CLINTON DECLARA QUE OS EUA DEIXARÃO DE SER MAIORITARIAMENTE BRANCOS EM 2050

Nos EUA o antigo presidente norte-americano democrata Bill Clinton declarou no sábado que os Norte-Americanos devem estar cientes das alterações demográficas do país, alterações essas que levaram à eleição do seu camarada partidário Barack Obama como presidente.

Ou seja, o peso da população não branca na determinação da escolha do negro como líder é aqui assumido sem margem para dúvidas.

Afirmou Clinton, perante uma audiência árabo-americana, que os EUA já não são um país a preto e branco, nem estão já só dominados por cristãos e por uma poderosa minoria judaica, devido ao crescente número de muçulmanos, hindus e outros grupos religiosos.
Disse também que por volta de 2050 as pessoas de herança europeia já não estarão em maioria nos EUA - e que tal mudança étnica é «uma coisa muito positiva» num mundo interdependente.
Estranho... mas então afinal a raça já interessa? Então afinal não andava a Esquerda politicamente correcta a dizer que as raças, ops, «as etnias», se podiam dar todas bem umas com as outras, sem que as diferenças impedissem o bom entendimento entre todas?
Pelos vistos não... pelos vistos é melhor para a América deixar de ser tão branca que é para os outros países gostarem mais dela...

O mais irónico é que o ianque proferiu este discurso numa convenção de uma coisa chamada Comité Árabo-Americano Anti-Discriminação... e mais irónico ainda é que além de tudo ainda asseverou, querendo expressar a ideia de que os EUA não podem confiar no seu poder militar para resolver as relações globais, que «as pessoas têm de aceitar o facto de que podem estar orgulhosas de quem são sem desprezarem o que os outros são».

Donde se depreende que, para esta espécie de guru da Esquerda liberal, as pessoas podem ter imenso orgulho de quem são... desde que não sejam brancas, ou que, sendo brancas, aceitem perder o domínio do seu próprio país...