BNP EM RISCO DE VER ILEGALIZADO O SEU CRITÉRIO DE EXCLUSÃO DE NÃO BRANCOS

Na em tempos livre Albion, uma deputada do Partido Trabalhista (no governo), Harriet Harman, afirmou na Câmara dos Comuns que a Lei da Igualdade faz com que seja ilegal o critério do BNP de excluir os não indígenas.

O líder do BNP, Nick Griffin, já veio a terreno garantir que a actual prerrogativa do partido de não aceitar membros que não sejam brancos britânicos está perfeitamente dentro da lei, tal como é ditada pelo Acto das Relações Raciais, e que nada do que o governo faça irá alterar a missão nacionalista de servir os interesses da população indígena do Reino Unido.

Referindo-se ao argumento de Harman, Griffin alegou que a dita lei da igualdade só se aplica à provisão de bens e serviços, não sendo clara a sua utilização no que aos partidos políticos diz respeito.

Mais afirmou que «qualquer que seja o caso, iremos fazer tudo o que for necessário para continuar a representar os direitos e os pontos de vista do Povo indígena da Britânia, tal como é permitido na actual lei britânica e nas resoluções das Nações Unidas e pelos Direitos Humanos Europeus a respeito dos direitos dos povos indígenas. Iremos esperar para ver qual será a legislação proposta pela Sra. Harman antes de com ela lidarmos por meios legais.»

Observou entretanto que «é interessante notar que o Partido Trabalhista tem uma Sociedade Socialista Negra nas suas fileiras, e ficamos à espera de a Sra. Harman se referir a isso.
Parece que todos os grupos étnicos excepto os Britânicos e especificamente os Ingleses têm o direito a toda a espécie de organizações financiadas pelo Estado para cuidarem dos seus interesses, mas assim que o BNP aparece em cena, este direito é de algum modo considerado ilegal só para nós.»

É assim, caros leitores, que o sistema procede quando a Democracia dá cada vez mais votos a quem ousa defender o direito sagrado dos brancos europeus a serem senhores da sua própria terra.