sábado, junho 13, 2009

DIFERENÇA ENTRE DIREITA E ESQUERDA

Obra do norueguês Harald Damsleth (1906 - 1971)

225 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Tu és de direita?

13 de junho de 2009 às 20:47:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sou.

13 de junho de 2009 às 20:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E simpatizas com o MRPP? Explica lá isso.

13 de junho de 2009 às 21:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

isto aqui é tudo esquerdista anti-capitalista! Dizem-se direita mas é só para a imigração. Há uns que até parecem marxistas ou o raio...vá se lá perceber.

13 de junho de 2009 às 21:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«E simpatizas com o MRPP? Explica lá isso.»

Em termos económicos e sociais, em muitas coisas, genericamente falando.
Mas como para mim acima da economia e do «social», está a salvaguarda da identidade, acho que, no essencial, estou mais na Direita do que na Esquerda.

13 de junho de 2009 às 21:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Tu és liberal em matéria de costumas e socialista em relação à economia e dizes-te de direita?

13 de junho de 2009 às 22:02:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"isto aqui é tudo esquerdista anti-capitalista! Dizem-se direita mas é só para a imigração. Há uns que até parecem marxistas ou o raio...vá se lá perceber."

Eu não. E mesmo em economia e costumes. Para mim, o modelo económico de direita é o melhor para os povos, e isso não tem que incluir imigração em massa e descaracterização dos povos. Tem é que incluir iniciativa privada, principalmente nacional. É assim que o povo prospera, sem ter que andar na ruína ou a depender de terceiros. É pelo engenho e promoção do mérito e concorrência no povo que o país adquire poder internacional, a nível político, economico, geoestratégico... Um povo ignorante e/ou pobre, das duas uma: ou é mesmo um país coitadinho ou vive do poderio militar, que por si só não é o ideal para o desenvolvimento dos povos (como aconteceu com a URSS). E a iniciativa privada é a maneira de o conseguir, a meu ver.
Os costumes e o plano social, sustentam tudo o resto. Uma boa progressão faz-se com base em valores sólidos. E é isso que tento defender, mas pelos vistos só é possível dizê-lo em blogs como o Gladius! Porque nos de esquerda, tá quieto, são muito liberais mas é para o que não os contraria. Ainda estou com aqueles da Plataforma do "Sim" entalados...até fervo só de me lembrar de tamanha desonestidade!
Por alguma razão o Gladius é o único blog em que comento.

13 de junho de 2009 às 22:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Apesar do Gladius ser socialista.

13 de junho de 2009 às 22:26:00 WEST  
Anonymous Vera said...

O caturo pode ser o que bem lhe apetecer, mas se há coisa que ele já provou ao longo de todos estes anos é que é democrático! Ao contrário de muito amante da igualdade e fraternidade. O caturo pode ser anti-imigração, pode defender a importância da estirpe, pode defender o paganismo e ainda pode ser atacado por vários anónimos, mas NUNCA, mesmo nunca, apaga os comentários só porque discorda ou porque o contrariam. Muito pelo contrário, ele está tão convicto que o que defende é correcto que faz questão de não só manter as críticas como também de lhes responder a TODOS.
Já os amiguinhos anti-racistas, anti-fascistas (esses pararam no tempo) e companhia têm muita dificuldade em debater, principalmente quanto os temas são o aborto, a imigração, a religião, ou simples questões inocentes mas às quais não "gostam" de responder. É no mínimo estranho, não?
Mas depois, claro, é tudo paz e amor, liberdade para aqui, igualdade para ali...Se há alguém que não sabe o que é liberdade, são eles! Querem igualdade é na ignorância entre o povinho, para os manobrarem que nem fantoches.

13 de junho de 2009 às 22:35:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Anónimo disse...

Apesar do Gladius ser socialista."

Até o Hitler era socialista e é sempre conotado com a extrema-direita, nunca com a esquerda. São "detalhes" da história que acabaram por permanecer até hoje. É a questão da política em forma de "U", os extremos acabam quase por se tocar, sendo semelhantes em vários pontos. É o que muitas vezes acontece com a direita e a esquerda nos extremos a nível económico, não vejo qual é a admiração.

13 de junho de 2009 às 22:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Vera, dou-te um rebuçadinho se me responderes a duas questões sobre este trecho:

“Large enterprises, that is those with over 100 employees, will be converted to worker cooperatives. At present most of these companies are in the hands of stockholders, individuals or institutions who are not interested in either the company or the workers of that company, but rather in its quarterly returns.”

1. Esta proposta é de esquerda ou direita? Porquê?

2. Que partido britânico é que a redigiu?

13 de junho de 2009 às 22:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Até o Hitler era socialista e é sempre conotado com a extrema-direita, nunca com a esquerda. São "detalhes" da história que acabaram por permanecer até hoje. É a questão da política em forma de "U", os extremos acabam quase por se tocar, sendo semelhantes em vários pontos. É o que muitas vezes acontece com a direita e a esquerda nos extremos a nível económico, não vejo qual é a admiração.

Se os extremos se tocam, porque razão há uma extrema-direita e uma extrema-esquerda?

13 de junho de 2009 às 22:56:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Se os extremos se tocam, porque razão há uma extrema-direita e uma extrema-esquerda?"

Fui eu que inventei os nomes?

13 de junho de 2009 às 23:06:00 WEST  
Blogger pvnam said...

---> A dicotomia Esquerda/Direita é um ERRO CRASSO...

---> A sobrevivência duma IDENTIDADE está num patamar acima da dicotomia Esquerda/Direita.

---> Pode-se ser de Esquerda/Direita e lutar pela sobrevivência duma Identidade...
---> Pode-se ser de Esquerda/Direita e considerar que não é uma prioridade a construção duma SOCIEDADE SUSTENTÁVEL (isto é, uma sociedade dotada da capacidade de renovação demográfica)...

13 de junho de 2009 às 23:07:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Vera, dou-te um rebuçadinho se me responderes a duas questões sobre este trecho:"

Prefiro chocolate. Branco, sff.

"“Large enterprises, that is those with over 100 employees, will be converted to worker cooperatives. At present most of these companies are in the hands of stockholders, individuals or institutions who are not interested in either the company or the workers of that company, but rather in its quarterly returns.”

1. Esta proposta é de esquerda ou direita? Porquê?

2. Que partido britânico é que a redigiu?"

É de esquerda e foi o BNP. E depois?

13 de junho de 2009 às 23:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Depois pergunto eu. Que descaramento é o dessa gente de se reclamarem de direita?

13 de junho de 2009 às 23:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

isto aqui é tudo esquerdista anti-capitalista! Dizem-se direita mas é só para a imigração. Há uns que até parecem marxistas ou o raio...vá se lá perceber.

POIS CAPITALISTAS SÃO A PSEUDO-DIREITA; NÃO OS CAPITALISTAS CONSERVADORES(CADA VEZ MAIS RAROS), MAS SIM 99% DELES(OS LIBERAIS)!!

13 de junho de 2009 às 23:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ALIÁS, O NEO-KEYSIANISMO SEMI-ESQUERDISTA ESTÁ A DOMINAR O CAPITALISMO MUNDIAL NESTE MOMENTO ATÉ MESMO NOS EUA, O LÍDER DOS NEOLIBERAIS E NEO-CONSERVADORES..!!

O QUE VC ME DIZ ACERCA DE TAL DICOTOMIA??

13 de junho de 2009 às 23:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Tu és liberal em matéria de costumas e socialista em relação à economia e dizes-te de direita?

POR QUE ECONOMICAMENTE ELE É DE ESQUERDA, SOCIALMENTE É LIBERAL, MAS RACIALMENTE/POLITICAMENTE É DE DIREITA..!!

E COMO ANTES DE SERMOS COMUNISTAS OU LIBERAIS SOMOS SERES BIOLOGICOS, SOMOS PRIMEIRO DE DIREITA NÉ??

13 de junho de 2009 às 23:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O PROBLEMA É QUE A PSEUDO-DIREITA SÓ QUER SER DE DIREITA NA ECONOMIA, MAS NO RESTO SÃO DE EXTREMA ESQUERDA!!

13 de junho de 2009 às 23:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Apesar do Gladius ser socialista.

ECONOMICAMENTE, MAS SOCIALMENTE E RACIALMENTE NEVER!!

13 de junho de 2009 às 23:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E NEM POLITICAMENTE PORTANTO..!!

ECONOMIA = ESQUERDA

SOCIEDADE = DIREITA

POLITICA = DIREITA

RACIALIDADE = DIREITA

TOTAL: 3 DIREITA X 1 ESQUERDA - PREDOMINANCIA DA DIREITA..!!

13 de junho de 2009 às 23:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O racismo é um atributo da direita? desde quando?

13 de junho de 2009 às 23:23:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Depois pergunto eu. Que descaramento é o dessa gente de se reclamarem de direita?"

Porque é que não lhes mandas um mail a perguntar? Sabem melhor que eu, de certeza.

13 de junho de 2009 às 23:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se os extremos se tocam, porque razão há uma extrema-direita e uma extrema-esquerda?

POR QUE ENTRE ELAS ESTÁ O PROBLEMA RACIAL; A EXTREMA DIREITA NÃO TEM NENHUM PLANO RACIAL, EXCEPTO A ANARQUIA ETNICA; JÁ A DIREITA DE VERDADE TEM SIM PLANOS DE PRESERVAÇÃO BIOLOGICA E GENETICA/RACIAL!!

13 de junho de 2009 às 23:26:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"O racismo é um atributo da direita? desde quando?"

Desde o momento em que não põe a igualdade como valor supremo.

13 de junho de 2009 às 23:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Desde o momento em que não põe a igualdade como valor supremo."

O que a direita não preconiza é o igualitarismo, não a igualdade de oportunidades.

13 de junho de 2009 às 23:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Depois pergunto eu. Que descaramento é o dessa gente de se reclamarem de direita?

NINGUEM DISSE QUE ERAM DE DIREITA

SE CHAMA TERCEIRA VIA; NEM CAPITALISMO E NEM COMUNISMO..!!

13 de junho de 2009 às 23:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Depois pergunto eu. Que descaramento é o dessa gente de se reclamarem de direita?"


Talvez, mas só talvez essa gente se diga de direita porque acredita mais nas políticas de direita do que nas de esquerda.

13 de junho de 2009 às 23:36:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"O que a direita não preconiza é o igualitarismo, não a igualdade de oportunidades."

Já sabia que ias dizer isso. Tu falaste em raças. A direita tende a ser menos internacionalista, logo dá prioridade ao nacional sobre tudo o resto. Isso, levado ao extremo, dá a extrema-direita, diferente do marxismo internacionalista. Se a isso juntares os valores da família e da tradição, já deves ter a grande diferença entre a extrema-esquerda e a extrema-direita.
Mas é certo que a extrema-direita tende querer que o Estado mexa na economia, sim. Mas é um controlo mais "egoísta" e conservador que o outro.

13 de junho de 2009 às 23:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Tradicionalistas os pnr's não são.

Pró-família idem. (grande parte deles votou a favor da despenalização do aborto até às 10 semanas)

Dar prioridade ao nacional, todos os partidos dão (com excepção do BE e do PH). O problema é definir o que é o interesse nacional.

Portanto eu continuo na minha. O PNR, o BNP e boa parte dos partidos da chamada extrema-direita são tudo menos de direita.

13 de junho de 2009 às 23:43:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Portanto eu continuo na minha. O PNR, o BNP e boa parte dos partidos da chamada extrema-direita são tudo menos de direita."

A extrema-direita levaria a questão nacional ao extremo que é a raça.
Mas eu até concordo contigo,acho que tens razão... O próprio PNR diz que não é nem de esquerda nem de direita, como se pode ver num post relativamente recente.
Essa do aborto não sabia. Mas quanto à família, não são? Porquê? Pelo menos são contra o casamento homossexual. (Notei que separaste o aborto da família, suponho que tenhas uma justificação diferente).
Nem tradicionalistas? Se são a favor da preservação e exaltação cultural do povo português, a um nível bem mais elevado que os outros, são tradicionalistas, não? Tal como defendem a ordem, disciplina, respeito, dever...isso não é propriamente progressista.

13 de junho de 2009 às 23:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Dar prioridade ao nacional, todos os partidos dão (com excepção do BE e do PH). O problema é definir o que é o interesse nacional."

O interesse nacional é tudo o que defenda os portugueses etnicamente portugueses.

"Portanto eu continuo na minha. O PNR, o BNP e boa parte dos partidos da chamada extrema-direita são tudo menos de direita."

São tudo menos de direita porque defendem algumas políticas que são de esquerda?!

13 de junho de 2009 às 23:53:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Portanto eu continuo na minha. O PNR, o BNP e boa parte dos partidos da chamada extrema-direita são tudo menos de direita."

Em termos económicos não são, obviamente.

13 de junho de 2009 às 23:53:00 WEST  
Anonymous Vera said...

Se reparares, os partidos definem-se por esquerda e direita consoante a classificação do valor que para eles é mais importante.
Por exemplo, se para o PCP o que está acima de tudo é o comunismo económico, então o PCP define-se como esquerda por a sua principal bandeira é esquerdista. Já para o PNR a principal bandeira é a imigração, e essa vertente é de extrema-direita, daí terem essa designação. Além da segurança, ordem, noção hierárquica e por aí fora, que também é típico da direita.

13 de junho de 2009 às 23:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O racismo é um atributo da direita? desde quando?

BEM, EM TESE SIM, POR QUE OS ESQUERDISTAS DIZEM QUE SÓ NÓS SOMOS RACISTAS, APESAR DE QUE OS PROPRIOS ESQUERDISTAS SÃO RACISTAS, MAS CLARO, OFICIALMENTE SÓ NÓS LEVAMOS A FAMA..!!

14 de junho de 2009 às 00:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O que a direita não preconiza é o igualitarismo, não a igualdade de oportunidades.

ISSO NA ECONOMIA; PODE-SE SIM ALTERAR A ECONOMIA SEM ALTERAR A SOCIEDADE; VIDE A CHINA E RUSSIA..!!

14 de junho de 2009 às 00:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O que a direita não preconiza é o igualitarismo, não a igualdade de oportunidades.

É, MAS NA PRATICA MESMO A IGUALDADE DE OPORTUNIDADES NÃO É IGUAL ENTRE AS CASTAS ECONOMICAS..!!

14 de junho de 2009 às 00:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

EM TESE PODE ATÉ SER, MAS NA PRATICA..!!

E MESMO O IGUALITARISMO NA PRATICA É BEM DISTINTO DA TESE(VIDE A URSS E CIA..)!!

14 de junho de 2009 às 00:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ORA, SE NA PRATICA NEM O IGUALITARISMO E NEM A IGUALDADE DE OPORTUNIDADES DA CERTO, QUE VENHA A TERCEIRA VIA NS!!

14 de junho de 2009 às 00:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Portanto eu continuo na minha. O PNR, o BNP e boa parte dos partidos da chamada extrema-direita são tudo menos de direita.

CONCORDO - SÃO DA 3° VIA; MAS OS MERDIA ROTULAM ELES DE EXTREMA DIREITA; FAZER O QUE??

14 de junho de 2009 às 00:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

LEMBRAM MAIS UMA VARIANTE RACIALISTA/BIOLOGICISTA/NATURALISTA/PRESERVACIONISTA DO EXTREMO CENTRO!!

14 de junho de 2009 às 00:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

MAS EXISTEM INCOERENCIAS NAS DENOMINAÇÕES LIBERAIS E ESQUERDISTAS TAMBEM..!!

AQUI NO BRASIL O PT SE DIZ ESQUERDA MAS É CENTRO-ESQUERDA COM POLITICAS QUE VÃO DO NEOLIBERAL AO NEO-KEYSIANISMO..!!

O PSDB SE DIZ SOCIAL-DEMOCRATA E É NEOLIBERAL..!!

OU SEJA, PARECE QUE OS PARTIDOS DO SISTEMA AINDA SÃO PIORES AINDA EM SE AUTO-DEFINIREM IDEOLOGICAMENTE!!

ISTO POR QUE A IDEOLOGIA NÃO É ALGO FIXO; A TODA HORA ENTRAM NOVOS MEMBROS E SAEM VELHOS; E CADA UM DEIXA A SUA MARCA NELA, DAÍ ELA SER COMO UMA LINGUA QUE EVOLUI, MAS CERTOS PADRÕES PERMANECEM FIXOS, TAL COMO ABOLIR A PROPRIEDADE PRIVADA DOS MEIOS DE PRODUÇÃO NA ESQUERDA PURA POR EXEMPLO..!!

14 de junho de 2009 às 00:35:00 WEST  
Anonymous cidadão brasileiro said...

Talvez a classificação correta seja direita, esquerda e nacionalismo. No governo militar, na Presidência do Marechal Costa e Silva, havia um general nacionalista, o Ministro do Interior, General Afonso Augusto de Albuquerque Lima. Foi uma lástima que este general não tivesse sido escolhido para presidir o Brasil em 1969, após o acidente vascular cerebral que vitimou o Marechal Costa e Silva.

14 de junho de 2009 às 03:06:00 WEST  
Anonymous CiscoKid said...

Que ignorância.

Os nacionalistas são de extrema-direita em relação a questões sociais, e de esquerda em relação económica (contra o capitalismo, a favor da nacionalização, etc.)

14 de junho de 2009 às 09:54:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Que ignorância.

Os nacionalistas são de extrema-direita em relação a questões sociais, e de esquerda em relação económica (contra o capitalismo, a favor da nacionalização, etc.)"

Qual é a ignorância? Isso que tu disseste é o que estamos fartos de repetir aqui.

14 de junho de 2009 às 10:34:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Eureka!

14 de junho de 2009 às 11:09:00 WEST  
Anonymous CiscoKid said...

Qual é a ignorância? Isso que tu disseste é o que estamos fartos de repetir aqui.

Não estava a falar de ti - mas afinal, que complexo de perseguição é esse?

14 de junho de 2009 às 11:19:00 WEST  
Anonymous CiscoKid said...

Por acaso, devo dizer que és a única pessoa que mostrou algum conhecimento da matéria.

14 de junho de 2009 às 11:25:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Os nacionalistas são de extrema-direita em relação a questões sociais, e de esquerda em relação económica (contra o capitalismo, a favor da nacionalização, etc.)"

Somos contra o capitalismo selvagem, e a favor das empresas estatais, logo revelas muita ignorância.

14 de junho de 2009 às 12:09:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"
Não estava a falar de ti - mas afinal, que complexo de perseguição é esse?"

Eu só perguntei qual era a ignorância, não tinha necessariamente que ter a ver com os meus comentários.

14 de junho de 2009 às 12:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

CiscoKid disse...

Por acaso, devo dizer que és a única pessoa que mostrou algum conhecimento da matéria.





Acordou bem disposto hoje! lol

14 de junho de 2009 às 13:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Deve ter visto muitos pretos de manhã e ficou contente!

14 de junho de 2009 às 13:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Atenção que a dita extrema direita pode ser, economicamente falando, à Esquerda, mas defende a privada como motor económico (obviamente sujeita à moralização desta), coisa que a extrema esquerda não defende.

Resumindo, a extrema direita defende uma moralização do capitalismo, mas ainda assim defende o capitalismo como forma económica (não estão contra o lucro ou contra a "margem" desde que isso não rompa com as regras sociais).

14 de junho de 2009 às 14:52:00 WEST  
Anonymous Vera said...

Cada partido pode ter as suas opiniões sobre a questão económica, os portugueses, ingleses, franceses etc. não têm que ter todos a mesma política económica para serem considerados extrema-direita.
Aquela do BNP não era lá muita capitalista, nem com nem sem moral.

14 de junho de 2009 às 15:33:00 WEST  
Blogger betoquintas said...

o cartaz foi feito por uma mulher? pois o "dia ensolarado" que (eu suponho) simboliza a "direita" está à minha esquerda... }:P

14 de junho de 2009 às 15:44:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Aquela do BNP não era lá muita capitalista, nem com nem sem moral."

Era uma cópia do modelo de organização que muitas empresas escandinávias têm, e parece-me que mesmo assim são bem sucedidas, cara Vera.

14 de junho de 2009 às 15:44:00 WEST  
Blogger Titan said...

"o cartaz foi feito por uma mulher? pois o "dia ensolarado" que (eu suponho) simboliza a "direita" está à minha esquerda... }:P"

Talvez isso seja para tu perceberes que as coisas não são tão simples como pensas.

14 de junho de 2009 às 15:46:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Depois pergunto eu. Que descaramento é o dessa gente de se reclamarem de direita?»

Em primeiro lugar, quem costuma aplicar esse rótulo é a imprensa.
Em segundo, JÁ EXPLIQUEI que é uma questão de prioridades - daquilo que se considera mais importante: no caso dos Nacionalistas, é a estirpe. E isto é um ideal de Direita.

A Esquerda, pelo contrário, é a Igualdade a todo o custo, o derrube de todas as fronteiras. É, essencialmente, o Cristianismo sem Deus.

14 de junho de 2009 às 16:05:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«o cartaz foi feito por uma mulher? pois o "dia ensolarado" que (eu suponho) simboliza a "direita" está à minha esquerda... }:P»

O que tem a troca dos lados a ver com mulheres?

14 de junho de 2009 às 16:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Parabéns Caturo, já há muito tempo que não via aqui no teu blogue um debate tão interessante como este.

14 de junho de 2009 às 16:25:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Era uma cópia do modelo de organização que muitas empresas escandinávias têm, e parece-me que mesmo assim são bem sucedidas, cara Vera."

Titan, na Suécia a maioria da economia são micro e pequenas empresas, portanto não entram nessa política. Ou seja, a prosperidade sueca continua a estar fora do Estado. Aliás, durante os anos 80 a Suécia nas mãos do Estado apenas cerca de 13% da economia contra, por exemplo, os 21% do Reino Unido.
Já agora, onde leste isso do modelo de organização sueca semelhante à proposta do BNP? O que sei é que eles têm sindicatos fortes, mas sindicatos que negoceiam como deve ser, em sintonia com os empresários...não é a mania da perseguição e do contra, como cá.
De qualquer forma, tendo em conta a experiência portuguesa, prefiro um Estado pequeno.

14 de junho de 2009 às 16:41:00 WEST  
Blogger Silvério said...

"De qualquer forma, tendo em conta a experiência portuguesa, prefiro um Estado pequeno."

Eu acho que se devia acabar com o privado de vez, e com as trafulhices que há entre estado e privado, falsos recibos verdes, falso outsourcing, etc. Neste momento a situação dos trabalhores em Portugal às mãos do privado é suficante, compreendo que as empresas precisem de flexibilidade, mas as pessoas não conseguem ter uma vida decente a trabalharem com contractos mensais e a viverem sempre com a corda no pescoço e a adiar a vida constantemente para os 6 meses seguintes. Se todos trabalham, há para todos comerem, não vejo a necessidade de termos de incentivar profissões que nada produzem e em grande parte dos casos nem resultam numa organização eficiente, como temos visto através do caso dos bancos privados.

14 de junho de 2009 às 17:18:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Se todos trabalham, há para todos comerem, não vejo a necessidade de termos de incentivar profissões que nada produzem e em grande parte dos casos nem resultam numa organização eficiente, como temos visto através do caso dos bancos privados."

A realização humana vai muito para além da comida. Quem vai querer ficar com os piores trabalhos, ou os que envolvem maior esforço, se não houver uma boa recompensa que o justifique?
O caso dos bancos privados só mostra como o Estado é débil e desatento, ineficiente. E a gigantesca administração pública foi quem nos deu cabo das finanças públicas nas últimas décadas. É claro que os trabalhadores públicos não têm culpa, quem tem é a máquina do Estado que não sabe gerir e contratou tudo à balda para acalmar o desemprego pós-25 de Abril. Para uma boa economia de mercado o Estado tem é que fazer leis para garantir que tudo decorre com normalidade, coisa que nem isso o Estado português consegue pôr em prática. Viu-se isso com os bancos privados, viu-se com os 132 milhões de € atribuidos incorrectamente... E não se esqueçam que é o Estado que tem gestores a ganhar 10mil€ por mês, pagando-lhes com o dinheiro dos contribuintes, às vezes metidos lá por cunhas.
No privado, se pagam muito ou pagam pouco, é problema deles, desde que tudo seja legal. Se pagam bem é porque, respeitando a lei, têm capacidade para isso e é assim que a economia funciona.
Se o Estado fizer uma boa base legal e fiscalizar eficientemente o seu cumprimento, o cenário já não é tão triste. Há roubos, cunhas, irregularidades dentro do próprio Estado, não é só um fenómeno privado, logo não é a acabar com a iniciativa privada que esse problema deixa de existir. Onde não há leis e fiscalização, há irregularidades. O Estado também é comandado por pessoas...


Quais são as profissões que nada produzem?
Uma profissão, desde que os faça ganhar dinheiro, é boa para o Estado porque teoricamente acaba por pagar impostos sem que o Estado tenha custos para a manter. Logo, o saldo é positivo.

14 de junho de 2009 às 17:41:00 WEST  
Anonymous Vera said...

Dentro dessas leis pode estar, por exemplo, o salário mínimo e as condições dos contratos de trabalho negociadas ENTRE sindicatos e patrões. Sim, porque essa negociação não é impossível, basta haver bom senso entre as duas partes.

E também é claro que a mentalidade de muitos empresários tem que mudar. Muitos estão agarrados ao lucro e à contenção de despesas, mas a longo prazo não se apercebem que estão é a pôr em causa o futuro da empresa ao não apostar na formação dos trabalhadores, novas tecnologias, marketing... Mas eu noto que são principalmente as empresas portuguesas que tendem a tratar pior os trabalhadores e quem os contacta. Tanto a nível público como privado.
Aqui há uns meses uma amiga de infância minha teve complicações na gravidez aos 4 meses porque passava muitas horas na mesma posição no trabalho e teve que meter baixa...Passados dois meses disseram-lhe que a iam despedir porque estavam com "uns problemas" e ela estava lá há pouco tempo.. tretas, porque os homens e outras não grávidas ficaram lá, e tenham entrado ao mesmo tempo que ela. E a empresa era pública, com serviços de atendimento.
Também há pouco tempo tive que falar com várias embaixadas. Mandei mail para dezenas. Acreditas que todas, mas todas me responderam, excepto as embaixadas portuguesas no estrangeiro? Por aí se vê que o problema passa muito pela consideração com que se vê as pessoas. Não é uma questão de público ou privado, passa pelas mentalidades.
O que lhes falta não é o Estado a pôr a mão por baixo, é masé concorrência que trate bem os trabalhadores para dar um chimbalau nos exploradores e na má qualidade do atendimento. Uma empresa que tenha que sobreviver sabe que não é a penalizar os trabalhadores que vence no mercado.

14 de junho de 2009 às 17:57:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Titan, na Suécia a maioria da economia são micro e pequenas empresas, portanto não entram nessa política. Ou seja, a prosperidade sueca continua a estar fora do Estado. Aliás, durante os anos 80 a Suécia nas mãos do Estado apenas cerca de 13% da economia contra, por exemplo, os 21% do Reino Unido."

Acho está a fazer uma confusão é que a proposta do BNP não vai no sentido de nacionalizar as empresas privadas, mas sim transformá-las em cooperativas.

"Já agora, onde leste isso do modelo de organização sueca semelhante à proposta do BNP?"

"The cooperative movement is well-represented throughout Sweden and thus enjoys a strong position. It was also one of the factors contributing to Sweden's evolution from an agrarian nation into a highly industrialized and prosperous country. Industry, agriculture, retailing, residential construction and housing administration are among the sectors in which cooperatives have played a major part and continue to do so. Cooperative activities may assume two forms: producer and consumer cooperatives."

-http://www.highbeam.com/doc/1P1-28386467.html

14 de junho de 2009 às 18:04:00 WEST  
Blogger Titan said...

"A realização humana vai muito para além da comida. Quem vai querer ficar com os piores trabalhos, ou os que envolvem maior esforço, se não houver uma boa recompensa que o justifique?"

Bem, neste momento os piores trabalhos são os mais mal pagos, e portanto a economia não está a funcionar normalmente. O que é que a Vera propõe para mudar esta situação?

"O caso dos bancos privados só mostra como o Estado é débil e desatento, ineficiente."

Um Estado economicamente neo-liberal como o nosso, acha sempre que o mercado resolve tudo e que portanto não é necessária uma vigilância apertada dos agentes económicos, e por fim a supervisão bancária falhou em todo lado, logo o que está em causa não é o Estado mas sim neo-liberalismo que tem regido os Estados ocidentais.

"No privado, se pagam muito ou pagam pouco, é problema deles, desde que tudo seja legal."

Não "é problema deles", pois se pagam pouco exploram os trabalhadores, se pagam muito minam a empresa como se viu em vários Bancos que foram à falência nesta crise financeira.

14 de junho de 2009 às 18:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Bem, neste momento os piores trabalhos são os mais mal pagos, e portanto a economia não está a funcionar normalmente. O que é que a Vera propõe para mudar esta situação?"

Quê?
Uma economia assim iria ter como "pior" trabalho aquele que exigia mais investimento intelectual, mais horas de trabalho, mais esforço face a um mesmo estimulo (standart).
Na economia actual, o "pior" trabalho inverte as coisas porque os estimulos já variam. Há trabalhos que exigem mais que outros, principalmente a nível intelectual. Se num país comunista o estimulo é igual para todos, porque é que alguém vai querer ser engenheiro naval, passar meses longe da família, em vez de funcionário de balcão? A menos que haja coacção física lol...
O que acontece na actual economia é que as "piores" profissões costumam ser aquelas que exigem menores qualificações e que, portanto, qualquer pessoa pode desempenhar essas funções. Assim, há muita oferta para aqueles postos de trabalho, logo o salário é mais reduzido. Daí as pessoas altamente especializadas tenderem a ganhar mais dinheiro, porque são um recurso mais escasso.
Não vejo onde é que está a funcionar mal.

14 de junho de 2009 às 19:05:00 WEST  
Anonymous Vera said...

O comentário acima é meu.

14 de junho de 2009 às 19:06:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Um Estado economicamente neo-liberal como o nosso, acha sempre que o mercado resolve tudo e que portanto não é necessária uma vigilância apertada dos agentes económicos, e por fim a supervisão bancária falhou em todo lado, logo o que está em causa não é o Estado mas sim neo-liberalismo que tem regido os Estados ocidentais."

Isso é falso! O neoliberalismo diz exactamente o contrário. O Estado tem como função estabelecer as bases para que o mercado funcione. E a "safe network" que garante a igualdade de oportunidades e o nível mínimo de sobrevivência.
Por outro lado, o mercado auto-regula-se..tanto se auto-regula que com a trafulhice que para aí houve, ele rebentou a bolha! A regulação é que pode não ser a que mais gostavamos, mas foi a má acção do homem que conduziu a isso. A actual crise não foi esoterismo! Foram acções concretas que deram nisto, e se o mercado não se auto-regulasse não tinha "explodido" e dava-se-lhe a volta facilmente.
A vigilância é essencial! Não confundas vigilância com posse.

"Não "é problema deles", pois se pagam pouco exploram os trabalhadores, se pagam muito minam a empresa como se viu em vários Bancos que foram à falência nesta crise financeira."

Se cumprirem a lei têm o salário mínimo para pagar, têm o salário mínimo para licenciados para cumprir, e têm todo o interesse (num mercado com concorrência) em estimar os trabalhadores. Se também cumprirem a lei, não são empresas destinadas ao branqueamento de capitais, logo pagam aos trabalhadores conforme os ganhos. Se dependerem daquela empresa para sobreviver, se tiverem concorrência para enfrentar, tratam-na bem, pagando aos funcionários consoante a capacidade financeira (é claro que há mínimos) e sabem que não podem desbaratar o dinheiro sob pena de levar aquilo à falência.

14 de junho de 2009 às 19:14:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Quê?
Uma economia assim iria ter como "pior" trabalho aquele que exigia mais investimento intelectual, mais horas de trabalho, mais esforço face a um mesmo estimulo (standart)."

Ou seja, a cara Vera aceita que os portugueses tenham que emigrar porque não conseguem ter uma vida digna por causa que os "piores" trabalhos são mal pagos, mas simultaneamente "precisamos" de imigrantes para fazer os ditos trabalhos.

"Se num país comunista o estimulo é igual para todos, porque é que alguém vai querer ser engenheiro naval, passar meses longe da família, em vez de funcionário de balcão?"

Porque é a sua vocação, e porque é um trabalho menos duro do que por exemplo a profissão de trolha.

"O que acontece na actual economia é que as "piores" profissões costumam ser aquelas que exigem menores qualificações e que, portanto, qualquer pessoa pode desempenhar essas funções.
Assim, há muita oferta para aqueles postos de trabalho, logo o salário é mais reduzido."

Há é cada mais imigrantes para fazer esses trabalhos e por isso o salário dessas profissões tem descido, enquanto isto acontece os gestores aumentam exponencialmente os seus próprios salário.

14 de junho de 2009 às 19:52:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Não vejo onde é que está a funcionar mal."

Os portugueses a voltarem a emigrar não te diz nada?

14 de junho de 2009 às 19:54:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Os portugueses a voltarem a emigrar não te diz nada?"

E a culpa é da iniciativa privada?
Na URSS não havia iniciativa privada e eles até se atiravam de janelas de prédios para passar o muro.

14 de junho de 2009 às 20:08:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Ou seja, a cara Vera aceita que os portugueses tenham que emigrar porque não conseguem ter uma vida digna por causa que os "piores" trabalhos são mal pagos, mas simultaneamente "precisamos" de imigrantes para fazer os ditos trabalhos."

A cara Vera não se lembra de ter dito isso. A cara Vera já está a ver é que lhe estão a alterar o discurso.

A solução é o Estado ficar com tudo e dar o mesmo ordenado a todos?
Eu sei bem o que é ter que sair do país para haver bons empregos, mas não é por isso que culpo a iniciativa privada. Se houvesse mais iniciativa privada e criação de emprego talvez eles já não tivessem que emigrar.

Onde é que eu falei em mandar os portugueses para fora e mandar vir imigrantes? É cada uma... Se é para começar a inventar fico já por aqui!

14 de junho de 2009 às 20:11:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Porque é a sua vocação, e porque é um trabalho menos duro do que por exemplo a profissão de trolha."

Sim, para trabalhar no balcão do Continente deve ser preciso uma vocação doida. Pois, é um trabalho menos duro, e quem é que convence alguém a ir fazer trabalho de trolha quando tem o mesmo rendimento que um que trabalha no balcão?

"Há é cada mais imigrantes para fazer esses trabalhos e por isso o salário dessas profissões tem descido, enquanto isto acontece os gestores aumentam exponencialmente os seus próprios salário."

Controlas a imigração, não?

14 de junho de 2009 às 20:14:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Isso é falso! O neoliberalismo diz exactamente o contrário. O Estado tem como função estabelecer as bases para que o mercado funcione. E a "safe network" que garante a igualdade de oportunidades e o nível mínimo de sobrevivência."

"a partir da década de 1970, passou a significar a doutrina econômica que defende a absoluta liberdade de mercado e uma restrição à intervenção estatal sobre a economia, só devendo esta ocorrer em setores imprescindíveis e ainda assim num grau mínimo (minarquia). É nesse segundo sentido que o termo é mais usado hoje em dia."-Wikipedia

Ou seja, o neoliberalismo defende a "criatividade" do mercado, um exemplo dessa "criatividade" foram as totalmente legais hipotecas subprime, logo o que eu digo não é falso.

"Por outro lado, o mercado auto-regula-se..tanto se auto-regula que com a trafulhice que para aí houve, ele rebentou a bolha!"

A bolha que ele próprio criou, e a assim arrastou o resto da economia para a recessão.

"A regulação é que pode não ser a que mais gostavamos, mas foi a má acção do homem que conduziu a isso."

Ignoras que os neoliberais faziam pressão sobre os governos para que estes não fazerem leis que restringissem a "criatividade" dos mercados pois isso era mau para a dinâmica da economia, diziam eles?

"A actual crise não foi esoterismo! Foram acções concretas que deram nisto, e se o mercado não se auto-regulasse não tinha "explodido" e dava-se-lhe a volta facilmente."

Essa auto-regulação não interessa para nada pois mergulha a economia numa crise, o que interessa é evitar as bolhas.

"A vigilância é essencial! Não confundas vigilância com posse."

Claro que é, mas os neoliberais quiseram uma vigilância frouxa para dar largas a sua "criatividade", e depois deu nesta crise financeira.
Não confundo.

14 de junho de 2009 às 20:20:00 WEST  
Blogger Titan said...

"E a culpa é da iniciativa privada?"

É, pois, a iniciativa privada ao querer minimizar os custos e maximizar os lucros tem defendido a imigração maciça de modo a baixar os salários.


"Na URSS não havia iniciativa privada e eles até se atiravam de janelas de prédios para passar o muro."

Na URSS não havia liberdade, e a economia soviética era rudimentar, logo não se pode fazer uma correspondência directa entre os salários baixos da URSS e a vontade das pessoas sairem da URSS.

14 de junho de 2009 às 20:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«De todas as nações e naçõezinhas da Áustria, só três foram portadoras de progresso e tiveram uma intervenção activa na história, mantendo a sua vitalidade: os alemães, os polacos e os magiares. Por isso são agora revolucionárias. Todas as outras tribos e todos os outros povos, grandes e pequenos, têm de imediato a missão de perecer na tempestade revolucionária mundial. Por isso são agora contra-revolucionários», escreveu Engels na Neue Rheinische Zeitung em 1849, acrescentando outras interessantes diatribes. «Naquela altura», ou seja, em 1848, «o destino da revolução na Europa oriental dependia da atitude dos checos e dos eslavos meridionais. Nunca esqueceremos que no momento decisivo eles atraiçoaram a revolução [?] por causa das suas mesquinhas esperanças nacionais! [?] E por esta cobarde e baixa traição à revolução exerceremos um dia uma vingança sangrenta contra os eslavos».

14 de junho de 2009 às 20:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Luta, ?luta implacável de vida ou morte?, contra o eslavismo que atraiçoa a revolução, luta de aniquilamento e terrorismo sem contemplações, não no interesse da Alemanha, mas no interesse da revolução». O motor da revolução deixara de ser a luta de classes e passara a ser uma guerra entre blocos nacionais. «Logo que ocorra uma insurreição vitoriosa do proletariado francês [?] os austro-alemães e os magiares libertar-se-ão e procederão a uma sangrenta vingança contra os bárbaros eslavos.

14 de junho de 2009 às 20:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Engels tomou entusiasticamente a defesa dos agressores, considerando que aquela guerra «foi sustentada única e exclusivamente no interesse da civilização». Este artigo, publicado em 1849 na Neue Rheinische Zeitung, procede a uma curiosa apologia dos interesses nacionais de certos povos escolhidos. «Será porventura alguma desgraça que tenham tomado a magnífica Califórnia a esses mandriões mexicanos, que não souberam fazer nada com ela? Que os enérgicos yankees multipliquem os meios de circulação graças à rápida exploração das minas de ouro ali existentes, concentrem em poucos anos uma população densa e um amplo comércio nas partes mais adequadas da costa do Pacífico, criem grandes cidades, inaugurem serviços de navios a vapor, construam uma via férrea de Nova Iorque até São Francisco, abrindo à civilização o Oceano Pacífico, e pela terceira vez na história dêem uma nova direcção ao comércio mundial? Talvez com isto fique prejudicada a ?independência? de alguns californianos e texanos de origem espanhola e sejam violados aqui ou ali outros postulados morais, mas que peso tem isso em comparação com tais factos de transcendência histórica mundial?»

14 de junho de 2009 às 20:39:00 WEST  
Blogger Titan said...

"A cara Vera não se lembra de ter dito isso. A cara Vera já está a ver é que lhe estão a alterar o discurso."

Eu não disse que tinha dito isso, eu só quis fazer ver que isso é uma consequência do neoliberalismo.

"A solução é o Estado ficar com tudo e dar o mesmo ordenado a todos?"

A solução é o Estado controlar a imigração e estipular tectos saláriais para os gestores.

"Se houvesse mais iniciativa privada e criação de emprego talvez eles já não tivessem que emigrar."

Quando a imigração está descontrolada como agora, não adianta muito haver muita iniciativa privada pois há sempre muita mão-de-obra disponível, e logo há sempre desemprego e os salários tendem a descer.

"Onde é que eu falei em mandar os portugueses para fora e mandar vir imigrantes? É cada uma... Se é para começar a inventar fico já por aqui!"

Eu não disse que tinha dito isso, eu só quis fazer ver que isso é uma consequência do neoliberalismo.

14 de junho de 2009 às 20:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Em 1865, depois de ter lido algures que os russos seriam de origem mongol, Marx escreveu numa carta para Engels: «Eles não são eslavos, em suma, não pertencem à raça indo-germânica, são intrusos que é necessário repelir para além do Dniepre!». O mestre da análise social descambara na mitologia racial, chegando a conclusões inesperadas, por exemplo numa carta endereçada a Wilhelm Liebknecht em Fevereiro de 1878, onde não viu por detrás dos sérvios senão a sinistra mão da Rússia e enalteceu o opressor otomano afirmando que «o camponês turco, e portanto a massa do povo turco», era, «sem dúvida, o representante mais activo e mais moral do campesinato da Europa

14 de junho de 2009 às 20:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Marx e Engels só apoiavam a luta pela independência de nações consideradas viáveis em termos políticos e económicos. A ausência de tradição estatal constituía para eles um critério geral, por isso negavam o direito de autodeterminação a povos como os escoceses, os galeses, os bretões, os bascos, os suíços de língua alemã ou os belgas francófonos.

14 de junho de 2009 às 20:44:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Sim, para trabalhar no balcão do Continente deve ser preciso uma vocação doida. Pois, é um trabalho menos duro, e quem é que convence alguém a ir fazer trabalho de trolha quando tem o mesmo rendimento que um que trabalha no balcão?"

Então o rendimento de um trolha tem que ser superior ao rendimento de um balconista. O mercado se encarregará disso.



"Controlas a imigração, não?"

Eu sou a favor do controlo da imigração porque não sou um neoliberal.

14 de junho de 2009 às 20:46:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Em 1865, depois de ter lido algures que os russos seriam de origem mongol, Marx escreveu numa carta para Engels: «Eles não são eslavos, em suma, não pertencem à raça indo-germânica, são intrusos que é necessário repelir para além do Dniepre!». O mestre da análise social descambara na mitologia racial, chegando a conclusões inesperadas, por exemplo numa carta endereçada a Wilhelm Liebknecht em Fevereiro de 1878, onde não viu por detrás dos sérvios senão a sinistra mão da Rússia e enalteceu o opressor otomano afirmando que «o camponês turco, e portanto a massa do povo turco», era, «sem dúvida, o representante mais activo e mais moral do campesinato da Europa."


Interessante.

14 de junho de 2009 às 20:48:00 WEST  
Anonymous Vera said...

""a partir da década de 1970, passou a significar a doutrina econômica que defende a absoluta liberdade de mercado e uma restrição à intervenção estatal sobre a economia, só devendo esta ocorrer em setores imprescindíveis e ainda assim num grau mínimo (minarquia). É nesse segundo sentido que o termo é mais usado hoje em dia."-Wikipedia

Ou seja, o neoliberalismo defende a "criatividade" do mercado, um exemplo dessa "criatividade" foram as totalmente legais hipotecas subprime, logo o que eu digo não é falso."


Qualquer um pode escrever na wikipedia.
Eu até me podia alongar muito sobre o assunto mas preferi ir buscar esta bibliografia:

http://www.ucp.pt/site/resources/documents/IEP/1%C2%BA%20Ciclo%20-%20Licenciaturas/Programas%20Ano%20Lectivo%202008%202009/TPC-2008.pdf

Podes lê-los todos, e nenhum diz aquilo que disse a wikipedia.
Eu não ia estar assim tão certa a dizer que era falso se estivesse com dúvidas.


"A bolha que ele próprio criou, e a assim arrastou o resto da economia para a recessão. "

Não, não! Quem criou a bolha foi a fraude humana, foi o desrespeito pela LEI! Por isso é que tipos como o Madoff foram presos. O mercado não faz milagres perante isto.

Ignoras que os neoliberais faziam pressão sobre os governos para que estes não fazerem leis que restringissem a "criatividade" dos mercados pois isso era mau para a dinâmica da economia, diziam eles?"

Qualquer um pode subverter princípios.

"Essa auto-regulação não interessa para nada pois mergulha a economia numa crise, o que interessa é evitar as bolhas."

A auto-regulação acaba com as bolhas, quem a pode evitar é a legislação.

"Claro que é, mas os neoliberais quiseram uma vigilância frouxa para dar largas a sua "criatividade", e depois deu nesta crise financeira.
Não confundo."

Num sistema saudável eles não têm nada que querer ou deixar de querer. Há leis para cumprir, quem as quebra vai dentro e acabou. Mexer com isso já é corrupção. Ou não há fraude em serviços estatais? Um dos exemplos mais recentes disso foram os biliões de euros em fundos comunitários que desapareceram na Bulgária. Também podemos falar do Isaltino, da Fátima Felgueiras, do outro de Gondomar...a solução aqui é acabar com as câmaras municipais?

14 de junho de 2009 às 20:48:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Na URSS não havia liberdade, e a economia soviética era rudimentar, logo não se pode fazer uma correspondência directa entre os salários baixos da URSS e a vontade das pessoas sairem da URSS."

Curiosamente, nunca vi nenhum regime de economia centralizada com liberdade.

14 de junho de 2009 às 20:50:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"
A solução é o Estado controlar a imigração e estipular tectos saláriais para os gestores."

Gestores públicos logicamente, no privado não é nada com eles.

"Quando a imigração está descontrolada como agora, não adianta muito haver muita iniciativa privada pois há sempre muita mão-de-obra disponível, e logo há sempre desemprego e os salários tendem a descer."

Mais um vez, controlas a imigração.

"Eu não disse que tinha dito isso, eu só quis fazer ver que isso é uma consequência do neoliberalismo."

Só é se tu assim o quiseres. Uma país neoliberal não tem que ser aberto à imigração! A polícia económica está separada da política de imigração! Isso é como dizer que um regime comunista não pode fechar portas à imigração. É claro que pode, basta querer! O país ainda é nosso.

"Então o rendimento de um trolha tem que ser superior ao rendimento de um balconista. O mercado se encarregará disso."

Não é tem, é "pode". Sim, o mercado encarrega-se.

"Eu sou a favor do controlo da imigração porque não sou um neoliberal."

Não tem nada a ver uma coisa com a outra. Isto não é anarquia.

14 de junho de 2009 às 20:59:00 WEST  
Anonymous Vera said...

*A POLÍTICA económica está separada da política de imigração!

14 de junho de 2009 às 21:00:00 WEST  
Anonymous Vera said...

Há tantos livros e autores que falam sobre a propriedade privada, a iniciativa privada e a forma como isso ajuda no desenvolvimento dos povos... Nenhum deles diz o que afirma a wikipedia, e falam do assunto desde a Antiguidade. A lista pode ser tão grande...

14 de junho de 2009 às 21:03:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Qualquer um pode escrever na wikipedia.
Eu até me podia alongar muito sobre o assunto mas preferi ir buscar esta bibliografia:

http://www.ucp.pt/site/resources/documents/IEP/1%C2%BA%20Ciclo%20-%20Licenciaturas/Programas%20Ano%20Lectivo%202008%202009/TPC-2008.pdf

Podes lê-los todos, e nenhum diz aquilo que disse a wikipedia.
Eu não ia estar assim tão certa a dizer que era falso se estivesse com dúvidas."

Nenhum diz aquilo que a Wikipedia diz porque aquele é comentário da Wikipedia é uma observação da actuação dos neoliberais apartir dos anos 70 e não um conceito teórico abstracto do neoliberalismo.

"Não, não! Quem criou a bolha foi a fraude humana, foi o desrespeito pela LEI! Por isso é que tipos como o Madoff foram presos. O mercado não faz milagres perante isto."

Não, quem criou a bolha foram as totalmente legais hipótecas subprime.

"Qualquer um pode subverter princípios."

Se os neoliberais defendem a liberdade económica acima de tudo e que o mercado corrige os excessos, eu não vejo que tenha havido uma subversão dos princípios neoliberais.

"A auto-regulação acaba com as bolhas, quem a pode evitar é a legislação."

Os neoliberais estariam de acordo com uma legislação que iria limitar a sua liberdade económica?
Parece-me que não.

"Num sistema saudável eles não têm nada que querer ou deixar de querer. Há leis para cumprir, quem as quebra vai dentro e acabou. Mexer com isso já é corrupção. Ou não há fraude em serviços estatais? Um dos exemplos mais recentes disso foram os biliões de euros em fundos comunitários que desapareceram na Bulgária. Também podemos falar do Isaltino, da Fátima Felgueiras, do outro de Gondomar...a solução aqui é acabar com as câmaras municipais?"

Pois, mas esse sistema para ser saudável não pode ter neoliberais a comandá-lo nem ser regido por normas neoliberais que permitem "criatividades" (produtos tóxicos, derivados e subprimes) e vigilâncias frouxas.

14 de junho de 2009 às 21:12:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Curiosamente, nunca vi nenhum regime de economia centralizada com liberdade."

Pois, mas eu defendo uma economia dirigida e não uma centralizada.

14 de junho de 2009 às 21:14:00 WEST  
Anonymous Vera said...

Se queres resumir a liberdade económica à actual crise, força.
Para mim, o Estado não cria riqueza, logo não deve ter um peso excessivo na economia. Deve garantir o básico: educação, saúde, reformas, defesa e igualdade de oportunidades.

14 de junho de 2009 às 21:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E que riqueza gera a banca?obtem lucros cobrando juros sob dinheiro que não é seu,apenas lhe foi confiado a sua guarda.

14 de junho de 2009 às 21:38:00 WEST  
Blogger Titan said...

A solução é o Estado controlar a imigração e estipular tectos saláriais para os gestores.

"Gestores públicos logicamente, no privado não é nada com eles."

É com eles também, por uma questão de moralidade, um gestor não deve poder ganhar milhões enquanto os trabalhadores dessa mesma empresa ganham o salário minímo, e por uma questão de proteger as empresas da falência derivada aos altos salários que os gestores ganham.


Eu não disse que tinha dito isso, eu só quis fazer ver que isso é uma consequência do neoliberalismo.

"Só é se tu assim o quiseres. Uma país neoliberal não tem que ser aberto à imigração! A polícia económica está separada da política de imigração! Isso é como dizer que um regime comunista não pode fechar portas à imigração. É claro que pode, basta querer! O país ainda é nosso."

"Well, how about we start with recognizing what may be the crux of the matter: that the U.S. and the rest of the world is caught in a trap of "neo-liberal" globalization which has made corporate profit the be and end-all of public policy. Under the inspiration of this philosophy, the world economy is re-made as a global playground of profit-seeking for its corporate entrepreneurs, with "privatized" societies which render each individual an atom of existence to be manipulated for corporate profit at the expense of the pleasures and supports of the social commons. These "atoms," cut loose from the bonds of family and community, are not only free but compelled for their own survival to move from their ancestral homelands to other places where they have a chance of survival. Given that the more "developed" countries offer employment opportunities that are marginally better than those available to people in the "under-developed" ones, the immigration flow is predominantly from under-developed to developed ones, as from Latin Americans to the U.S. and Canada, Africans and Asians to "old" countries of western Europe."
http://www.countercurrents.org/rose120208.htm

Acho que isto explica como o neoliberalismo é a favor da imigração em massa, logo quem é neoliberal tem que ser imigracionista por uma questão de coerência.


Então o rendimento de um trolha tem que ser superior ao rendimento de um balconista. O mercado se encarregará disso.

"Não é tem, é "pode". Sim, o mercado encarrega-se."

É tem se o mercado não for um mercado viciado a favor dos patrões.


Eu sou a favor do controlo da imigração porque não sou um neoliberal.

"Não tem nada a ver uma coisa com a outra. Isto não é anarquia."

Num comentário acima posto demonstro que tem a ver.


E a agora vou fazer outras coisas.

14 de junho de 2009 às 21:43:00 WEST  
Anonymous Vera said...

Prestam um serviço...e se não fossem os empréstimos deles como é que as pessoas compravam casas (no mínimo), hoje em dia?
Em não estou a dizer que eles são "santos". Acho que a banca portuguesa abusa, e se não estou em erro até é um dos serviços mais caros a nível europeu neste sector...mas têm lógica de existir.
Mais uma vez, eu não estou a defender os bancos.

14 de junho de 2009 às 21:45:00 WEST  
Anonymous Vera said...

Sim, Titan. As empresas privadas são enviados do diabo.
Acho que já estamos esclarecidos.

14 de junho de 2009 às 21:48:00 WEST  
Anonymous Vera said...

Eu quero lá saber de exemplo do passado ou de outros países! Nós temos auto-determinação para governar o nosso país sem fazer fotocópias dos outros!
Realmente, acho que já perdemos muito tempo nisto.
Se não querem aceitar que num Estado com regulação de imigração pode a iniciativa privada pode ser um motor de riqueza e desenvolvimento, problema vosso! Eu continuo na minha. Estado, não!

14 de junho de 2009 às 21:50:00 WEST  
Blogger betoquintas said...

simples, Caturo. as mulheres tem dificuldades de discernir entre esquerda/direita e frequentemente trocam uma por outra.
eu pessoalmente acho que nenhuma forma de política pode nos garantir dias ensolarados.

14 de junho de 2009 às 21:58:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Sim, Titan. As empresas privadas são enviados do diabo."

Agora sou eu que digo não ponhas palavras que eu não disse na minha boca.

14 de junho de 2009 às 22:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

As mulheres? Ainda se fossem os pretos...

14 de junho de 2009 às 22:09:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Eu quero lá saber de exemplo do passado ou de outros países! Nós temos auto-determinação para governar o nosso país sem fazer fotocópias dos outros!"

Seguindo os princípios do neoliberalismo cairemos nas mesmas armadilhas que os outros cairam, e não há volta a dar isto queiras tu ou não.


"Se não querem aceitar que num Estado com regulação de imigração pode a iniciativa privada pode ser um motor de riqueza e desenvolvimento, problema vosso!"

Mas alguém disse que isso não era possível?!


"Eu continuo na minha. Estado, não!"

Curosiamente, os escandinávios desenvolvidos não tem essa visão sobre o Estado.

14 de junho de 2009 às 22:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Gustav Landauer, alemão de origem judia nascido em 1870 e inspirador do sistema de “conselhos dos trabalhadores” (ou sovietes). Foi assassinado em 1919 pelos esbirros da reacção constituída pelos corpos francos (Freikorps).

Gustav Landauer proclamava:
“As diferenças nacionais são factores de primeira importância nas realizações que devem ser levadas a cabo na humanidade por aqueles que sabem distinguir entre a abominável violência oficial e a realidade vigorosa, bela e pacífica da Nação

14 de junho de 2009 às 22:22:00 WEST  
Anonymous Vera said...

""Eu continuo na minha. Estado, não!"

Curosiamente, os escandinávios desenvolvidos não tem essa visão sobre o Estado."

E curiosamente estão cheios de imigrantes, também.

"Seguindo os princípios do neoliberalismo cairemos nas mesmas armadilhas que os outros cairam, e não há volta a dar isto queiras tu ou não."

Quem não aprende com os erros é porque deve ser meio burrinho...
Se quisermos, há sempre volta a dar. Com conformismo é que não se vai lá.

14 de junho de 2009 às 22:43:00 WEST  
Blogger Titan said...

"E curiosamente estão cheios de imigrantes, também."

Por causa do socialismo.

14 de junho de 2009 às 22:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Bem, também os países onde reina o neo-liberalismo estão pejados de imigrantes...

14 de junho de 2009 às 23:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A VERA NÃO É NACIONAL-SOCIALISTA; ELA É NACIONAL-NEOLIBERALISTA(LOL)!!

15 de junho de 2009 às 00:42:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Bem, também os países onde reina o neo-liberalismo estão pejados de imigrantes..."

Exacto. O que só confirma o que eu disse: a política económica pode estar separada da política de imigração. Não é por ser mais ou menos neoloiberalista que têm deixado de receber imigrantes. O controlo da imigração é uma vontade autónoma do país, sem estar obrigado pela política económica.
Não temos que fazer fotocópias de outros modelos nacionais. Aliás,se fosse assim tão fácil não havia países muito ricos e países muito pobres, era só copiar o modelo uns dos outros e estava resolvido, não é?
Nós podemos, devemos e temos que fazer as nossas próprias alterações e modelos.

"A VERA NÃO É NACIONAL-SOCIALISTA; ELA É NACIONAL-NEOLIBERALISTA(LOL)!!"

Nunca ninguém me ouviu dizer que eu era socialista.

15 de junho de 2009 às 08:27:00 WEST  
Anonymous Týr said...

eu, ao contrário do Caturo, sou de direita 100%. mesmo em termos económicos.
claro que primeiro está a raça (da qual a economia é consequência) mas em termos económicos sou totalmente de direita. politicas económicas "marxistas" ou esquerdistas, além de utópicas são um desastre.

15 de junho de 2009 às 09:13:00 WEST  
Anonymous Týr said...

"Eu não. E mesmo em economia e costumes. Para mim, o modelo económico de direita é o melhor para os povos, e isso não tem que incluir imigração em massa e descaracterização dos povos. Tem é que incluir iniciativa privada, principalmente nacional. É assim que o povo prospera, sem ter que andar na ruína ou a depender de terceiros."


concordo 200% com a Vera.

15 de junho de 2009 às 09:22:00 WEST  
Blogger Titan said...

"politicas económicas "marxistas" ou esquerdistas, além de utópicas são um desastre."


E então para ti, os países nórdicos são uns desastres económicos?

15 de junho de 2009 às 10:24:00 WEST  
Blogger Titan said...

"O que só confirma o que eu disse: a política económica pode estar separada da política de imigração."

Qual é o pais neo-liberal em que a política económica está separada da política de imigração?
E qual é o pais neo-liberal que tem melhor nível de vida que os países nórdicos?

15 de junho de 2009 às 10:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Beto disse...
o cartaz foi feito por uma mulher? pois o "dia ensolarado" que (eu suponho) simboliza a "direita" está à minha esquerda... }:P

Domingo, Junho 14, 2009 3:44:00 PM




que disparate

15 de junho de 2009 às 11:25:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"
Qual é o pais neo-liberal em que a política económica está separada da política de imigração?
E qual é o pais neo-liberal que tem melhor nível de vida que os países nórdicos?"

Qual é o país nórdico anti-imigração?

15 de junho de 2009 às 11:27:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Qual é o país nórdico anti-imigração?"

Não é mesma coisa, os países nórdicos não são anti-imigração por razões ideológicas, enquanto os países neo-liberais não são anti-imigração porque defendem certos princípios económicos.

15 de junho de 2009 às 11:33:00 WEST  
Anonymous Týr said...

parece-me que os países nórdicos permitem iniciativa privada...

15 de junho de 2009 às 11:46:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Não é mesma coisa, os países nórdicos não são anti-imigração por razões ideológicas, enquanto os países neo-liberais não são anti-imigração porque defendem certos princípios económicos."

Quanto tu adoptas o neoliberalismo, adopta-lo a nível nacional. E isso não significa escancarar as fronteiras à imigração. O comércio internacional pode e deve ser fomentado, sem que para isso seja preciso trocar povos! Tu não trocas genes ao importar comida ou carros, que eu saiba. E se todos viverem melhor, incluindo os mais pobres, haverá certamente menos imigração. Se não for com o empurrão do comércio internacional, como travas a imigração? A dar dinheiro em troca de nada? Deixá-los a morrer a fome para tentarem cada vez mais desesperadamente passar fronteiras?
Quanto melhor todos viverem, menos tendência tenderam a sair dos seus países. E não tou a ver como é que o socialismo resolve o problema de países que não têm cidadãos com rendimentos para extorquir altos impostos, para ter dinheiro para financiar escolas, estradas, saúde...Por outro lado, imagina que tens uma empresa relacionada com auto-estradas e que o teu país já está completamente satisfeito em relação a isso. Mas tu queres expandir a tua empresa.Se as tuas empresas investirem em sítios como o terceiro mundo, que não têm nada disso, ganhamos nós porque facturamos e ganham eles porque se vão desenvolvendo, ao mesmo tempo que travamos a imigração porque eles passam a ter mais emprego e a melhorar a qualidade de vida.
É por muita gente não pensar nesta perspectiva que acham que o nacionalismo é o fim do mundo. O nacionalismo não tem que desejar mal aos outros, pode muito bem haver um esforço conjunto para que cada um se preserve a si mesmo.

15 de junho de 2009 às 12:10:00 WEST  
Blogger Titan said...

Este comentário foi removido pelo autor.

15 de junho de 2009 às 12:14:00 WEST  
Blogger Titan said...

Este comentário foi removido pelo autor.

15 de junho de 2009 às 12:14:00 WEST  
Anonymous Vera said...

Eu trabalho para ganhar dinheiro e fazer dele o que bem entender, não é para ter um Estado que mo tira para depois fazer de baby-sitter à Cova da Moura.

15 de junho de 2009 às 12:19:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Quanto tu adoptas o neoliberalismo, adopta-lo a nível nacional. E isso não significa escancarar as fronteiras à imigração. O comércio internacional pode e deve ser fomentado, sem que para isso seja preciso trocar povos!"

É ou não verdade que o neo-liberalismo defende a maximização dos lucros e a minimização dos custos? E também não é verdade que o neo-liberalismo defende que os agentes económicos tenham a maior liberdade possível para maximizarem os lucros e minimizarem os custos?
Logo juntando essa liberdade à ganância da iniciativa privada dá resultado a um grande apetite pela mão-de-obra imigrante barata.

15 de junho de 2009 às 12:24:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Eu trabalho para ganhar dinheiro e fazer dele o que bem entender, não é para ter um Estado que mo tira para depois fazer de baby-sitter à Cova da Moura."

Não confundas questões ideológicas com questões económicas.

15 de junho de 2009 às 12:25:00 WEST  
Blogger Titan said...

"parece-me que os países nórdicos permitem iniciativa privada..."

Pois, mas a existência da iniciativa privada nunca esteve aqui em causa, o que esteve aqui em causa foi a supremacia dos interesses da inciativa privada sobre tudo o resto.

15 de junho de 2009 às 12:26:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"É ou não verdade que o neo-liberalismo defende a maximização dos lucros e a minimização dos custos? E também não é verdade que o neo-liberalismo defende que os agentes económicos tenham a maior liberdade possível para maximizarem os lucros e minimizarem os custos?
Logo juntando essa liberdade à ganância da iniciativa privada dá resultado a um grande apetite pela mão-de-obra imigrante barata."

Mais uma vez, leis.
E quanto à imigração, se reduzires a aceitação de imigrantes, eles não os podem chamar. Por exemplo, em Angola só aceitam imigrantes caso seja para desempenhar funções para as quais os angolanos não estejam aptos. Se precisares de um director financeiro só podes ir buscar um estrangeiro se não houver angolanos para isso, ao mesmo tempo que te comprometes a formar quadros angolanos para te substituirem passados uns anos. Isto não é incompatível com economia de mercado.
Eu posso defender um papel menos forte do Estado na economia ao mesmo tempo que baixo a quota de imigrantes. E que eu saiba, não são as empresas privadas que têm o poder legislativo, elas só podem agir dentro da lei em vigor. Se a lei não permitir, como em Angola, não há vistos de trabalho para ninguém.

15 de junho de 2009 às 13:01:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"
Pois, mas a existência da iniciativa privada nunca esteve aqui em causa, o que esteve aqui em causa foi a supremacia dos interesses da inciativa privada sobre tudo o resto."

Não, a supremacia está no bem-estar e desenvolvimento do povo português, que pode ser alcançado através da iniciativa privada. A iniciativa privada é um meio para alcançar um fim.

15 de junho de 2009 às 13:02:00 WEST  
Anonymous Týr said...

" A iniciativa privada é um meio para alcançar um fim."


exactamente.
finalmente em sintonia com a Vera.

15 de junho de 2009 às 13:23:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Eu posso defender um papel menos forte do Estado na economia ao mesmo tempo que baixo a quota de imigrantes."

Podes defender isso, mas nesse caso não estás a ser neo-liberal.

"E que eu saiba, não são as empresas privadas que têm o poder legislativo, elas só podem agir dentro da lei em vigor."

Não tem o poder legislativo, mas têm interesse em que as leis as favoreçam, e logo são a favor de leis que promovam a imigraçao para terem mão-de-obra barata disponível.

15 de junho de 2009 às 13:27:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Não, a supremacia está no bem-estar e desenvolvimento do povo português, que pode ser alcançado através da iniciativa privada. A iniciativa privada é um meio para alcançar um fim."

Olha que os países nórdicos demonstraram que o Estado pode contribuir mais para o bem-estar e desenvolvimento de um povo do que a iniciativa privada.

15 de junho de 2009 às 13:30:00 WEST  
Anonymous Týr said...

este Titan agora está a querer associar iniciativa privada com imigração e mão-de-obra barata, como se isso fosse assim tão linear.
é verdade que muitos patrões dessas empresas tentam explorar mão-de-obra barata, mas não podemos fazer uma associação iniciativa privada = imigração, como se isso fosse inevitabilidade ou obrigatoriedade. isso é extremamente básico.
é uma questão de mentalidade, de mudança delas...

15 de junho de 2009 às 13:33:00 WEST  
Anonymous Týr said...

os países onde o Estado controla tudo (que não é o caso dos nórdicos) são sempre os mais miseráveis.
isto é um facto, "estatalizar" tudo, é tipico de ditaduras, sejam elas comunistas ou fascistas, com os resultados que bem sabemos, mesmo a nivel económico.

15 de junho de 2009 às 13:35:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Olha que os países nórdicos demonstraram que o Estado pode contribuir mais para o bem-estar e desenvolvimento de um povo do que a iniciativa privada."

O Estado distribui o dinheiro, não cria riqueza.
E qual é a diferença entre a actual Suécia e a URSS, Coreia do Norte, Cuba...? Nunca vi grande felicidade aí para esses lados. De certeza que existem grandes diferenças, e não é só a democracia. Onde é que o Estado vai cobrar grandes impostos de forma a ter receitas positivas? É que se o Estado tem empresas, paga aos trabalhadores, ou seja, está a ter despesas e depois vai-se cobrar a si mesmo? continuava com um saldo negativo, na mesma. A solução para o saldo positivo é taxar empresas privadas.
Mesmo numa economia liberal, o Estado terá sempre algum peso nos serviços básicos, seja a educação, seja a saúde, seja as golden shares nas empresas de telecomunicações, etc. Mas mesmo assim, concorrência aos serviços do Estado não faz mal nenhum.

Eu tenho esta opinião porque também sempre vi os impostos de uma forma um pouco injusta...Eu sei que é necessário contribuir para o Estado, mas isso gera situações nem sempre animadoras. Se fores ver bem..Imagina que és engenheiro, solteiro, sem filhos. Estudaste muito, ganhas relativamente bem e cobram-te 30% de impostos. Vá que ganhes 30 mil € brutos por ano, 2500€ por mês. Isto é, pagas 9mil€ por ano ao Estado. E sabes que um clã de ciganos não trabalha ou vende na feira e não declara rendimentos, no entanto tem um bando de filhos que causa problemas em escolas, recebe subsídios, casas da câmara. Há casos em que cada um deles recebe um subsídio de 740€ por mês, num ano 8880€. Ou seja, o que tu descontas (não usufrindo do serviço de educação pública porque não tens filhos, provavelmente nem dos hospitais públicos. Estudaste que se farta, trabalhas que se farta) ao longo de um ano foi tudo para um cigano. Além de ter acesso gratuito à escola que despreza e ao SNS. Isto parece-te justo? É necessário mais do que um trabalhar para sustentar anualmente cada membro daquelas famílias?
Pode acontecer com um cigano, pode acontecer com um português qualquer...mais neste esquema os que mais ganham são os que mais pagam, quando muitas vezes foram os que mais se esforçaram. Eu não acho saudável ter uma sociedade subsidio-dependente.
Prefiro que o Estado me dê boas condições para eu me formar e ter um emprego não-sufocante, ou que consiga abrir uma empresa sem ser aterrorizada pelas finanças, do que ter o Estado a dar-me ajudas. Eu NÃO quero o Estado para me ajudar, eu quero realizar-me a fazer aquilo que bem entender sem ter o Estado à perna a toda a hora.

15 de junho de 2009 às 14:09:00 WEST  
Blogger Titan said...

"este Titan agora está a querer associar iniciativa privada com imigração e mão-de-obra barata, como se isso fosse assim tão linear."

E é, pois um dos objectivos da iniciativa privada é minimizar os seus custos, e só Estado pode contrariar esse objectivo.

"é uma questão de mentalidade"

Uma mentalidade que é fundamentada por princípios económicos sólidos, logo não é fruto de um mero capricho como dás a entender.

15 de junho de 2009 às 14:35:00 WEST  
Anonymous Týr said...

há maneiras de minimizar custos sem ser à custa de imigrantes.
que muitos empresários não percebam tal coisa, eu até concedo. mas não me venhas é com a "inevitabilidade".

eu não sou defensor de imigrantes por ser a favor de iniciativa privada.

vê lá se entendes que é IMPOSSIVEL viver SEM iniciativa privada, a menos que passemos a ser uma ditadura marxista ou fascista. e, nesse caso, o resultado será sempre a pobreza extrema.
é completamente IRREAL pensar em proibir iniciativa privada. isso não resolve nada, bem pelo contrário. só traz retrocesso, miséria, bem ao contrário do que apregoam os marxistas (nos quais tu te pareces incluir)

eu não defendo um capitalismo desenfreado ou selvagem, defendo um capitalismo moderado. acho que se pode criar condições para isso.
MAS a solução nunca passa por impedir a iniciativa privada. isso é uma aberração.

15 de junho de 2009 às 14:50:00 WEST  
Blogger Titan said...

"O Estado distribui o dinheiro, não cria riqueza."

Tens a certeza que as coisas são assim tão simples?
Nos países nórdicos, o sistema de ensino que é estatal e gratuito não forma as pessoas para que estas criem riqueza?


"E qual é a diferença entre a actual Suécia e a URSS, Coreia do Norte, Cuba...?"

Por favor não fales nos países comunistas pois esses óbviamente nunca podiam ser para mim países-modelo, fala só nos países nórdicos.


"Mas mesmo assim, concorrência aos serviços do Estado não faz mal nenhum."

Faz mesmo muito mal pois retira recursos humanos ao Estado.

"Estudaste muito, ganhas relativamente bem e cobram-te 30% de impostos. Vá que ganhes 30 mil € brutos por ano, 2500€ por mês. Isto é, pagas 9mil€ por ano ao Estado. E sabes que um clã de ciganos não trabalha ou vende na feira e não declara rendimentos, no entanto tem um bando de filhos que causa problemas em escolas, recebe subsídios, casas da câmara. Há casos em que cada um deles recebe um subsídio de 740€ por mês, num ano 8880€."

Isso é uma questão de política de quem manda no Estado, e logo não é uma malignidade da entidade Estado per si.

"Eu não acho saudável ter uma sociedade subsidio-dependente."

Eu sou favor de uma sociedade subsidio-dependente desde que os subsidios revertam para os portugueses mesmo portugueses e que tenham objectivos como por exemplo aumentar a natalidade.

15 de junho de 2009 às 14:55:00 WEST  
Anonymous Týr said...

"Eu sou favor de uma sociedade subsidio-dependente desde que os subsidios revertam para os portugueses mesmo portugueses e que tenham objectivos como por exemplo aumentar a natalidade."


em parte concordo nisto com o Titan.
mas não se pode exagerar nesses "subsidios" para não criar a tal dependência.
mas investir na natalidade, no próprio povo e na própria raça, nunca é mau.
já investir nos imigrantes é desastroso.

15 de junho de 2009 às 14:58:00 WEST  
Blogger Titan said...

"há maneiras de minimizar custos sem ser à custa de imigrantes.
que muitos empresários não percebam tal coisa, eu até concedo. mas não me venhas é com a "inevitabilidade"."

Mas se tem lógica económica logo é inevitável, e repito só o Estado pode contrariar isso.

"vê lá se entendes que é IMPOSSIVEL viver SEM iniciativa privada, a menos que passemos a ser uma ditadura marxista ou fascista. e, nesse caso, o resultado será sempre a pobreza extrema."

Acho eu que já deu para perceber que estou aqui a defender o modelo económico dos países nórdicos, mas com partidos nacionalistas a mandarem de modo a que a imigração seja controlada.

"MAS a solução nunca passa por impedir a iniciativa privada."

Passa por impedir que a iniciativa privada tenha certos apetites, coisa que os neo-liberais não querem impedir.

15 de junho de 2009 às 15:01:00 WEST  
Blogger Titan said...

"em parte concordo nisto com o Titan.
mas não se pode exagerar nesses "subsidios" para não criar a tal dependência."

Desde que os subsidios tenham objectivos nunca se exagera. O mal é quando se começa a dar subsidios à toa e ainda por cima a alienigenas.

"mas investir na natalidade, no próprio povo e na própria raça, nunca é mau.
já investir nos imigrantes é desastroso."

Concordo a 100%.

15 de junho de 2009 às 15:05:00 WEST  
Anonymous Vera said...

""mas investir na natalidade, no próprio povo e na própria raça, nunca é mau.
já investir nos imigrantes é desastroso."

Concordo a 100%."

O problema é que se investissemos nesses subsídios neste momento, adivinha quem saía a ganhar?

15 de junho de 2009 às 15:10:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"vê lá se entendes que é IMPOSSIVEL viver SEM iniciativa privada, a menos que passemos a ser uma ditadura marxista ou fascista. e, nesse caso, o resultado será sempre a pobreza extrema."

Agora supreendeste-me! Pela positiva! lol

15 de junho de 2009 às 15:12:00 WEST  
Anonymous Vera said...

Eu quero ter o meu dinheiro. Não quero ficar à espera que o Estado decida o que eu devo ou não devo ter/receber. Se eu o quiser gastar a ter 10 filhos, gasto. Se quiser gastar a ter 2, gasto em dois e aplico o resto noutras coisas. Se trabalhar honestamente, não vejo porque não hei-de receber pelo lucro que vou gerar.
Quer dizer, por um lado vêm-me dizer que Portugal recebe esmolas da UE, fica dependente das migalhas financeiras, bláblá, e agora já querem fazer o mesmo ao próprio povo?

15 de junho de 2009 às 15:19:00 WEST  
Blogger Titan said...

"O problema é que se investissemos nesses subsídios neste momento, adivinha quem saía a ganhar?"

Voltamos à política deturpada das pessoas que mandam no Estado.

15 de junho de 2009 às 16:12:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Eu quero ter o meu dinheiro. Não quero ficar à espera que o Estado decida o que eu devo ou não devo ter/receber. Se eu o quiser gastar a ter 10 filhos, gasto. Se quiser gastar a ter 2, gasto em dois e aplico o resto noutras coisas. Se trabalhar honestamente, não vejo porque não hei-de receber pelo lucro que vou gerar.
Quer dizer, por um lado vêm-me dizer que Portugal recebe esmolas da UE, fica dependente das migalhas financeiras, bláblá, e agora já querem fazer o mesmo ao próprio povo?"

Uma coisa é a solidariedade que os portugueses mesmo portugueses devem uns aos outros, outra coisa é estarmos dependentes de esmolas da UE.

15 de junho de 2009 às 16:16:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Voltamos à política deturpada das pessoas que mandam no Estado."

As pretas e as ciganas mandam no Estado?

15 de junho de 2009 às 16:30:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Uma coisa é a solidariedade que os portugueses mesmo portugueses devem uns aos outros, outra coisa é estarmos dependentes de esmolas da UE."

Nenhum ser humano deve estar dependente das esmolas de ninguém. Cada um tem uma vida para viver e objectivo para concretizar. Cabe ao Estado dar a melhor base possível para que todos façam aquilo que bem entendem. O Estado está aqui para garantir a sobrevivência do nosso povo, para tornar as nossas vidas melhores, não é para as direccionar. As pessoas têm autonomia para se direccionarem a si mesmas, em harmonia com o resto do povo. Não devemos querer um Estado dependente do estrangeiro, nem um cidadão dependente dos Estado. Um povo forte vale por si. E é claro que para isso há núcleos sociais essenciais, a etnia e a cultura como o máximo, e a família como o mais pequeno mas igualmente importante.
Povo, Família e Trabalho com mérito.

15 de junho de 2009 às 16:36:00 WEST  
Blogger Titan said...

"As pretas e as ciganas mandam no Estado?"

Não, mas as pessoas que são por essas pessoas mandam.

15 de junho de 2009 às 16:37:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Nenhum ser humano deve estar dependente das esmolas de ninguém."

Porquê? Eu estudei de graça numa escola pública, ora por essa lógica devia ter frequentado uma escola privada e pago propinas, mas não sei qual seria a vantagem disto.

"Não devemos querer um Estado dependente do estrangeiro, nem um cidadão dependente dos Estado."

Não, digo eu, ora se o Estado depende dos cidadão nada mais justo que os cidadãos possam depender do Estado.


"O Estado está aqui para garantir a sobrevivência do nosso povo, para tornar as nossas vidas melhores, não é para as direccionar."

Curiosamente, os países nórdicos direccionam os seus cidadãos desde pequenos para o trabalho em equipe, e mesmo parece-me que as economias nórdicas tem tido sucesso.



"Um povo forte vale por si."

Não há povos fortes nem povos fracos, isso é um mito criado pelos individualistas/neo-liberais.

15 de junho de 2009 às 16:49:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

"Não há povos fortes nem povos fracos, isso é um mito criado pelos individualistas/neo-liberais."

LOLOL :)

15 de junho de 2009 às 16:55:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

não sou individualista/neo-liberal, nem nada que se pareça...mas essa de não haverem povos fortes e fracos é hilariante.

a sério pá :)

15 de junho de 2009 às 16:56:00 WEST  
Blogger Titan said...

Não há povos fortes nem povos fracos, isso é um mito criado pelos individualistas/neo-liberais.

"LOLOL :)"

Como é que medes a força dum povo?

15 de junho de 2009 às 18:05:00 WEST  
Blogger Titan said...

*e mesmo assim

15 de junho de 2009 às 18:06:00 WEST  
Anonymous Vera said...

""Nenhum ser humano deve estar dependente das esmolas de ninguém."

Porquê? Eu estudei de graça numa escola pública, ora por essa lógica devia ter frequentado uma escola privada e pago propinas, mas não sei qual seria a vantagem disto."

Se voltares a ler os meus comentários, vês o que digo sobre a educação. Acho que foi bastante explícito, não justifica o engano.

"Curiosamente, os países nórdicos direccionam os seus cidadãos desde pequenos para o trabalho em equipe, e mesmo parece-me que as economias nórdicas tem tido sucesso."

Uma coisa é trabalho em equipa, outra é pertencer ao Estado.

"
"Um povo forte vale por si."

Não há povos fortes nem povos fracos, isso é um mito criado pelos individualistas/neo-liberais."

Gostavas que o teu povo fosse um desgraçadinho, tipo Darfur?

"Como é que medes a força dum povo?"

Poder suficiente para levar a cabo os seus interesses.

15 de junho de 2009 às 22:14:00 WEST  
Blogger Titan said...

Este comentário foi removido pelo autor.

15 de junho de 2009 às 22:26:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Se voltares a ler os meus comentários, vês o que digo sobre a educação. Acho que foi bastante explícito, não justifica o engano."

Pronto, se eu tiver mais que 50 anos e estiver desempregado, mas por causa da minha idade não conseguir um novo emprego porque é que o Estado não me há-de ajudar?

"Uma coisa é trabalho em equipa, outra é pertencer ao Estado."

Sim, mas como dou como exemplo os países nórdicos, essa questão não se põe.

"Gostavas que o teu povo fosse um desgraçadinho, tipo Darfur?"

O povo do Darfur é um desgraçadinho porque não é bem governado, consequentemente a desgraça do povo de Darfur nada tem a ver com falta de força do mesmo.

"Poder suficiente para levar a cabo os seus interesses."

E como esta crise tem demonstrado, quem tem o poder para resolver os problemas é o Estado.

15 de junho de 2009 às 22:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Por mais que o negue, a Vera tem a génese e a cultura indianas na massa do sangue. Das suas palavras ressalta uma visão de sociedade dividida em castas. Os ricos e os bem sucedidos de um lado e os outros que se f****.

Uma visão claramente diferente de um português, branco e europeu como é o caso do Titan...

16 de junho de 2009 às 00:33:00 WEST  
Anonymous Vera said...

Olha o esperto! Agora os brancos só podem ser socialistas! Branco que não seja socialista, não é branco! Porque é que não aplicas a tua teoria ao Tyr? Parece que ele concordou comigo. Será que também tem massa de castas no sangue?
A ti é que te falta massa, falta...mas com comentários desses não é no sangue, é no cérebro.

16 de junho de 2009 às 22:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Olha o esperto! Agora os brancos só podem ser socialistas! Branco que não seja socialista, não é branco! Porque é que não aplicas a tua teoria ao Tyr?"

Há muito branco (?) genética e culturalmente influenciado pela lógica judia, ou seja, pela forma como os Judeus vêem a distribuição da riqueza numa sociedade. E em Portugal isso é muito mais marcante a Norte, por muito "germanos" que alguns se julguem.

Uma coisa é certa: olhando para o mundo, acentua-se a diferença entre ricos e pobres e o (consequente) papel social do Estado à medida que o fenótipo e o genótipo das populações se vai afastando da "brancura".

Por certo que não será por acaso...

17 de junho de 2009 às 10:01:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

este anónimo, já provou variadissimas vezes que tem um nivel de QI muito baixo.
mas esta de chamar "judeu" a quem não concorda com a lógica marxista tipica de alentejanos e tipos da margem sul, é mesmo caso para perguntar se o tipo joga com o baralho todo.

17 de junho de 2009 às 11:30:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

além de que os judeus são brancos, e tiveram mais impacto a Sul que a Norte, mas pronto, deixem o rapazinho ter sonhos cor-de-rosa.

17 de junho de 2009 às 11:32:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

mais, quem ler este anónimo, até fica a pensar que os germanos (ou até celtas) têm algum modelo de sociedade marxista, quando é precisamente o contrário lol

é imperdivel este anónimo :)

17 de junho de 2009 às 11:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

--
mais, quem ler este anónimo, até fica a pensar que os germanos (ou até celtas) têm algum modelo de sociedade marxista, quando é precisamente o contrário lol
--

EU aqui estou algures no meio das opiniões, mas seja como for acho complicado extrapolar posições económicas a partir de etnias. É apenas uma forma de compartimentalizar as coisas, o que pode ser perigoso.

Por motivos vários aquilo que chamamos de capitalismo deriva da ética protestante, e o protestantismo é uma espécie de "regressão" a origens judaicas. As populações antigas (Celtas, Germanos, Itálicos, etc) tinham como era óbvio uma vivência mais comunitária. Chamar a isto "socialismo" como se fosse uma opção política é errado porque essa vivência derivava de forma natural da forma como a sociedade estava organizada. Para além disso as Idades dos Metais cimentaram o aparecimento de elites, etc. Mas se bem me lembro Engles falava de uma espécie de "Idade de Ouro" de um "socialismo primitivo" como inspiração.

Agora, é simplista dizer que a tendência é os Europeus serem "socialistas" ou "capitalistas". Basta ver que países onde a tal ética protestante e o capitalismo mais impacto teve são também alguns dos paises onde a socialização da sociedade é maior.

Creio (e apenas isso) que quanto mais coerente for a massa etno-cultural de uma nação mais tende para demonstrar aspectos ditos "socialistas", pois maior é a empatia e sentido de grupo. Daí a serem "marxistas" vai um grande passo.

17 de junho de 2009 às 12:10:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

"Daí a serem "marxistas" vai um grande passo."


é a mesma merda...

17 de junho de 2009 às 12:42:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

"Agora, é simplista dizer que a tendência é os Europeus serem "socialistas" ou "capitalistas"."


só há países capitalistas na Europa, desde, pelo menos 1991.

claro que pode haver excepções.

por exemplo, se portugal ficasse sem o "Norte" (começando este Norte no Mondego ou pouco mais abaixo) esse novo país iria ser governado por marxistas, não tenho a mais pequena sombra de duvida.

só tenho pena dos pobres algarvios.
mas isso resolvia-se com outra secessão e assim a "lusitânia" teria o seu governo marxista-leninista sem impôr nada a ninguém.

17 de junho de 2009 às 12:45:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

"Creio (e apenas isso) que quanto mais coerente for a massa etno-cultural de uma nação mais tende para demonstrar aspectos ditos "socialistas", pois maior é a empatia e sentido de grupo."


completamente errada essa visão.

17 de junho de 2009 às 12:54:00 WEST  
Anonymous Vera said...

Eles que vão dizer isso aos de leste! Eles que viram as maravilhas do socialismo agora só querem é capitalismo!
Até sei de uma história curiosa. Conheci uma pessoas que na altura da queda do Muro estava numa coisa qualquer a trabalhar para o Estado e foi à Ucrânia com com uns colegas e uma data de empresários. Foi na altura em que as economias de leste estavam a fazer a transição e a Ucrânia queria começar a exportar. Quando perguntaram aos ucranianos quando é que eles queria por X volume de negócios eles disseram "O que vcs quiserem dar!".
Os portugueses ficaram assim parvos a olhar "então mas...você tem que dizer uns número.." e o ucraniano insistiu, dêem o que quiserem, nós só queremos é dizer ao nosso povo que estamos a começar a interagir com o mundo, a desenvolver a iniciativa privada, caso contrário vai ser muito complicado eles pensarem que nada mudou depois da independência!
Se os comunas tivessem apanhado isto depois do 25 de Abril, queria ver o que diziam! Metam na cabeça que nós não temos uma socialismo sueco e que os modelos não se podem simplesmente copiar! É por causa da desgraça socialista pós-25 de Abril que Portugal está no fundo do poço, na cauda da Europa, de tanga, etc! Foi a esquerda!!!!
E mais uma vez, eu não digo "os pobres que se f****!", o que eu digo é que se me dessem a escolher entre ser pobre e receber subsídios do Estado, ou ter o meu emprego, depois de ter tido uma BOA EDUCAÇÃO PÚBLICA, eu preferia a segunda hipótese! Para que o Estado possa apoiar, sim, os desempregados (quando forem cada vez menos, desde de se incentivar a criação de riqueza e novos objectos e de consumo no mercado), e para que haja dinheiro para reformas.
Espero que em Portugal passem a ser cada vez menos as pessoas a ter que depender do Estado para sobreviver durante a sua vida activa. Isto não quer dizer que o Estado não deva ajudar quem preciso, quer dizer que há cada vez menos pessoas a precisar de ajudar porque vivem bem!!!!

17 de junho de 2009 às 12:58:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

"por causa da desgraça socialista pós-25 de Abril que Portugal está no fundo do poço, na cauda da Europa, de tanga, etc! Foi a esquerda!!!!"

concordo. somos a vergonha da europa. o único país onde a esquerda cresce, onde quase metade do país é comunista. vergonhoso!





"E mais uma vez, eu não digo "os pobres que se f****!","


vera, não vale a pena. esta gente meteu na cabeça que quem não é marxista é um "papão" que quer "explorar os pobres" que "quer enriquecer e os outros que se..."

como se o marxismo ou socialismo fosse a solução para os problemas da pobreza ou desigualdade, como se com o marxismo não houvesse tanta ou mais desigualdade ainda.
eles interiorizaram essa merda desse cliché: "sim, o socialismo é que é bom, vamos ficar todos iguais e morte ao capitalismo".
claro que depois acordam do sonho utópico e descem à realidade.
quer dizer...só alguns. porque outros continuam mesmo convencidos de que o comunismo é óptimo, que não traz injustiça nenhuma (naaahhh que ideia...) e o capitalismo é uma merda. e que queremos explorar os pobres.

vai daí, a solução é acabar com a propriedade privada, com a iniciativa privada...é essa a solução para acabar com a pobreza (LOL)
tirar dos ricos (que trabalham) para tentar dar a uns desgraçados.
sim, sim, isso funciona num outro mundo qualquer cor-de-rosa.
não neste em que vivemos.
experimentem ir a Cuba.
ou então vejam como era a antiga URSS, países de leste, etc

17 de junho de 2009 às 13:08:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

depois essa coisa de associar germanos com socialismo e judeus com capitalismo...

a coisa é até bastante ao contrário.
a cultura étnica (mesmo étnica, deriva do sangue) dos germanos e mesmo celtas, é de cariz individualista, tribal...e não socialista ou comunitário.
o germânico é individualista por natureza, para eles é quase "cada um por si", valorizam o trabalho, o capital, a iniciativa e mesmo a propriedade pequena, exclusiva, etc

basta ver que foram precisamente uns germânicos (suevos) que , supostamente, até eram menos "civilizados" que os visigodos, que trouxeram para a ibéria a pequena propriedade rural, que ainda hoje abunda nas zonas ocupadas por eles.
basta ver que é precisamente nessas zonas ocupadas por eles, que o marxismo é mais fraco e menos votado.
isto é sintomático!
claro que a maior industrialização e privatização das zonas citas, também deriva (em parte) da ocupação germânica.
por isso, o marxismo é tão fraco nas respectivas zonas.


quanto aos judeus...enfim, começo logo por dizer que o ideólogo da causa comunista era um deles e isso já diz bastante.
os judeus, enfim, são e sempre foram uns parasitas.
enriqueceram sim, mas sempre à custa de comércio, mercantilismo e exploração. nunca à custa de empresarialização ou trabalho.
claro que o parasitismo intrinseco leva a ideologias totalitárias e idealistas como o marxismo.
se são os judeus os responsáveis por o Portugal além-tejo ser marxista??
não propriamente, mas os povos que vivem nesse além-tejo estão seguramente mais perto do código genético judaico do que do germano-céltico.
e os numeros falam por si. são sintomáticos.

isto chega para deitar por terra a teoria do anónimo de que:
judeus = capitalismo
germanos = comunismo

o que, é completamente falso, ridiculo e contradiz a realidade.

17 de junho de 2009 às 14:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"concordo. somos a vergonha da europa. o único país onde a esquerda cresce, onde quase metade do país é comunista. vergonhoso!"

Metade do país é comunista??
ahahahha
2/3 do país nem sequer votou...
E os comunas votam sempre, junto com a merda dos berloquistas.


Força PNR!!!

17 de junho de 2009 às 14:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"se são os judeus os responsáveis por o Portugal além-tejo ser marxista??
não propriamente, mas os povos que vivem nesse além-tejo estão seguramente mais perto do código genético judaico do que do germano-céltico.
e os numeros falam por si. são sintomáticos."


ahahahha Falso, os alentejanos não estão mais proximos do povo judaico genéticamente, isso é o que se pode chamar de = pura invenção. E sim estão bem mais proximos do sangue celta e germanico que alguma vez na vida tiveram do judaico, vai te informar.
Querer associar as elevadas votações do pcp no alnetejo com sangue judaico é estupidez e desconhecimento dos processos históricos e das razões que levaram o pcp a ter mais força no alentejo.

Era o mesmo que eu começasse a dizer que lá porque 70% dos habitantes do minho são benfiquistas isso queria dizer que eles tinham vindo todos de Lisboa. ??

17 de junho de 2009 às 14:30:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

"que lá porque 70% dos habitantes do minho são benfiquistas"

não deixes o alcool, não...

17 de junho de 2009 às 14:32:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

parece que o latifundio deriva da antiguidade greco-romana, e foi trazida para a ibéria.
é mais forte precisamente na zona em que os romanos mais se instalaram (sul da ibéria)

isso explica a força do CDU no alentejo.

mas isso não explica tudo. porque o CDU também é fortissimo na margem sul (Setubal, Barreiro, Almada, etc)

além disso, o BE também é (cada vez) mais forte a sul de Leiria.

17 de junho de 2009 às 14:44:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

acho eu que a metade Sul do país está a ser prejudicada pela metade Norte.

porque é evidente para qualquer idiota que a população da zona a sul de Leiria deseja ser governada por marxistas e é precisamente a "zona Norte" quem lhes impede esse sonho.

ficariam todos a ganhar com uma divisão, digo eu.

não acho correcto que o norte esteja a cortar as pernas aos sonhos marxistas que o sul tem.

17 de junho de 2009 às 14:46:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

até o benfica e o sporting ficariam a ganhar com uma divisão. assim ganhariam mais campeonatos num país só para eles e dariam mais alegrias ao povo.

e eu não sou portista...

17 de junho de 2009 às 14:49:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"como se o marxismo ou socialismo fosse a solução para os problemas da pobreza ou desigualdade, como se com o marxismo não houvesse tanta ou mais desigualdade ainda.
eles interiorizaram essa merda desse cliché: "sim, o socialismo é que é bom, vamos ficar todos iguais e morte ao capitalismo"."

Há certos comentários que me soam a inveja. Parece pura inveja a ricos ou classe média, sei lá... Aprenderam aquela de que todos os ricos são "maus", e se são ricos é porque roubaram ou exploraram e não são honestos. Conclusão, enquanto uns querem acabar com os pobres, eles querem acabar com os ricos. Assim, todos pobrezinhos já somos mais felizes.
Como dizia Alexis de Tocqueville, no seu tom crítico, o Homem parece gostar mais da igualdade do que da liberdade...

17 de junho de 2009 às 15:03:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"até o benfica e o sporting ficariam a ganhar com uma divisão. assim ganhariam mais campeonatos num país só para eles e dariam mais alegrias ao povo.

e eu não sou portista..."

LOOL Eu sou...e teve a sua piada :x Não sou separatista, apenas acho que o Norte é um grande orgulho para Portugal por várias razões. É a zona que ainda não perdeu o orgulho de ser português e que tem coragem de dizer isso na rua.
Infelizmente, Lisboa está cada vez mais descaracterizada...deve ser o sítio do país em que há mais gente que não se importava de se vender a Espanha. "Peguem lá em nós, tanto me faz". É claro que isto não inclui os nacionalistas de Lisboa, estou a falar no geral, no cidadão comum.
Pode ser que, mais um vez, o norte tenha um bom papel a defender-nos, nem que seja a juntar um recorde do Guiness de asneiras numa frase para responder a certos políticos e jornalistas!
Quanto mais multiculturalista é a cidade, mais se agrava a situação ao longo dos anos, porque os próprios descendentes vão perdendo as raízes e o orgulho pela sua cidade e país. Mais indiferentes vão ficando para com a sua terra porque já há tanta deturpação que eles podem nem desenvolver esse apego típico de terras mais pequenas ou mais genuínas.

17 de junho de 2009 às 15:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

--
completamente errada essa visão.
--

Completamente errado esse comentário.

17 de junho de 2009 às 15:28:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

"É a zona que ainda não perdeu o orgulho de ser português e que tem coragem de dizer isso na rua."

pois. o Norte é, de facto, português a sério. do Condado Portucalense e tudo.
já o resto, é tipo uma cópia reles, mas que nem chega aos calcanhares.
por isso, claro que os nortenhos se sentem mais portugueses.
o norte é que é portugal.






"completamente errada essa visão.


Completamente errado esse comentário."


nem por isso. já expliquei num comentário que por uma zona ser mais coerente do ponto de vista etno-cultural não passa a seguir ideologias comunitárias.
isso nada tem a ver com "sentimentos sociais".
isto tem muito a ver com etnias, sim.
a cultura germânica e também celta, é de cariz individualista, tribal. e não "social"

17 de junho de 2009 às 15:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

--
se são os judeus os responsáveis por o Portugal além-tejo ser marxista??
--

Só por Além-Tejo estiveres a dizer a Norte do Tejo. A influência da burgesia de origem judaica no Norte sempre foi muito maior, a Sinagoga do Porto um dos seus centros principais e a esmagadora maioria das famílias cristãs-novas que se conhecem são do Norte. Aliás, todas as que tens vindo a apontar como "judeus" que devem ser expulsos são do Norte. O mesmo se passa em Espanha, de forma geral.

--
parece que o latifundio deriva da antiguidade greco-romana, e foi trazida para a ibéria.
é mais forte precisamente na zona em que os romanos mais se instalaram (sul da ibéria)
--

O latifundio funciona em zonas de planicie onde a concentração da propriedade se tonar mais fácil, bem como em zonas menos povoadas. COndições que não se verificam no Norte, e verificam-se no Sul.

--
isso explica a força do CDU no alentejo.
--

O que explica a força da CDU no Alentejo é essencialmente a forma como o Alentejo foi votado á miséria durante o Estado Novo, e as populações de lá não tinham propriedade própria para fazerem uma economia de subsistência. Isto, entre outros milhares de argumentos á parte porque isto é uma questão complexa e não algo que deriva de uma qualquer pretensa tradição proto-histórica.

--
mas isso não explica tudo. porque o CDU também é fortissimo na margem sul (Setubal, Barreiro, Almada, etc)
--

É fortíssima porque foram polos fortemente industriais. E nem imaginas de onde a maior parte dos trabalhadores vieram, na viragem do século XIX e até meados do século XX. A industrialização sempre foi um factor fundamental na propagação dos votos comunistas-

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ficariam todos a ganhar com uma divisão, digo eu.
--

Dizes tu que não és Português e como tal +é normal que aches que futebol e votos em partidos agora sirvam para definir fronteiras. Quando o "sangue" não chega, arranja-se o que se pode. Daqui a pouco a divisão também deve ser feita de acordo com a novela da noite que se vê mais :)

17 de junho de 2009 às 15:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

--
já o resto, é tipo uma cópia reles, mas que nem chega aos calcanhares.
por isso, claro que os nortenhos se sentem mais portugueses.
o norte é que é portugal.
--

Reles és tu, como é óbvio para quem te lê. E como estás farto de dizer que não és Português guarda lá os comentários sobre quem chega aos calcanhares de quem para ti e para os teus "compatriotas" do mundo de fantasia onde vives. Era só o que faltava estar a receber lições de ser Português de um traidor alucinado. A coerência, a par com a lógica, nunca foi o teu forte.

17 de junho de 2009 às 15:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

--
nem por isso. já expliquei num comentário que por uma zona ser mais coerente do ponto de vista etno-cultural não passa a seguir ideologias comunitárias.
--

Então, "explicastes" mal, na minha opinião.

17 de junho de 2009 às 15:50:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

"Dizes tu que não és Português"

eu nunca disse tal coisa.



"e como tal +é normal que aches que futebol e votos em partidos agora sirvam para definir fronteiras. Quando o "sangue" não chega, arranja-se o que se pode."

ok, o futebol foi um "aparte" (se bem que mesmo aqui o sangue também conta) agora, os aspectos culturais são influenciados pelo sangue. não são uma coisa dissociável ou dois "mundos paralelos". não perceber isto é autismo.
por exemplo, dizem que o Alentejo é "todo celta". será que numa zona "toda celta" a tourada teria a expressão que tem??


quanto às sinagogas, claro que também havia judiarias e comunas no Norte, mas isso de relacionar burguesia e capitalismo com judeus é uma paranóia e parvoice galopante.
o MEC não é do Norte, por exemplo.
a maior comunidade judaica até é do "centro" (Belmonte).
e Lisboa tinha 3 (TRÊS) judiarias, enquanto o Porto tinha uma, só para dar um exemplo.


isso de justificar os votos do CDU no Alentejo com o "estado novo" é um choradinho ridiculo, até porque o estado novo oprimia o país TODO, e não o Alentejo apenas.
a verdade é que o comunismo é uma ideologia internacionalista, tal como os judeus são internacionalistas por natureza.

a explicação das fábricas para os votos na margem Sul eu aceito, como é óbvio (aliás, é tão evidente...)
mas isso também remete para questões étnicas/culturais.

17 de junho de 2009 às 15:56:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

"Reles és tu, como é óbvio para quem te lê. E como estás farto de dizer que não és Português"


pela 100ª vez, eu nunca escrevi tal coisa neste blogue.
é arrepiante deturparem tudo o que digo.
desafio alguém a citar alguma frase onde tenha dito que não era português.

17 de junho de 2009 às 15:57:00 WEST  
Anonymous Búrio said...

não propriamente, mas os povos que vivem nesse além-tejo estão seguramente mais perto do código genético judaico do que do germano-céltico.

Tenho que concordar. Com uma diferença: é que tirando algumas localidades isoladas que mantiveram a sua matriz (como a minha) o resto é praticamente tudo mouros e Judeus. O Porto nem se fala, cada vez que lá vou até me assusto, aquilo dá mesmo para ver que as gajas abriram as pernas aos berbéres de forma alarve, e judeus, bem, judeus estão em todo o lado, basta olhar para eles. Mesmo Braga não escapa, já é mais árabe que outra coisa, e no fundo toda a região "norte" está cheia de sangue ibero. Terras de Bouro e outras localidades são completamente diferentes, querer metê-las no mesmo saco de um "Norte" inexistente que é tanto ou mais mouro que o Sul é persisitir na ilusão multiracial.

Podem não gostar, mas é a verdade. Tanta conversa sobre Norte e Sul mas a verdade é que tirando a minha zona e mais duas ou três...

17 de junho de 2009 às 16:01:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

"A industrialização sempre foi um factor fundamental na propagação dos votos comunistas"

isto não é tão linear, ou então o Norte seria todo marxista. muito mais que o Sul até.






"nem por isso. já expliquei num comentário que por uma zona ser mais coerente do ponto de vista etno-cultural não passa a seguir ideologias comunitárias.


Então, "explicastes" mal, na minha opinião."

expliquei muito bem. fundamentei, até dei exemplos e justifiquei com dados, numeros. se não leste, azar...





"Era só o que faltava estar a receber lições de ser Português de um traidor alucinado."

eu não quis dar lições sobre "ser português" a ninguém.
e "traidor alucinado" ?? traidor de quem? de ti?
olha a minha preocupação...

17 de junho de 2009 às 16:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

--
pela 100ª vez, eu nunca escrevi tal coisa neste blogue.
--

Ok, entao é Português. Devo ter confundido com outra pessoa que disse que D. Afonso Henriques era um traidor, que era Galaico, que era Portuguẽs porque estava no BI mas isso não significava nada, etc, etc.

--
e "traidor alucinado" ?? traidor de quem? de ti?
olha a minha preocupação...
--

Não tens de facto nada com que te preocupar. Não é ofensa. É um facto óbvio, que não retira validade ao que pensas. É mais que óbvio que para qualquer Português tu és um traidor. Mas não é ofensa, pela qual me arrependo de ter utilizado porque é demasiado emotiva. Serve de pouco.

17 de junho de 2009 às 16:09:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

"pela 100ª vez, eu nunca escrevi tal coisa neste blogue."


Ok, entao é Português. Devo ter confundido com outra pessoa que disse que D. Afonso Henriques era um traidor"

não estás. mas eu não disse "traidor", disse que defendia interesses "alheios" ao seu país. é diferente.





", que era Galaico"

não posso ser galaico e português??
queres ver que é incompativel?

então um espanhol não pode ser galego? um italiano não pode ser padano? etc, etc



", que era Portuguẽs porque estava no BI mas isso não significava nada, etc, etc."

significa que vivo no Estado português e sou cidadão português.
ponto.
etnicamente falando, é outro assunto...





"É mais que óbvio que para qualquer Português tu és um traidor."

mas sou traidor a quê?




"Mas não é ofensa, pela qual me arrependo de ter utilizado porque é demasiado emotiva. Serve de pouco."

realmente já tenho notado que és demasiado "emotivo". como por exemplo, teres andado "ausente" durante semanas a fio, quando os assuntos não te "interessavam" para apareceres de repente e vires agora meter nojo, porque há "polémica" e porque alguma afirmação te "incomodou".

podes ter a certeza de que ISSO me mete 1000 vezes mais nojo do que te mete nojo a ti, o meu suposto "traicionismo"

17 de junho de 2009 às 16:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

--
por exemplo, dizem que o Alentejo é "todo celta". será que numa zona "toda celta" a tourada teria a expressão que tem??
--

Eu nunca disse que o Alentejo era "todo celta". Seria ridículo. Mas não é certamente por causa da tourada.

--
isso de justificar os votos do CDU no Alentejo com o "estado novo" é um choradinho ridiculo, até porque o estado novo oprimia o país TODO, e não o Alentejo apenas.
--

Claro que não, mas a forma como o trabalho estava organizado no Alentejo devido aos latifundios era mais penalizante. Não se trata de serem melhor ou pior tratados, mas da conjuntura geral.

--
isto não é tão linear, ou então o Norte seria todo marxista. muito mais que o Sul até.
--

Este é de facto um bom argumento. Tenho que ir pesquisar mais sobre a questão porque existe uma tradição de indústria (texteis, calçado, etc, etc) no Norte que não se coaduna com o que eu disse.

17 de junho de 2009 às 16:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

--
teres andado "ausente" durante semanas a fio, quando os assuntos não te "interessavam"
--

Er... estive de férias... posso, ou tenho que justificar quando não comento?

--
para apareceres de repente e vires agora meter nojo, porque há "polémica" e porque alguma afirmação te "incomodou".
--

De repente, e curiosamente os primeiros comentários que coloquei quando voltei foram genericamente a concordar com o que dissestes. Ou isso, ou comentários que nada tinham a ver com esta discussão.

--
podes ter a certeza de que ISSO me mete 1000 vezes mais nojo do que te mete nojo a ti, o meu suposto "traicionismo"
--

Ui, falando em ser emotivo...

A razão pela qual acho que a palavra "traidor" serve de pouco é que é usada e abusada como forma de atacar sem necessitar de argumentos. É, além disso, altamente dependente de contexto. É apenas por isso que te dei razão, não há necessidade de ir por aí.

17 de junho de 2009 às 16:25:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

"teres andado "ausente" durante semanas a fio, quando os assuntos não te "interessavam"
--

Er... estive de férias... posso, ou tenho que justificar quando não comento?"

oh anónimo, mas queres enganar quem? eu já te percebi muito bem...
a mim, nem tens que me justificar nada.
acho é que ainda corres o risco de acabar num clinica para doentes mentais.





"para apareceres de repente e vires agora meter nojo, porque há "polémica" e porque alguma afirmação te "incomodou".
--

De repente, e curiosamente os primeiros comentários que coloquei quando voltei foram genericamente a concordar com o que dissestes."


os ultimos comentários que colocaste aqui neste blogue, foram sobre estudos, genética, galiza, judeus, etc
estive semanas sem falar nesse assunto e nem apareceste.
assim que "toquei" no Sul do Tejo
saiste da toca.
agora queres que acredite em coincidências de "férias" ?!?! :D
estás louco não?
a mim não tens que me explicar nada, agora chamares-me estupido já não aceito.






"A razão pela qual acho que a palavra "traidor" serve de pouco é que é usada e abusada como forma de atacar sem necessitar de argumentos."

então não utilizes essa palavra!!





"É apenas por isso que te dei razão, não há necessidade de ir por aí."

então não vás por aí!!!

17 de junho de 2009 às 16:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

--
oh anónimo, mas queres enganar quem? eu já te percebi muito bem...
a mim, nem tens que me justificar nada.
acho é que ainda corres o risco de acabar num clinica para doentes mentais.
--

Sim, claro. É até de facto algo de impossível ter ido de férias nestas semanas... nem houve dois feriados e ponte nem nada, e não há nada mais lógico que além de ter que te dar justificações achar que tenho que mentir. Enfim, sobre este assunto, como sempre, quem lê que tire as suas conclusões sobre quem deva ir ao consultório...

--
os ultimos comentários que colocaste aqui neste blogue, foram sobre estudos, genética, galiza, judeus, etc
--

Os primeiros comentários foram sobre o Ciscokid querer pegar nos cães para deviar o assunto, sobre a forma como economia e política devem ser encaradas de forma algo independente e sobre a criminalidade em Cascais e Oeiras.

--
estive semanas sem falar nesse assunto e nem apareceste.
--

É mesmo azar, escolhes logo as semanas de férias de boa parte da população para começares a falar com algum sentido.

--
assim que "toquei" no Sul do Tejo
saiste da toca.
--

Foi, estive aqui a fazer refresh estas duas semanas á espera de te apanhar.

--
agora queres que acredite em coincidências de "férias" ?!?! :D
--

Então e isto: acho que através de artes cabalistas soubestes que eu não estava cá, depois passastes a tua conta a alguém para disfarçar e mal pus o pé no Francisco Sá Carneiro soubestes porque estás feito com a Mossad. Então começastes com a conversa de treta do costume, só para dar a impressão que não ligo a mais nada.

Pensas que me enganas não?

17 de junho de 2009 às 16:39:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

anónimo, não sei se estiveste 2 semanas a fazer refresh, mas a julgar pela maneira agressiva, rápida, frequente e até irónica com que respondias (respondes) a cada comentário meu, diria que fazes muitos "refresh"

17 de junho de 2009 às 16:56:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

quanto aos feriados e pontes, isso foi no final da semana passada e fds.
tu não escreveste aqui durante quase 1 mês.
curiosamente acalmou precisamente quando deixei de falar em "certos" assuntos.

17 de junho de 2009 às 16:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

--
quanto aos feriados e pontes, isso foi no final da semana passada e fds.
tu não escreveste aqui durante quase 1 mês.
curiosamente acalmou precisamente quando deixei de falar em "certos" assuntos.
--

Esta conversa é irreal. Para ser mais simples: eu escrevo quando me apetece, sobre o que me apetece, sempre que me apetece. E posso estar de férias, ou em coma, a numa casa de putas, a a dançar o vira. Era só o que me faltava estar a dar justificações sobre quantas semanas de férias tirei. Daqui é nada queres um recibo do hotel.

Mas é normal esta preocupação que tens, afinal de contas com os argumentos de merda que estás sempre a repetir o fundamental é não haver ninguém que os aponte.

17 de junho de 2009 às 17:08:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

anónimo, a mim não tens que me justificar nada, já te disse.

só acho que já chateia. estava-se a falar em socialismos, marxismos, etc
e estava tudo calmo. de repente, a conversa "resvalou" para Sul do Tejo e lá vem a mesma personagem de sempre a criticar e com ironias.

ya fazes o que tu quiseres. mas a mim aborrece-me perder tempo contigo.

17 de junho de 2009 às 17:14:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

não consigo compreender porque é que é tão grave falar-se sobre Alentejo, margem sul, Lisboa, Algarve, etc, e tudo o que fique abaixo de Coimbra.
porque é que qualquer assunto que toque nisso, melindra tanto e provoca tanta raiva, tanta reacção irónica, vingativa, etc, etc

17 de junho de 2009 às 17:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

--
não consigo compreender porque é que é tão grave falar-se sobre Alentejo, margem sul, Lisboa, Algarve, etc, e tudo o que fique abaixo de Coimbra.
porque é que qualquer assunto que toque nisso, melindra tanto e provoca tanta raiva, tanta reacção irónica, vingativa, etc, etc
--s

Não é nada grave. Excepto quando é para chamar de mouros, judeus, reles, e outos epitetos interessantes. Aí é mais que óbvio que alguém te responda.

O que tu gostavas era de repetir os mesmos disparates como se não fosse nada, sem ninguém te responder, e como isso não acontece pareces amuar e ficar trsites... "Porque é que não posso dizer as asneiras que gosto sem ninguém me corrigir? Sniff, sniff..."

17 de junho de 2009 às 17:59:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

não chamei mouros e judeus a ninguém. agora, se alguém se pica...

por exemplo, já disse que havia judeus em trás-os-montes e no Norte. é um facto! não posso constatar isso??

dizer que há judeus no Norte, é chamar judeus a todos os nortenhos? é chamar alguma coisa a alguém?


digo que há sangue mouro e judeu no Sul, porque é um facto.
agora, quem for do Sul e NÃO tiver sangue mouro ou judeu em excesso, não percebo porque é que fica chateado!!! não é dirigido a essas pessoas.

17 de junho de 2009 às 18:19:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

por exemplo, conheço muita gente , que é do Sul e não são mouros nem judaicos!!
e daí? isso invalida que existe sangue mouro e judaico no Sul?

quando digo isso, não é dirigido a toda a gente, nem às pessoas que não são nada disso.
não percebo porque é que ficam ofendidos!
será "insegurança genética"?

17 de junho de 2009 às 18:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"e eu não sou portista..."

"Eu sou... e teve a sua piada"

Defensora de castas e "andrade". É bem verdade que uma desgraça nunca vem só... :-)

17 de junho de 2009 às 19:03:00 WEST  
Anonymous Vera said...

??? andrade?

17 de junho de 2009 às 20:02:00 WEST  
Anonymous Vera said...

Eu não sou defensora de castas. Não tenho culpa que não ultrapasses o limite da "igualdade suprema". A igualdade não está na natureza, não podemos ser todos iguais, ter todos o mesmo, etc. O que podemos fazer é construir uma sociedade em que cada um tenha todas as oportunidades para dar o melhor de si e progredir.
Daí a defender castas...por favor, deixa de te armar em mete-nojo e ainda por cima anónimo envenenador :)

17 de junho de 2009 às 20:06:00 WEST  

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