ROMENO QUE VIOLOU MULHER INDÍGENA PARA USUFRUIR DO SISTEMA PRISIONAL BRITÂNICO... TEVE SUCESSO

No Reino Unido, o romeno Ali Majlat, que espancou e violou uma mulher britânica, deixando-a gravemente traumatizada, para poder ir viver à custa do contribuinte numa prisão, obtendo assim comida e lições de Inglês, como foi noticiado aqui... conseguiu o que queria.
Passou cerca de metade do seu tempo de vida em prisões romenas - mesmo assim conseguiu entrar na velha e agora escancarada Albion. Mais: também já tinha estado preso na terra dos bifes, mas mesmo assim as autoridades britânicas não o expulsaram do país, porque não o consideraram perigoso... porque ninguém quis sequer perguntar às autoridades romenas quem era Majlat, as quais por seu turno disseram que se as tivessem interrogado sobre o cadastro do criminoso, teriam respondido que o sujeito era realmente ameaçador para a sociedade e capaz de estupro. Um dos oficiais da prisão romena onde Majlat tinha estado disse que «muitos dos reclusos falam de ir para Inglaterra porque ouvem histórias do quão melhor é a vida lá, como se fossem hotéis comparado com isto.»

O seu irmão, Dominic Majlat, já estava por sua vez preso numa penintenciária inglesa, também por violação mas também por tentativa de assassínio, e foi no exemplo deste que se baseou para estuprar a mulher indígena, porque queria o mesmo tratamento ameno que Dominic já estava a ter... Só agora, depois de ter cometido o nefando crime, é que um juiz considerou a sua extradição após o cumprimento da pena a que for condenado.

Gente assim, vinda de ambientes miseráveis, nada tem a perder - como diz a directora dos serviços sociais da cidade natal de Majlat, «a sua atitude é simples: se ficasse impune, estava bem. Se fosse apanhado, iria para a prisão, onde teria o que ele realmente queria.»

No ano passado, os Tories (oposição conservadora) revelaram que pelo menos três mil criminosos estrangeiros tinham ao longo de doze meses sido libertados... sem serem deportados para os países de origem.