REDE ISLAMISTA EM FRANÇA PASSA MENSAGEM EM CD PIRATA DE CARLA BRUNI

Descobriu-se, aqui há tempos, que uma rede muçulmana bem implantada em várias cidades francesas, apostada em influenciar os centros de poder, as universidades e o UMP (partido de Sarkozy), andava a veicular o seu manual de «lobbying» através de um disfarce - mensagem dissimulada num CDrom pirata de um disco de Carla Bruni, antiga supermodelo e agora cantora e esposa do presidente francês.
Este CDrom circulava entre os dirigentes de organizações muçulmanas tais como o Estudantes Muçulmanos de França (EMF) e a União das Organizações Islâmicas de França (UOIF).

A rede, actuando sob o nome de código «Veni, vidi, vici» («Cheguei, vi, venci», alocução latina proferida por Júlio César ao descrever uma vitória militar sobre um soberano estrangeiro), actua nos bastidores com o máximo de secretismo. A respeito desta mensagem codificada no disco de Carla Bruni «Quelqu´un m´a dit», trata-se de setenta fichas que expõem um por um todos os passos da luta islamizadora e só os militantes mais fiéis têm conhecimento de tudo isto e acesso às chaves de deciframento.
Genericamente, as recomendações passam por:
- serem discretos, humildes e trabalhar na sombra para se infiltrarem nas mais altas instâncias, inclusivamente no campo do maior partido de Direita, o supracitado UMP;
- reislamizarem os imigrantes, apostando particularmente nos argelinos, mais rigorosos do que os marroquinos;
- fazerem-se vítimas perante o «Estado racista» e islamófobo, para dessa auto-martirização tirarem dividendos;
- fazerem pressão para que a lei de 1905 (separação entre Estado e Igreja) se altere, contando para isso com o esforço de sectores cristãos que, tal como os islamistas, também querem ver essa lei alterada;
- doutrinarem sobretudo os jovens do meio estudantil, mobilizando particularmente os de Esquerda com base no seu ódio a Israel;
- fazer pressão sobre os pequenos comerciantes para que estes lhes paguem o «zakat», ou imposto muçulmano, que os muçulmanos pagam ao Poder instituído, isto como modo de financiamento da islamização de França;
- variar o quadro de militantes recrutados, procurando encontrar novos prosélitos no campo das Artes e das Letras, visto que os actuais dirigentes são praticamente todos do campo científico;
- doutrinar as crianças tão cedo quanto possível, para impedir que se instale um espírito demasiadamente crítico;
- recrutar militares;
entre outras, explicadas mais em pormenor no link acima colocado.

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