WILDERS ENVIADO DE VOLTA À HOLANDA

Como só mesmo os islamófobos sabem, porque pelos vistos os mérdia dominantes continuam completa e rigorosamente silenciosos a respeito deste caso (aquilo é que é disciplina, a imprensa «livre» está bem domesticada...), o político holandês Geert Wilders foi avante com o seu desafio ao governo inglês de dar um salto à ilha britânica para comparecer na Câmara dos Lordes onde iria falar do seu filme anti-islâmico, «Fitna». E, como seria de esperar, as autoridades da velha Albion detiveram-no e recambiaram-no à procedência, confirmando o que a carta do governo britânico a Wilders tinha dito: que o inconveniente parlamentar não era bem-vindo no Reino Unido porque a sua presença aí poderia causar problemas internos - tal é o poder da comunidade islâmica nas terras que já foram dos Anglo-Saxões...

Confirmou-se assim a pusilinanimidade e dimitude (subserviência ao Islão) de Gordon Brown. A consequência desta cobardia foi lapidarmente sintetizada por Wilders: «é um dia muito triste, não apenas para mim, mas para a Liberdade de expressão.»

O caso está a criar um conflito diplomático entre o Reino Unido e a Holanda, algo de muito menos importante do que tomar conhecimento, a todas as horas do dia, de que Scolari foi expulso do Chelsea e que Cristiano Ronaldo não gostou disso.
O ministro dos Negócios Estrangeiros holandês, Maxime Verhagen, disse no site da embaixada holandesa no Reino Unido que «é altamente lamentável que um parlamentar holandês seja impedido de entrar noutro país da União Europeia».
Verhagen telefonou ao seu homólogo britânico David Miliband para expressar o seu desagrado pelo sucedido, ao que o inglês respondeu que a lei inglesa era contrária a um filme feito para incitar ao ódio racial e religioso.

Ora o filme «Fitna» não fala em raças, mas para a súcia politicamente correcta tudo o que pertença ao sagrado Outro é igualmente sagrado, é como se fosse uma relíquia, cheia de poder mágico, de tabu, como diriam certos indígenas da Oceania. Uma religião do sujeito escuro passa a ser um símbolo da sua identidade, pelo que atacar essa religião é racismo... por aqui cresce o fanatismo anti-racista, pela divinização do Alienígena.
Quanto ao aspecto propriamente religioso do filme... Wilders limita-se a dizer verdades, nada altera, nada exagera. Mas para a politicagem correcta, apostada em obrigar o Ocidental a engolir a iminvasão em massa, a aceitar passivamente a ocupação da sua própria casa com incontáveis alienígenas, para a politicagem correcta que alimenta esse objectivo, dizer verdades inconvenientes que alertem o Povo para o perigo da iminvasão é rotulado de «incitação ao ódio», e depois já se sabe, a batota anti-racista é mesmo assim: como a incitação ao ódio é proibida, eis que a Lei serve de cobertura para esconder a realidade até ser tarde de mais para revertê-la, a não ser claro, por meio de uma guerra racial em solo europeu - mas até aposto que a súcia mundialista até era capaz de se dizer inocente se estivesse perante um cenário de conflito violento na Europa entre indígenas resistentes e iminvasores...

Portanto, segundo Miliband, não se pode incitar ao ódio em Inglaterra.

Mas pode-se dizer outras coisas... por exemplo, o Dr. Ijaz Mian falou assim numa mesquita de Derby:
«Vocês não podem aceitar as regras dos infiéis. Temos de nos reger a nós próprios e temos de mandar nos outros... Rei, rainha, Casa dos Comuns: se vocês os aceitam, são parte disso. Se não o aceitam, têm de o deitar abaixo. Portanto sendo muçulmanos têm de escolher um alvo. Dessa Casa Branca a esta Casa Negra, sabemos que temos de desmantelar tudo isso. Os muçulmanos têm de crescer em força, depois tomar o poder... Vocês estão numa situação em que têm de viver como um Estado dentro de um Estado - até tomarem o poder.»

Portanto, na Britânia multicultural, pode-se incitar abertamente à subversão e ao conflito com a própria Ordem do País. Só não se pode é denunciar quem promove tal ideário...