PUBLICAÇÃO RECREATIVA ESTATAL DE CIDADE CANADIANA PROMOVE PROPOSITADAMENTE A MULTIRRACIALIDADE

Na cidade canadiana de Toronto, uma revista publicada pelo Estado, a «Fun Guide», espécie de guia destinado a informar o público a respeito de actividades recreativas, alterou a foto de uma família para a tornar mais «inclusiva»...

Ou seja, pegou numa foto de uma família branca (ou talvez racialmente indefinida) e substituiu o pai da família por um negro, como a seguir se pode ver:

As autoridades da cidade justificam tal alteração invocando a política de apologia da «diversidade» - ou seja, literalmente, da caldeirada racial.
A imagem original não era suficientemente ambígua do ponto de vista racial (e nem sequer se tem conhecimento de que sejam cidadãos de Toronto) - foi preciso reforçar a «multirracialidade» do grupo, «criando» uma família que não existe. E logo com um casal branca-negro, que é um dos ídolos de adoração mais cultuados pelos arautos da religião anti-racista.

Já se sabe que o mito/símbolo se sobrepõe à realidade histórica - e, neste caso, outra coisa não seria de esperar da parte de um orgão informativo de um sistema cujo credo religioso oficial é o do Anti-racismo.
O director das comunicações estratégicas de Toronto garante por isso a canina fidelidade e domesticado respeitinho do seu pessoal à ortodoxia e à boa moral: «não encontrarão nenhuma organização mais inclusiva do que nós. Queremos que toda a gente se sinta envolvido e bem-vindo para participar em tudo. Esse é o único objectivo. Não há nada de errado nisso.»
A actuação desta gente corresponde a uma directivas de Abril do ano passado, assinada pela anterior gerente da cidade, que ordenava aos funcionários da comunicação que garantissem que o caleidoscópio racial de Toronto fosse representado em todos os seus materiais.
Diz o supracitado director que «as pessoas devem ver-se reflectidas nos serviços da cidade porque estes são para uso de todos».

Ou seja, afinal a raça interessa... afinal o cidadão deve prestar atenção à questão da raça, até mesmo ao nível da simples publicidade, para saber se está a ser bem representado ou não...

O mais significativo é que depois o mesmo director diz a seguir que é uma questão interessante que a imagem original da família não servisse: «É uma conversa interessante. Esta família não parece uma família branca, não descritiva, em vez disso parece latino-americana.»

Ou seja, por entre as suas considerações e dúvidas sobre qual a imagem mais «inclusiva», o sujeito deixou escapar que a imagem de uma família branca é não descritiva. A de uma família latino-americana (de aspecto mestiço), até poderia ser aceite, mas a de uma família branca é que não...

Ora isto sucede numa cidade em que, como aqui se lê, a maioria da população, 57,2%, ainda é branca... os hispânicos são 2,2% e os negros ficam-se pelos 8,3%. No entanto, a clara maioria não conta para representar a cidade...

Contra este tipo de nojo, de profunda e abissal traição e degeneração humana, não há realmente qualquer outra possibilidade que não a guerra permanente, a cada momento, a cada detalhe, a todos os níveis. É uma questão de vida ou de morte para a estirpe branca.