MUÇULMANO QUE BARROU A ENTRADA A WILDERS CONVIDOU ANTES DISSO UM SUPEITO DE APOIAR O TERRORISMO
Como se pode ler nesta notícia, o muçulmano membro da Câmara dos Lordes, Lorde Ahmed, que recentemente conseguiu que Geert Wilders fosse impedido de entrar a convite na Câmara dos Lordes, alegando que o holandês incitava ao ódio, tinha há três anos convidado para discursar no mesmo parlamento o palestiniano Abu Rideh, detido em 2001 sob suspeita de angariar fundos para grupos ligados à Alcaida. Alegou Ahmed que era um dever parlamentar ouvir o detido.
Significa isto que lorde Ahmed, muçulmano que a politicagem correcta considera moderado (a menos que admitam que afinal os muçulmanos radicais não são só meia dúzia de marginais sem relevância nem influência...), acha correcta a presença de um suspeito de colaboração no terrorismo islâmico, mas não admite sequer que quem critica o Islão tenha liberdade de expressão, e até diz que Wilders deve ir a julgamento na Holanda por incitar ao ódio. Não admira que tenha cara para dizer isto em público, pois que há há não muito tempo considerou que o escritor Salman Rushdie tem as mãos tintas de sangue - e Rushdie não trabalhou no financiamento de qualquer terrorismo, pura e simplesmente atreveu-se a criticar o Islão.
Fica pois confirmado que um político de um parlamento britânico de um país europeu democrático considera abertamente que tecer críticas a uma doutrina é a mesma coisa que assassinar em nome dela. Tinha mesmo de ser obra da convergência do politicamente correcto com o Islão, a aberração que assim se verifica... porque estivesse a Democracia sã ao nível das elites, e já o alienígena não punha os pés em qualquer instituição estatal.
O mais grave não é que o muslo faça o seu jogo. O mais grave não é que goze de uma impunidade destas, e tenha já as costas suficientemente quentes para proceder publicamente de modo tão descarado (se fosse judeu, já era a prova de que «os Judeus é controlam isto tudo...»)
O mais grave é que aquilo que o muçulmano exige, com o descaramento arrogante, despudorado e pueril que é habitual em muitos muçulmanos, aquilo que ele exige faz-se. Isto é que é de facto um augúrio dos piores para o futuro da Europa.
Significa isto que lorde Ahmed, muçulmano que a politicagem correcta considera moderado (a menos que admitam que afinal os muçulmanos radicais não são só meia dúzia de marginais sem relevância nem influência...), acha correcta a presença de um suspeito de colaboração no terrorismo islâmico, mas não admite sequer que quem critica o Islão tenha liberdade de expressão, e até diz que Wilders deve ir a julgamento na Holanda por incitar ao ódio. Não admira que tenha cara para dizer isto em público, pois que há há não muito tempo considerou que o escritor Salman Rushdie tem as mãos tintas de sangue - e Rushdie não trabalhou no financiamento de qualquer terrorismo, pura e simplesmente atreveu-se a criticar o Islão.
Fica pois confirmado que um político de um parlamento britânico de um país europeu democrático considera abertamente que tecer críticas a uma doutrina é a mesma coisa que assassinar em nome dela. Tinha mesmo de ser obra da convergência do politicamente correcto com o Islão, a aberração que assim se verifica... porque estivesse a Democracia sã ao nível das elites, e já o alienígena não punha os pés em qualquer instituição estatal.
O mais grave não é que o muslo faça o seu jogo. O mais grave não é que goze de uma impunidade destas, e tenha já as costas suficientemente quentes para proceder publicamente de modo tão descarado (se fosse judeu, já era a prova de que «os Judeus é controlam isto tudo...»)
O mais grave é que aquilo que o muçulmano exige, com o descaramento arrogante, despudorado e pueril que é habitual em muitos muçulmanos, aquilo que ele exige faz-se. Isto é que é de facto um augúrio dos piores para o futuro da Europa.
7 Comments:
O mais grave é aquilo que o muçulmano exige, com o descaramento arrogante, despudorado e pueril que é habitual em muçumanos, aquilo que ele exige faz-se. Isto é que é de facto um augúrio dos piores para o futuro da Europa.
E eles já dão isso como certo!
Os skinheads
Os skinheads, ou carecas, são jovens simpatizantes do nazismo, que se mostram intolerantes com minorias, violentando negros, judeus e homossexuais. Como no início do filme “Tolerância zero”, o personagem principal Danny Balint aparece perseguindo um judeu e logo após o espanca em plena rua. No Brasil os skinheads também violentam os nordestinos. Esse movimento teve início no Brasil nos anos 80 em São Paulo e já se espalhou pelo país inteiro.
Apesar das cabeças raspadas, nem todos adotam o mesmo visual: coturno, jeans, tatuagens, roupas do exército. E no Brasil, muitos rejeitam a classificação "skinhead", por ser uma palavra norte-americana.
Existem vários grupos de skinheads. No Brasil, o mais conhecido é o Carecas do ABC, responsável pela morte do adestrador Edson Neris da Silva, na Praça da República no centro de São Paulo. Outros grupos conhecidos são os Carecas do Subúrbio e os Carecas do Brasil.
Alguns skinheads chegam a mandar carta bombas a seus inimigos, como foi o caso de José Eduardo Bernardes da Silva, representante da Anistia Internacional, que recebeu em sua casa, uma carta bomba. No filme “Tolerância zero”, os skinheads aparecem implantando bombas em sinagogas e bagunçando as mesmas.
Os skinheads na Europa, geralmente situados na Alemanha, Áustria, França e Itália, eles têm atacado bastante estrangeiros e imigrantes. Há algumas áreas chamadas que se algum estrangeiro ou até um nativo do país entrar, ele pode não sair vivo. Estas áreas se chamam No-Go-Areas.
Estes grupos representam um enorme risco a seguranças das pessoas. Eles pensam que os negros, emos, nordestinos e judeus são inferiores a eles e acabam agredindo os mesmos. Em um trecho do filme “Tolerância Zero” Danny e seus amigos skinheads estão andando na rua e aparece uns negros em um carro buzinando para eles, então quando Danny e seus amigos vêem que são negros partem para o ataque. Um maior policiamento deveria ser feito para diminuir com esses grupos racistas, que espancam pessoas e que acabam com vidas de inocentes.
http://www.adorocinema.com/filmes/tolerancia-zero/tolerancia-zero.asp#Sinopse
http://a-turma.blogs.sapo.pt/tag/laurent+cantet
«Em um trecho do filme “Tolerância Zero” Danny e seus amigos skinheads estão andando na rua e aparece uns negros em um carro buzinando para eles, então quando Danny e seus amigos vêem que são negros partem para o ataque. Um maior policiamento deveria ser feito para diminuir com esses grupos racistas, que espancam pessoas e que acabam com vidas de inocentes.»
... fdx, andas mesmo alienado da realidade. Todas as estatísticas disponíveis, vão no sentido de afirmar que são mais os brancos a serem vitimas de racismo, do que qualquer outra qualquer etnia, mas você, baseado em um filme e mais um caso ou outro isolado, consegue descortinar toda uma rede de ameaças e perigos, que segundo você, parece ameaçar o equilíbrio cósmico do universo ...
Depois dá o pior exemplo possível para ilustrar a sua teoria fantástica, refere um filme, em que o skinhead é judeu, ou seja, é o mesmo que um negro virar skinhead e começar a abater os da própria raça, o que se traduz num contra-senso ilógico .
p.s.: se os skins aí no Brasil são tão perigosos como afirma, então disponibilize-nos sff, dados concretos que tenha consultado para se fundamentar.
O que é mais giro e significativo é que aos factos que expomos, eles opõem... filmes. :)
Já há uns anos atrás quando eu discutia num forum com uma porrada de esquerdistas, um deles disse-me «devias era ver o "América Proibida"»... :)
É a alienação total: acreditam que a sua própria ficção propagandística vale mais do que a realidade.
Enfim, não se dão nada bem com a realidade, isso já se sabia... :)
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