu pai, mas por uma tia dele a quem chamo mãe, só no dia da minha graduação em Direito é que eu fui perceber os belos olhos azuis do meu pai. E lembrar que a maioria dos problemas diplomáticos entre o Brasil e seus vizinhos hispano-americanos se deu, porque eles sustentavam a sua herança espanhola [apesar dos ressentimentos em relação a Espanha] e nós a nossa herança portuguesa de que nos orgulhamos.

Mais um brasuca a querer criar conflitos com terceiros para aparecer como amiguinho.
Basta de brasileiros, voçes não têm dignidade para virem para Portugal sejam criminosos, ou não.

21 de junho de 2009 às 20:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Haja vista que eu já propus aqui uma separação completa, em que nós brasileiros deveríamos deixar até de falar o Português, e vários portugueses reagiram. Muitos desprezam o Brasil, mas não aceitam o rompimento dos laços.

Apoiado, estou por tudo para que não tenha que me cruzar com brasileiros nas ruas.

21 de junho de 2009 às 20:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Haja vista que eu já propus aqui uma separação completa, em que nós brasileiros deveríamos deixar até de falar o Português, e vários portugueses reagiram. Muitos desprezam o Brasil, mas não aceitam o rompimento dos laços."

Vais falar o quê? Aborígene? lol
Que falei o que quiserem, português, amazónico macaquês...desde que seja aí longe, do outro lado do Atlântico!

21 de junho de 2009 às 20:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

--
E DOS BRAZUCAS QUE VC CONHECE, QUANTOS SÃO NS´S??
--

Isto não vem bem a propósito mas acho que um dos membros dos Hammerskins Portugal era dos Hammerskins de RS (ou algo do género).

--
POR MIM FALARÍAMOS TUPI
--

Ok...

--
OU MESMO UMA LINGUA INDO-EUROPEIA BASEADA NO GALEGO..!!
--

Eh pá, estás com sorte, descobri aqui uma :D

21 de junho de 2009 às 21:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

--
VC NÃO VE, MAS E OS DONOS DA TAL TORRE??
--

Também não... é para isso que a Torre do Tombo serve...

Não percebo esta mania de confundir coisas: uma conversa é sobre a imigração e nacionalidade, outra é sobre a utilização de infra-estruturas de pesquisa. Uma não tem a ver com a outra. Acho perfeitamente normal que haja muitos brasileiros na Torre do Tombo, em especial para pesquisa histórica visto haver fontes fundamentais para a História do Brasil que lá estão.

21 de junho de 2009 às 21:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

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A 2ª fase foi percorrer os arquivos históricos, principalmente o da Cúria Metropolitana de Mariana, onde consegui estudar processos de genere et moribus de vários sacerdotes meus parentes.
--

Isso é sempre uma sorte quando se encontra. Para quem não saiba os processos de generis eram usados para averiguar pureza de sangue e como tal contêm informação até á 3ª geração ascendente, informação essa que é em alguns casos bastante detalhada (local de nascimento, profissão, depoimentos de vizinhos, etc).

E não é preciso ter-se antepassados padres para isso: devido a várias questões havia muita gente que dava o nome para "famíliar do Santo Ofício", uma espécie de categoria de auxiliares da Inquisição que eram leigos, mas que necessitava de habilitações de generis.

21 de junho de 2009 às 21:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"--
E DOS BRAZUCAS QUE VC CONHECE, QUANTOS SÃO NS´S??
--

Isto não vem bem a propósito mas acho que um dos membros dos Hammerskins Portugal era dos Hammerskins de RS (ou algo do género).

--
POR MIM FALARÍAMOS TUPI"

Então fala Tupi, oh índio de merda! Antro de mestiços parasitas! Deves achar que nos interessa uma grande merda que falem português ou o crl! Fala tupi, come tupis...E pelo caminho vê lá se chamas os vadios da tua terra de volta para aí! Senão vai tudo a nado!

21 de junho de 2009 às 22:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Então fala Tupi, oh índio de merda! Antro de mestiços parasitas! Deves achar que nos interessa uma grande merda que falem português ou o crl! Fala tupi, come tupis...E pelo caminho vê lá se chamas os vadios da tua terra de volta para aí! Senão vai tudo a nado!"


Concordo.
Brasileiros fora de Portugal! Só merda.

Portugal aos portugueseSS

21 de junho de 2009 às 23:47:00 WEST  
Anonymous cidadão brasileiro said...

''Apoiado, estou por tudo para que não tenha que cruzar com brasileiros nas ruas''.

Mas quanto a isso, és o primeiro que apoia a minha antiga ideia. Os outros portugueses não quiseram saber.

''Mais um brasuca a querer criar conflitos com terceiros para aparecer como amiguinho. Basta de brasileiros voçes (sic)para virem para Portugal sejam criminosos ou não''.

Primo - não quis criar conflito com ninguém.

Secundo - eu sabia que o ç precede as vogais ''a'' e ''o''. Não sabia que precedia também a vogal ''e''.

22 de junho de 2009 às 01:08:00 WEST  
Anonymous cidadão brasileiro said...

Vais falar o que? Aborígene?

Se a proposta de rompimento dos laços que eu fiz, e hoje eu mesmo não a apoio mais, tivesse sido aceita, não faltariam países que quisessem ter 200 milhões de falantes a mais na sua língua.

Posso te assegurar que a França, que se incomoda tanto com o predomínio do Inglês, faria tudo para nós falarmos francês. Mesmo a Espanha poderia se por de acordo com a Catalunha, para nos colocar como falantes do catalão. Para eles não importa se os falantes sejam negros, mestiços, amarelos ou brancos. Basta o número.

Bom, enfim são opiniões.

22 de junho de 2009 às 03:42:00 WEST  
Anonymous cidadão brasileiro said...

Agora dirigindo-me ao anônimo que disse que os brasileiros não são dignos de ir para Portugal, criminosos ou não:

Nem eu estou interessado, como já disse. Tudo que me interessa em Portugal é o GeneAll.net, portal genealógico com dados de toda Europa. Posso accedê-lo daqui mesmo do Brasil.

A Universidade do Minho e o Centro de Conhecimento Virtual dos Açores estão a disponibilizar registos de várias freguesias, de onde meus antepassados saíram. NÃO PRECISO IR A PORTUGAL PARA ISSO. POSSO ACCEDER A ESTAS BASES DE DADOS DAQUI MESMO DO BRASIL.

Viajar a Museus daí, não preciso porque o que me interessaria aí seriam as representações do índio brasileiro no Museu Grão-Vasco em Viseu e no de Arte Antiga em Lisboa. Já pude ver tais representações na Internet, no artigo do Professor Batorel.

Vinhos? Nós não precisamos, obrigado. Temo-los e EXCELENTES, produzidos pelos colonos de origem italiana, no Sul do Brasil, parentes do anônimo do caps lock.

Bacalhau? Qualquer restaurante português aqui no Brasil oferece um bacalhau com batatas de dar água pela boca.

Então? qual é o problema? Nem o PNR apoia tua ideia, ou te esquecestes que seu presidente, o Dr. José de Almeida Vasconcellos Pinto Coelho esteve no Brasil durante três anos? Creio que estes três anos de permanência aqui não fizeram do Dr. Pinto Coelho um inimigo nosso. Claro que ele combate a imigração, que de facto é muita, não só brasileira, mas de outros povos também.

22 de junho de 2009 às 03:54:00 WEST  
Anonymous cidadão brasileiro said...

Caturo, desculpe se fui incisivo a ponto de ofender. Sou pela manutenção dos laços, mas isto não é um problema crucial para nós. O Brasil nada perderá se tais laços forem rompidos. Eu e muitos brasileiros ficaremos tristes.

22 de junho de 2009 às 03:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

brasucagay pareces um favelado!

Domingo, Junho 21, 2009 11:09:00 AM

SÓ POR QUE GOSTO DE BAIXARIAS??AQUI NO BRASIL ATÉ OS MAIS ELITISTAS SÃO CHEGADOS NUMA BAIXARIA; É POR ISSO MESMO QUE NOS BAILES FUNK DO RIO VC SÓ ENCONTRA PLAYBOIZINHO E PATRICINHA DA ZONA SUL E BARRA..!!

22 de junho de 2009 às 08:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não se pode sair de casa sem brasileiros brancos e pretos a meterem nojo, aqui é a mesma coisa.

AQUI TAMBEM TA CHEIO DE MOURISCO DESCENDENTE DE VC´S E NEM POR ISSO A GENTE RECLAMA DOS MERDS SIMIESCOS..!!

22 de junho de 2009 às 08:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mais um brasuca a querer criar conflitos com terceiros para aparecer como amiguinho.
Basta de brasileiros, voçes não têm dignidade para virem para Portugal sejam criminosos, ou não.

O MINEIRO CUIPIRA FALOU POR ELE; EU POR EXEMPLO TENHO É NOJO DA PARTE ÍBERA DO MEU SANGUE, MAS FAZER O QUE NÉ??

22 de junho de 2009 às 08:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eh pá, estás com sorte, descobri aqui uma :D

Domingo, Junho 21, 2009 9:19:00 PM

NÃO FALO DESTA, MAS DE UMA MAIS RAÍZ E MENOS MOURICIZADA PELOS DO CENTRO-SUL/LISBOA..!!

22 de junho de 2009 às 08:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Então fala Tupi, oh índio de merda! Antro de mestiços parasitas! Deves achar que nos interessa uma grande merda que falem português ou o crl! Fala tupi, come tupis...E pelo caminho vê lá se chamas os vadios da tua terra de volta para aí! Senão vai tudo a nado!

POR QUE TANTA RAIVA??VC DEVERIA IMPLORAR PRA FALARMOS TUPI, AFINAL SERIAM MENOS IMIGRANTES..!!

22 de junho de 2009 às 08:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Concordo.
Brasileiros fora de Portugal! Só merda.

Portugal aos portugueseSS

Domingo, Junho 21, 2009 11:47:00 PM

DISCORDO; QUEM MANDOU DO SECULO XVI AO XIX TANTO LIXO PRA CA QUE AGORA RECOLHA OS SEUS DESCENDENTES COM AS INDIAS E AFRICANAS..!!

22 de junho de 2009 às 08:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

NÃO PENSARAM ANTES DE FAZER AS ABERRAÇÕES E AGORA QUE PAGUEM O PATO MESMO..!!

22 de junho de 2009 às 08:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se a proposta de rompimento dos laços que eu fiz, e hoje eu mesmo não a apoio mais, tivesse sido aceita, não faltariam países que quisessem ter 200 milhões de falantes a mais na sua língua.

Posso te assegurar que a França, que se incomoda tanto com o predomínio do Inglês, faria tudo para nós falarmos francês. Mesmo a Espanha poderia se por de acordo com a Catalunha, para nos colocar como falantes do catalão. Para eles não importa se os falantes sejam negros, mestiços, amarelos ou brancos. Basta o número.

DE FACTO OS FRANCESES JÁ NÃO SÃO MAIS AQUELES QUE PREFERIAM A QUALIDADE A QUANTIDADE..!!

22 de junho de 2009 às 08:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Vinhos? Nós não precisamos, obrigado. Temo-los e EXCELENTES, produzidos pelos colonos de origem italiana, no Sul do Brasil, parentes do anônimo do caps lock.

NÃO SOU DE CAXIAS DO SUL(LOL)!!

Bacalhau? Qualquer restaurante português aqui no Brasil oferece um bacalhau com batatas de dar água pela boca.

REALMENTE, TEM UM LUGAR DO CENTRO DE SP QUE TEM MUITA COISA BOA DE BACALHAU..!!PARECE QUE BACALHAU DO MAR DO NORTE E NÃO DO MERD..!!

22 de junho de 2009 às 08:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

cidadão brasileiro disse...
Caturo, desculpe se fui incisivo a ponto de ofender. Sou pela manutenção dos laços, mas isto não é um problema crucial para nós. O Brasil nada perderá se tais laços forem rompidos. Eu e muitos brasileiros ficaremos tristes.

Segunda-feira, Junho 22, 2009 3:59:00 AM

VC FICARÁ TRISTE; MALDICTO SEJA AQUELE TAL ANDRÉ VIDAL DE NEGREIROS E CIA..!!

22 de junho de 2009 às 08:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"AQUI TAMBEM TA CHEIO DE MOURISCO DESCENDENTE DE VC´S E NEM POR ISSO A GENTE RECLAMA DOS MERDS SIMIESCOS..!!"


Não digas merda preto complexado que tem que vir a um blog português para se sentir menos preto tal como os milhões de seus irmãos macacos que tens ai no teu belo país.
Mouriscos? sabes lá tu a história de Portugal meu bezerro deficiente mental.

Avé Portugale!

22 de junho de 2009 às 11:13:00 WEST  
Blogger Túsio Primeiro said...

Wow!!!
Eu não me incluo nessa classificação,bicho...
Já entendi que o "Caps Lock" tem uma posição muito própria sobre pessoas de fenótipo mediterrânico,e pelo jeito,ele deve possuir essa somatologia,mas vai ver é tudo zoada!É só tirar onda...
Se eu fosse fazer a mesma coisa,sem ter uma gota de sangue italiano ou sul-europeu,havia de ser legal,né?...
O que tem mais aqui nessa porra de país é ressabiado:então no YAHOO,vou lhe contar!

22 de junho de 2009 às 12:01:00 WEST  
Blogger Túsio Primeiro said...

"Vinhos? Nós não precisamos, obrigado. Temo-los e EXCELENTES, produzidos pelos colonos de origem italiana, no Sul do Brasil, parentes do anônimo do caps lock.

NÃO SOU DE CAXIAS DO SUL(LOL)!!

Bacalhau? Qualquer restaurante português aqui no Brasil oferece um bacalhau com batatas de dar água pela boca.

REALMENTE, TEM UM LUGAR DO CENTRO DE SP QUE TEM MUITA COISA BOA DE BACALHAU..!!PARECE QUE BACALHAU DO MAR DO NORTE E NÃO DO MERD..!!

Segunda-feira, Junho 22, 2009 8:16:00 AM"

A polêmica já chegou na gastronomia?...
Vou falar uma coisa:a gastronomia mediterrânica é bem mais legal que a dos países de origem dos meus ancestrais,e isso agora é rejeição de identidade?
Conheço bem a culinária de origem italiana,porque tem muitos italo-descendentes aqui no RS,e minha mãe fazia muita receita alemã e polonesa,mas até que gostava de conhecer melhor a gastronomia da Europa,de norte a sul.

22 de junho de 2009 às 12:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«O MINEIRO CUIPIRA FALOU POR ELE; EU POR EXEMPLO TENHO É NOJO DA PARTE ÍBERA DO MEU SANGUE, MAS FAZER O QUE NÉ??»


então seu carneirão carotoneto, para quê que vens para aqui mandar de bocas contra todos armado em galego?! ENTÃO É DA TUA PARTE GALEGA QUE TENS NOJO?! põe-te daqui para fora seu cão sarnento!

22 de junho de 2009 às 13:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

POR MIM FALARÍAMOS TUPI
OU MESMO UMA LINGUA INDO-EUROPEIA BASEADA NO GALEGO..!!



TU JÁ FALAS GALEGO, IGNORATE!

NUNCA OUVISTE FALAR?! LINGUA GALAICO-PORTUGUESA?!

22 de junho de 2009 às 13:06:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

o brasuca tem razão. o português está arabizado.

mas mesmo o galego da galiza não é a nossa lingua. é uma lingua latina, itálica.

por mim, falava gaélico.
acho que vou aprender :)

podem gozar à vontade, achar ridiculo à vontade ou rir à vontade.
é-me indiferente a vossa opinião formatada pela sociedade.

xau.

22 de junho de 2009 às 13:11:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

o português não é galego, embora a origem seja galega, sem duvida.

22 de junho de 2009 às 13:12:00 WEST  
Anonymous cidadão brasileiro said...

Não acredito que gostar de outra gastronomia seja rejeição de identidade. A gastronomia mediterrânea é superior. Não conheço a gastronomia das terras de origem do Marcos, e por isso não posso emitir juízo de valor.

22 de junho de 2009 às 13:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"por mim, falava gaélico.
acho que vou aprender :)"

Com esse feijão que tens na cabeça, bem que vai demorar!

22 de junho de 2009 às 17:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"REALMENTE, TEM UM LUGAR DO CENTRO DE SP QUE TEM MUITA COISA BOA DE BACALHAU..!!PARECE QUE BACALHAU DO MAR DO NORTE E NÃO DO MERD..!!"

Pronto, já sabem. Quem tem bacalhau é que é branco! Podes caçá-lo na lapónia...mas não interessa! O bacalhau é o novo elemento na definição da raça!
Oh caturo, tens bacalhau?

22 de junho de 2009 às 17:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"
DISCORDO; QUEM MANDOU DO SECULO XVI AO XIX TANTO LIXO PRA CA QUE AGORA RECOLHA OS SEUS DESCENDENTES COM AS INDIAS E AFRICANAS..!!"

Olha láó Siciliano, porque é que não vais chatear a uma familiazinha? Ninguém mandou os esfomeados ir para aí cobrir as pretas! Agora grama, oh Tupi mestiço!

22 de junho de 2009 às 17:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

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REALMENTE, TEM UM LUGAR DO CENTRO DE SP QUE TEM MUITA COISA BOA DE BACALHAU..!!PARECE QUE BACALHAU DO MAR DO NORTE E NÃO DO MERD
--

O bacalhau é o mesmo, e não é sequer capturável no Mediterrânico. É peixe de alto mar e as frotas bacalheiras portuguesas sempre o pescaram no Mar do Norte, e hoje em dia é de lá que é importado.

Em termos de gastronomia é fácil de ver de onde vem a influência: se for bacalhau fresco será de outra parte qualquer, se for salgado é á partida portuguesa.

22 de junho de 2009 às 17:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Posso te assegurar que a França, que se incomoda tanto com o predomínio do Inglês, faria tudo para nós falarmos francês. Mesmo a Espanha poderia se por de acordo com a Catalunha, para nos colocar como falantes do catalão. Para eles não importa se os falantes sejam negros, mestiços, amarelos ou brancos. Basta o número."

O que eu disse é para o merdas do caps lock. Não ligues. Tu e o polaco não se enquadram nisso... Aquele merdas é que ora é galego, ora diz que é tudo mouro, ora é muito europeu, ora quer falar Tupi.
Deve ser bipolar o atrasado mental! Não lhe basta a esquizofrenia!

22 de junho de 2009 às 17:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Vinhos? Nós não precisamos, obrigado. Temo-los e EXCELENTES, produzidos pelos colonos de origem italiana, no Sul do Brasil, parentes do anônimo do caps lock."

Não deves perceber muito de vinhos. Sempre ouvi dizer que era uma porcaria comparados com os da Europa e da Argentina, e que como a maior parte eram importados ficavam demasiado caros para o cidadão brasileiro comum. E tinham pouca saída nas zonas mais quentes, principalmente o tinto.

22 de junho de 2009 às 17:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"o brasuca tem razão. o português está arabizado."

Tinha que vir o merdas que se diz português tentar bater os brasucas a ver quem mais mete nojo.

Morte aos traidores!

Viva a Portugal!

22 de junho de 2009 às 19:00:00 WEST  
Anonymous cidadão brasileiro said...

Obrigado anónimo. Estou ciente do esclarecimento a respeito de haveres dirigido ao caps lock e não a mim ou ao Marcos.

Quanto a vinho, de facto não percebo mesmo. Ao meu paladar eles são excelentes. Mas já faz tempo que um tratamento médico com psicotrópicos veda-me o consumo de bebidas alcoólicas. A única coisa que eu sei é que o vinho verde português deve seu nome ao sabor, e não à cor.

22 de junho de 2009 às 22:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

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Posso te assegurar que a França, que se incomoda tanto com o predomínio do Inglês, faria tudo para nós falarmos francês
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Eu sei que no que dizes estás a fazer projecções e a ser de certa forma "advogado do diabo". Nota-se pelo teu português que ás vezes me faz lembrar Eça pela forma polida do mesmo que não é isso que pensas. Mas já que foi dito...

Como já aqui disse este tipo de cenários são penalizantes para os brasileiros, não para nós. É que só mesmo um povo completamente sem remédio algum é que coloca a língua que fala numa balança de pagamentos e muda parte fundamental da sua identidade histórica por benesses económicas. Mais baixo que isto não estou a ver.

Sempre que aparece a conversa de que quase nos fazem o "favor" de falarem português é a assumpção de uma insegurança brutal em termos de identidade. Ainda dizerem coisas como "quem fala português somos nós porque somos mais" ou merdas do género vá que não vá, concorde-se ou não demonstra algum tipo de integridade.

Podem-me responder "Ahh, mas existem portugueses que dizem que falamos macaquês e coisa e tal!". Pois existem. Na internet existe de tudo, e aqui, no que toca a brasileiros, ainda mais. O que poderia justificar uma resposta do tipo do exemplo que dei, mas essa do "podemos mudar de língua!" é quase triste pela indigência intelectual que demonstra, a forma clara como expõe a completa falta de ligação á herança cultural do Brasil e ao modo completamente mercenário como encaram uma questão tão profunda como a linguística. A seguir estão a dizer que mudam o nome do país para um qualquer dado por quem pagar mais.

23 de junho de 2009 às 02:29:00 WEST  
Anonymous cidadão brasileiro said...

Por isso mesmo que esta opinião já não é mais a minha. Agora isto de uma ex-colónia chegar a cogitar não falar mais a língua da Metrópole, não é novo. Os norte-americanos puseram em votação nos seus primórdios a língua a ser adotada. O Inglês ganhou do alemão por poucos votos.

Debate linguístico é algo profundo. No Brasil ainda não se admite chamar ao idioma, língua brasileira. Lembro-me de ter lido em livros do ensino médio artigos contestando a proposta de uma língua brasileira.

As palavras mudam até com a geografia. Nós brasileiros brancos não falamos mais igual aos portugueses. Assim como os brasileiros de origem africana também não falam igual os africanos. Exemplos: na costa d'África uns bolinhos de feijão são denominados acará. Na Bahia saíam as negras a vendê-lo, e gritavam acara ajé (coma acará). Os bolinhos ganharam o nome acarajé. Em Angola ao milho moído em moinho dágua, se dá o nome ''fúba''. No Brasil, fubá. Os imigrantes italianos, alemães e poloneses do sul, também não falam igual aos seus países de origem.

Mesmo no Brasil, há diferenças: a palavra montaria significava o cavalo. Na Amazônia é a canoa, devido aos rios caudalosos que por lá tem.

Não enveredemos por esse terreno que só é firme para os linguístas, o que não é meu caso.

23 de junho de 2009 às 03:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

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Por isso mesmo que esta opinião já não é mais a minha. Agora isto de uma ex-colónia chegar a cogitar não falar mais a língua da Metrópole, não é novo. Os norte-americanos puseram em votação nos seus primórdios a língua a ser adotada. O Inglês ganhou do alemão por poucos votos.
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Porque provavelmente na altura havia mais falantes de alemão. Aliás, segundo sei a maior fonte singular de ascendência nos EUA é a alemã e não a inglesa. Seja como for hoje em dia isso já não sucede, quando muito mudam para espanhol

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Debate linguístico é algo profundo. No Brasil ainda não se admite chamar ao idioma, língua brasileira. Lembro-me de ter lido em livros do ensino médio artigos contestando a proposta de uma língua brasileira.
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E porque razão se chamaria "língua brasileira"? As línguas não se demarcam por decisões políticas mas por análise linguística. Claro que há quem por motivos vários aposte numa espécie de nativismo e pensa ganhar algo com a mudança de nome de uma língua. Aliás, não é novo: no princípio do século XX havia um movimento nos EUA para chamarem á lingua "americano", com os mesmos argumentos do costume (que era diferente, que os franceses já lhe chamavam "americane", que era preciso cortar amarras, etc, etc).

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As palavras mudam até com a geografia. Nós brasileiros brancos não falamos mais igual aos portugueses.
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Os portugueses dos Açores não falam igual aos de Lisboa, que não falam igual aos de Braga que não falam igual aos do Porto que não falam igual aos de Faro. Aliás, tenho mais dificuldade em perceber alguém de Rabo de Peixe nos Açores que um brasileiro, é preciso legendas. E não deixa de ser a mesma língua. Basta para isso pegar num qualquer jornal. Se me puderes indicar um documento qualquer escrito em "brasileiro" que revela essas mudanças drásticas agradeço. Existe, claro, a teoria da "diglosia" (foi o Oestreminis que falou disto, julgo, há uns meses atrás), que pretende dizer que os brasileiros falam aquilo que se fala nas favelas e que só uma elite +e que fala português. Curiosamente a página que me lembro que defendia isto com veemência estava toda escrita em português do princípio ao fim.

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Assim como os brasileiros de origem africana também não falam igual os africanos. Exemplos: na costa d'África uns bolinhos de feijão são denominados acará. Na Bahia saíam as negras a vendê-lo, e gritavam acara ajé (coma acará). Os bolinhos ganharam o nome acarajé. Em Angola ao milho moído em moinho dágua, se dá o nome ''fúba''. No Brasil, fubá. Os imigrantes italianos, alemães e poloneses do sul, também não falam igual aos seus países de origem.
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Existem sempre palavras novas para reflectirem realidades novas. Que são, de resto, geralmente integradas nos dicionários. Em Portugal falar da receita culinária "migas" é diferente em Leiria do que em Évora.

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Mesmo no Brasil, há diferenças: a palavra montaria significava o cavalo. Na Amazônia é a canoa, devido aos rios caudalosos que por lá tem.
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Nada de estranho. Montaria significa muita coisa, entre as quais cavalo em Portugal. E para quem usa sobretudo canoa é normal que o termos se aplique também a ela. Aliás, no dicionário (fui ver agora) estão ambos os significados.

Mas de resto é fácil fazer o teste: basta que me indique nos comentários que tem escrito seja o que for que demonstre um afastamento real. É que até agora... não notei absolutamente nada.

23 de junho de 2009 às 19:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

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Por isso mesmo que esta opinião já não é mais a minha. Agora isto de uma ex-colónia chegar a cogitar não falar mais a língua da Metrópole, não é novo. Os norte-americanos puseram em votação nos seus primórdios a língua a ser adotada. O Inglês ganhou do alemão por poucos votos.
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lembrei-me de um bom exemplo: as Filipinas deixaram de falar espanhol. Agora, o espanhol nunca foi a língua cultural das Filipinas. O mesmo não se passa no Brasil.

23 de junho de 2009 às 19:09:00 WEST  
Anonymous cidadão brasileiro said...

Nos termos técnicos já há algum afastamento, por exemplo: no Brasil caminho de ferro (chemin de fer), é ferrovia (rail way). Ou seja, os senhores adotaram a denominação francesa. Nós a inglesa. No Brasil, o elétrico, passou a ser chamado bonde (o motivo de ter ganhado o nome bonde e não tranvía, é outra história). Autoclisma = descarga, retrete = privada.

Esse afastamento é natural, pois quando o mundo progrediu e muitas conquistas científicas ocorreram depois da Independência do Brasil. Aí cada país adotou a influência que era hegemônica no momento. Por isso palavras que designam a mesma coisa no Brasil e em Portugal são galicismos num país e anglicismos no outro.

23 de junho de 2009 às 23:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

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Nos termos técnicos já há algum afastamento,
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Nas coisas que apareceram despois da independência isso acontece, de facto. Não é de estranhar, em especial em termos informáticos. Outras diferenças que existem são "arcaísmos" para o Português Europeu (ônibus == omnibus, utilizado por exemplo n'Os Maias).

As diferentes influências são notórias também em vocabulário médico, por exemplo, embora aí a maior parte das palavras denotem mais uma preferência de utilização ("patela" e "rótula" existem ambas e com a mesma antiguidade em português de Portugal, por exemplo, embora na linguagem comum se prefira "rótula").

Onde noto mais é na informática, onde aparecem palavras como "mídia" (que já aqui foi referido e é de facto inacreditável).

E o exemplo do railway não é mau: é que em inglês do Reino Unido diz-se "rail road", e em inglês dos EUA "railway"... além de que "ferrovia" também existe em Português de Portugal. É aliás o mais utilizado quando se está a falar especificamente da infra-estrutura (por exemplo, diz-se que "estão a reparar a ferrovia", "o sistema ferroviário", "Sindicato dos Ferroviários", etc., mas quando se fala do sistema global de transportes assente em ferrovia diz-se "os caminhos-de-ferro").

24 de junho de 2009 às 00:03:00 WEST  
Anonymous cidadão brasileiro said...

Só sei que a linguagem é bastante interessante. Traz muitas curiosidades, sobrevivências de eras já transatas. Em minha terra até alguns anos passados, os velhos quando pertuntavam a outrem sobre sua moradia diziam: ''adonde vacê assiste?''. Uma tia-avó dizia: meu pai nasceu na era de 59 (1859). O marido ao dizer então, dizia ''antão''. Tempos que não voltam mais.

24 de junho de 2009 às 02:46:00 WEST  

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