COMO UM INQUIRIDOR ALIENÍGENA TENTA ENCOSTAR À PAREDE UM RESISTENTE INDÍGENA

Esta é uma história, caros leitores, em que um estrangeiro, apoiado pela elite reinante, tenta impor a um nativo a ideia de que os nativos vão ter de perder o domínio da sua própria terra... como um magrebino muçulmano que no século X dissesse a um hispânico «mas como é que te atreves a resistir-nos? Não vês que a nossa doutrina é a única correcta e que tu não tens nem o direito nem a hipótese de ganhar?»...

Uma espécie de «jornalista» negro estacionado no Reino Unido escrevinhou este artigo a descrever um encontro com o líder dos «racistas», presidente do Partido Nacional Britânico, Nick Griffin.
Não deixa de ter piada o seu tom inquisitorial de quem pensa que está num julgamento e que Griffin está «nervoso», à defesa...

Houvesse liberdade a sério na em tempos livre Albion e o africano ouviria o que precisava de ouvir de maneira eventualmente menos simpática... mas Griffin já é gato escaldado: já foi a tribunal por defender teorias revisionistas do holocausto, daí que a partir dessa época tenha largado essa questão histórica e concentrado os seus esforços no que realmente interessa (atraindo por essa razão a antipatia de muitos ns que vivem no passado); depois disso, foi novamente a tribunal por «incitação ao ódio racial». Sabe por isso que tem de medir cada palavra duas vezes antes de a dizer, para não correr o risco de permitir que a Inquisição sempre-à-espreita deite por terra o esforço nacionalista de anos e anos ilegalizando o partido nacionalista que já mete medo aos poderes instituídos.

Não deixa todavia, o dirigente dos nacionalistas, cego de um olho, de ter a coragem de, mesmo que melifluamente, dizer o essencial:
- que os negros seriam sim incitados a irem embora, inclusivamente o próprio jornalista que tem diante de si, mediante uma compensação em dinheiro (£50.000, cinquenta mil libras, é realmente dinheiro...);
- que se a sua filha se quisesse casar com um negro, conversaria com ela para a demover de tal propósito;
- que o maior perigo para a Europa é o Islão.

O que mais parece chatear o «jornalista» negro é que Griffin, de cada vez que faz uma afirmação que o possa pôr em perigo perante a «Lei», tem a lucidez de apontar paralelos noutras estirpes - no caso do desencorajamento da sua prole a misturar-se com negros, diz por exemplo que «eu nem iria tão longe como os rabis, que chegam a fazer um funeral pelos membros que abandonam a sua comunidade para se casarem com não judeus...»

Isto irrita o negro, e outros que como ele pensam, porque já se sabe que, à «luz» do politicamente correcto, as identidades, salvaguardas e, regra geral, quaisquer manias das outras etnias/raças que não a dos Europeus, estão além de toda a crítica... e aí Griffin entra em terreno de modo triunfante, sem que os antirras de serviço lhe possam tocar, embora o queiram desfazer em bocados...

O negro, incapaz de apresentar críticas propriamente ideológicas ao pensamento nacionalista do seu interlocutor, recorre seguidamente à cartilha dos totalitários, como Griffin fez notar, com subtileza: quando o negro lhe diz que «a maioria da população britânica» está contra o BNP, o branco responde-lhe que o «jornalista» está demasiadamente envolvido com os seus colegas da comunicação social e que por isso não tem uma visão clara daquilo que o Povo verdadeiro realmente pensa; e quando a seguir o negro lhe diz que a vitória do multiculturalismo é inevitável, o branco responde-lhe que nos anos oitenta o pessoal do bloco de leste educado pelo «Pravda», o «Izvestia» e outros jornais comunistas também diria que o Comunismo era imparável, e afinal... pois que, como lhe atirou Griffin, educadamente, «a "inevitabilidade" é a arma principal do totalitarismo, e nós vivemos realmente numa sociedade totalitária».

Claro que o negro nem contra-argumentou, limitando-se a perguntar-lhe se Griffin percebia porque é que havia pessoas que o consideravam como um combatente destinado ao fracasso. O líder do BNP responde-lhe que era realmente mais fácil desistir, mas porque haveria de fazê-lo? Mesmo que perca, continuou, a verdade é que quanto mais poder relativo conseguir, mais forçará os seus oponentes a ter de aceitar algumas políticas nacionalistas...

Só faltou dizer que a luta nacionalista é, mais do que uma possibilidade de sucesso, uma questão de dever.