ISLÃO CRESCE NO SEIO DA MULATARIA BRASILEIRA E QUER CRIAR ESTADO ISLÂMICO NO BRASIL
Era inevitável, e já se previa há muito, que o Islão começasse a galvanizar a mulataria e o negralhame brasucas.
É o mesmo fenómeno que se verifica nos EUA e na Europa: a religião de Mafoma a vender com sucesso a imagem de veículo de vingança contra o branco de origem europeia, por causa da escravatura, da colonização, e, mais abertamente, por causa da alegada «discriminação», que a politicagem correcta pretensamente denuncia todos os dias para ter mais e mais pretextos que permitam promover a ascensão social e política das minorias.
O Islão está pois a desempenhar agora o mesmo papel que o seu irmão mais velho, o Cristianismo, desempenhou há mil e setecentos anos, quando se começou a infiltrar em solo europeu através precisamente da imensa massa de desenraizados e escravos que viviam no Império Romano. Há desta vez uma variante significativa: mercê do espírito marcadamente bélico do Islão, a massa de desenraizados e de escravos convertidos, já previamente revoltada contra o homem branco, tem uma postura porventura mais beligerante do que a dos primeiros cristãos, o que não deixa antever nada de bom para o Ocidente.
Ao mesmo tempo, tudo isto atesta o poder ulterior da Religião em si, que tudo cristaliza, completa e leva ao apogeu, para o melhor ou para o pior.
Ficam então aqui uns quantos excertos desta reportagem repleta de informações dignas de registo que o leitor brasileiro Eduardo deu a conhecer numa caixa de comentários, pelo que lhe agradeço:
Para contar essa história é preciso voltar a 1835, em Salvador, na Bahia, onde a revolta dos malês, liderada por negros muçulmanos, foi a rebelião de escravos urbanos mais importante da história do país. Pouco citada nos livros escolares, depois de um largo hiato ela chegou às periferias pela rima do rap. Lá, uniu-se ao legado do ativista americano Malcolm X, assimilado pela versão do filme de Spike Lee, de 1992. E ao 11 de setembro, que irrompeu na TV, mas foi colado às teorias conspiratórias que se alastram na internet.
É esse o islã que chega para os mais novos convertidos. E com maior força em São Paulo, porque a capital paulista foi o berço duro do hip-hop no Brasil – movimento histórico de afirmação de identidade da juventude negra e pobre. A tentacular periferia paulista é, como dizem os poetas marginais, a “senzala moderna”. E cada novo convertido acredita ter dentro de si um pouco de malê. Não é à toa que Mano Brown, o mais importante rapper brasileiro, mesmo não sendo muçulmano, diz no rap “Mente de vilão”: No princípio eram trevas, Malcolm foi Lampião/Lâmpada para os pés/Negros de 2010/Fãs de Mumia Abu-Jamal, Osama, Saddam, Al-Qaeda, Talibã, Iraque, Vietnã/Contra os boys, contra o GOE, contra a Ku-Klux-Klan.
“Fico assustado com a linguagem desses rappers, mas não tem mais jeito. Alastrou. Depois que o fogo pega no mato, vai embora. O islã caiu na boca da periferia. E não sabemos o que vai acontecer. É tudo por conta de Alá”, diz Valter Gomes, de 62 anos. Ele parece mais encantado que temeroso. Nos anos 90, “advogou” diante das organizações do movimento negro do ABC paulista e dos guetos de São Paulo com grande veemência. Defendeu que a salvação para os afro-brasileiros era a religião anunciada por Maomé quase 15 séculos atrás: “Irmãos, vocês estão querendo lutar, mas não têm objetivo. Trago para vocês um objetivo e uma bandeira. O objetivo é o paraíso, a bandeira é o islã”.
Essas palavras encontraram material inflamável no coração de alguns rappers, que há muito procuravam um caminho que unisse Deus e ideologia. (...)
(...)
O Islão está pois a desempenhar agora o mesmo papel que o seu irmão mais velho, o Cristianismo, desempenhou há mil e setecentos anos, quando se começou a infiltrar em solo europeu através precisamente da imensa massa de desenraizados e escravos que viviam no Império Romano. Há desta vez uma variante significativa: mercê do espírito marcadamente bélico do Islão, a massa de desenraizados e de escravos convertidos, já previamente revoltada contra o homem branco, tem uma postura porventura mais beligerante do que a dos primeiros cristãos, o que não deixa antever nada de bom para o Ocidente.
Ao mesmo tempo, tudo isto atesta o poder ulterior da Religião em si, que tudo cristaliza, completa e leva ao apogeu, para o melhor ou para o pior.
Ficam então aqui uns quantos excertos desta reportagem repleta de informações dignas de registo que o leitor brasileiro Eduardo deu a conhecer numa caixa de comentários, pelo que lhe agradeço:
Para contar essa história é preciso voltar a 1835, em Salvador, na Bahia, onde a revolta dos malês, liderada por negros muçulmanos, foi a rebelião de escravos urbanos mais importante da história do país. Pouco citada nos livros escolares, depois de um largo hiato ela chegou às periferias pela rima do rap. Lá, uniu-se ao legado do ativista americano Malcolm X, assimilado pela versão do filme de Spike Lee, de 1992. E ao 11 de setembro, que irrompeu na TV, mas foi colado às teorias conspiratórias que se alastram na internet.
É esse o islã que chega para os mais novos convertidos. E com maior força em São Paulo, porque a capital paulista foi o berço duro do hip-hop no Brasil – movimento histórico de afirmação de identidade da juventude negra e pobre. A tentacular periferia paulista é, como dizem os poetas marginais, a “senzala moderna”. E cada novo convertido acredita ter dentro de si um pouco de malê. Não é à toa que Mano Brown, o mais importante rapper brasileiro, mesmo não sendo muçulmano, diz no rap “Mente de vilão”: No princípio eram trevas, Malcolm foi Lampião/Lâmpada para os pés/Negros de 2010/Fãs de Mumia Abu-Jamal, Osama, Saddam, Al-Qaeda, Talibã, Iraque, Vietnã/Contra os boys, contra o GOE, contra a Ku-Klux-Klan.
“Fico assustado com a linguagem desses rappers, mas não tem mais jeito. Alastrou. Depois que o fogo pega no mato, vai embora. O islã caiu na boca da periferia. E não sabemos o que vai acontecer. É tudo por conta de Alá”, diz Valter Gomes, de 62 anos. Ele parece mais encantado que temeroso. Nos anos 90, “advogou” diante das organizações do movimento negro do ABC paulista e dos guetos de São Paulo com grande veemência. Defendeu que a salvação para os afro-brasileiros era a religião anunciada por Maomé quase 15 séculos atrás: “Irmãos, vocês estão querendo lutar, mas não têm objetivo. Trago para vocês um objetivo e uma bandeira. O objetivo é o paraíso, a bandeira é o islã”.
Essas palavras encontraram material inflamável no coração de alguns rappers, que há muito procuravam um caminho que unisse Deus e ideologia. (...)
(...)
“Na igreja evangélica da minha mãe, me incomodava aquela história de Cristo perdoar tudo. Eu já tinha apanhado de polícia pra cacete. E sempre pensava em polícia, porque o tapa na cara é literal. Então, o dia em que tiver uma necessidade de conflito, vou ter de virar o outro lado da cara?”, diz Ridson Mariano da Paixão, de 25 anos. “Eu não estava nesse espírito passivo. Pelo Malcolm X, descobri que, no islã, temos o direito de nos defender. Deus repudia a violência e não permite o ataque, mas dá direito de defesa. Foi esse ponto fundamental que me pegou também quando eu vi pela TV o 11 de setembro e achei que o mundo ia acabar.”
(...)
Muitos sonham com um estado islâmico no Brasil – “ainda que seja um estado dentro do Estado”. “Acredito que daqui a dez, 15 anos, isso será possível. Há uma geração tentando fazer isso de forma organizada. O povo brasileiro é religioso.
(...)
E, sensíveis aos ecos da América negra, desejam eles mesmos ser não o pacifista Martin Luther King, mas o controvertido, belicoso e muçulmano Malcolm X, cuja trajetória de desamparo, violência, prisão e, finalmente, superação é semelhante à de muitos deles. E cujo X – símbolo da identidade arrancada pela escravidão – foi preenchido com um nome islâmico. Embora afirmem que a conversão seja um resgate da tradição, não deixam de exercer o ideal moderno de criar a própria identidade, até com a liberdade de inventar um novo nome que dê conta apenas de seus desejos – e não mais do de seus pais. Agora, eles são filhos do islã. E não mais – ou não apenas – de pais humilhados.
(...)
Existem hoje brasileiros estudando na África, na Ásia e no Brasil para fazer a inserção de muçulmanos em órgãos-chave”, diz. “Já temos a base pronta, com os mais pobres. Só nos falta um líder para ter um levante. Não armado, mas cultural.”
(...)
29 Comments:
"Sem contar que Jesus era branco, os anjos eram brancos. E tudo o que é ruim vem de mim"
Autor: Honerê dirigente do Movimento Negro Unificado(MNU)
Exato e existe mais um motivo do avanço do islã no Brasil o racismo Anti-Branco. Não basta um dia apenas para os macacos no calendário, não basta cotas para entrarem na faculdade, não basta uma revista que só mostra negros é preciso mais...
Tudo, mas absolutamente tudo, serve de pretexto para que os negros se revoltem e ganhem força sócio-política.
O que se calhar não sabem, ou não querem saber, é que o mundo islâmico escravizou negros em massa, tanto ou mais do que os Europeus... :)
E claro, Maomé também era branco.
Potential problem with Obama presidency:
IMAGEM
PNR repudiou «veementemente a proposta» sobre o casamento homossexual, feita por José Sócrates
http://diario.iol.pt/
Era inevitável, e já se previa há muito, que o Islão começasse a galvanizar a mulataria e o negralhame brasucas.
Por lá o Islão deve arder que nem em mato seco num dia de verão. Além de tudo isso, aquilo já é uma sociedade violenta, agressiva, onde o Islão pode encontrar terreno para se expandir e onde fará mais sentido, não esquecer que o Islão é conhecido como a autêntica religião marcial.
Existem hoje brasileiros estudando na África, na Ásia e no Brasil para fazer a inserção de muçulmanos em órgãos-chave”, diz. “Já temos a base pronta, com os mais pobres. Só nos falta um líder para ter um levante. Não armado, mas cultural.”
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É a tal cultura de infiltração mais perigosa que o simples crime de rua.
"Mano Brown, o mais importante rapper brasileiro, mesmo não sendo muçulmano, diz no rap “Mente de vilão”: No princípio eram trevas, Malcolm foi Lampião/Lâmpada para os pés/Negros de 2010/Fãs de Mumia Abu-Jamal, Osama, Saddam, Al-Qaeda, Talibã, Iraque, Vietnã/Contra os boys, contra o GOE, contra a Ku-Klux-Klan".
No Brasil o racismo contra brancos está legalizado faz-se músicas contra brancos, incentivam crimes, às vezes eles falam claramente mas às vezes eles utilizam de subterfugios, usando palavras que se associam com brancos, como boy, playboy, patricinha, burguêsinha, etc..
Vejam uma letra desses tais racionais.
"500 anos ...tudo igual ..
América ... justiça ...
500 anos depois ... tudo igual ...
Justiça .. paz ....
500 anos ...
Jesus está por vir mas o diabo já está aqui ..
500 anos o brasil é uma vergonha
Polícia fuma pedra moleque fuma maconha...
Dona cegonha entrega mais uma princesa
Mais uma boca com certeza que vem à mesa
Onde cabe um .. dois .. cabe 3
A dificuldade entra em cena outra vez
Enquanto isso playboy forgado anda assustado
Deve tá pagando algum erro do passado
Assalto .. sequestro é só o começo
A senzala avisou
Mauricinho hoje paga o preço. ..
Sem adereço , desconto ou perdão
Quem tem vida decente nao precisa usar oitão
É doutor, seu titanic afundou
Quem ontem era a caça
Hoje pah é o predador
Que cansou de ser ingênuo humilde e pacato
Encapuçou virou bandido e não deixa barato
Se atacou
E foi pra rua buscar
Confere se não ta abrindo o seu frigobar
Na sala de estar
Assistindo a um dvd
Com sua esposa de refém esperando você
Quer sair do compensado e ir pra uma mansão
Com piscina digna de um patrão
Com varios cães de guarda .. rottweiler
E dama socialite de favela estilo galle
Quer jantar com cristal e talheres de prata
Comprar 20 pares de sapato e gravata
Possuir igual você .. tem um foker 100
Tem tambem na garagem 2 mercedes-benz
Voar de helicóptero à beira mar
Armani e hugo-boss no guarda-roupa pra variar
Presentear a mulher com brilhantes
Dar gargantilha 18 pra amante
Como agravante a ostentação
O que ele sonha ate entao tá na sua mao
De desempregado a homem de negócio
Pulou o muro ja era
Agora é o novo sócio ..."
"quatro minutos se passaram e ninguem viu
o monstro que nasceu em algum lugar do Brasil
talvez o mano q trampa debaixo do carro sujo de óleo
que enquadra o carro forte na febre com o sangue nos
olhos o mano que entrega envelope o dia inteiro no sol
ou o que vende chocolate de farol em farol
talvez o cara que defende o pobre no tribunal
ou o que procura vida nova na condicional
alguem no quarto de madeira
lendo ah luz de vela ouvindo radio velho
no fundo de uma cela ou
o da familia real de negro como eu sou
o príncipe guerreiro que defende o gol
e eu nao mudo mais eu nao me iludo
os mano cú de burro tem eu sei de tudo
em troca de dinheiro e um carro bom
tem mano que rebola e usa até batom
vários patrícios falam merda pra todo mundo rir
haha pra ver branquinho aplaudir
eh na sua área tem fulano até pior
cada um cada um voce se sente só
tem mano q te aponta uma pistola e fala serio
explode sua cara por um toca fita velho
click plau plau plau e acabo sem dó e sem dor
foda-se sua cor, limpa o sangue com ah camisa
e mande se fude voce sabe porque pra onde vai pra que
vai de bar em bar de esquina em esquina pega cinquenta
conto troca por cocaina, enfim o filme acabo pra voce
ah bala naum eh de festim aqui nao tem duble
para os mano da baixada fluminense ah ceilandia eu
sei as ruas nao sao como ah disneylandia
de guaianases ao extremo sul de santo amaro
ser um preto tipo A custa caro
eh foda, foda eh assistir ah propaganda e ver
nao da pra ter aquilo pra voce
playboy forgado de brinco um troxa
roubado dentro do carro na avenida reboucas
correntinha das moca as madame de bolsa dinheiro
nao tive pai nao sou herdeiro
se eu fosse aquele cara que se humilha no sinal
por menos de um real minha chance era pouca
mais se eu fosse akele muleke de toca
q engatilha e enfia o cano dentro da sua boca
de quebrada sem roupa vc e sua mina
um dois nem me viu jah sumi na neblina
mais nao permaneco vivo prossigo ah mística
vinte e sete anos contrariando ah estatística
seu comercial de tv nao me engana eh
eu nao preciso de status nem fama
seu carro e sua grana jah nao me seduz
e nem ah sua puta de olhos azuis
eu sou apenas um rapaz latino americano
apoiado por mais de cinquenta mil manos
efeito colateral q o seu sistema fez"
Agora pensem quantos brancos não foram vitimas de outras pessoas influenciadas por essas músicas, e não se faz nada, principalmente esses governos esquerdistas liberais como psdb e pt.
"racionais"
No Brasil o racismo contra brancos está legalizado faz-se músicas contra brancos, incentivam crimes, às vezes eles falam claramente mas às vezes eles utilizam de subterfugios, usando palavras que se associam com brancos, como boy, playboy, patricinha, burguêsinha, etc..
Em Portugal a agressão dos brasucas ressabiados, frustrados, recalcados, falhados, hipócritas e cobardes, também. Partem logo do papel de vitimas e perseguidos, fazem um drama, depois armam-se em rebeldezinhos, os brasucas lá alegam que vêm apenas em busca de melhores condições de vida, é um direito natural deles mas que têm de impor respeito, porque afinal Portugal é um país muito preconceituoso, daí resolvem esticar-se. Está assim justificada a selvajaria, rasquice e criminalidade dos brasileiros hipócritas. Só que quando chamados à razão, conseguem ser ainda mais hipócritas e continuam militantemente a fazerem-se de vitimas e passam a acusar de racismo e xenofobia.
Para que conste, as dúvidas sobre a alegada agressão racista/nazi começam a adensar-se.
Para que conste, as dúvidas sobre a alegada agressão racista/nazi começam a adensar-se.
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Internacional/Interior.aspx?content_id=126029
Há pretos e pretos e os pretos também são gente, e há-os dos bons e nada contra eles temos por pretos serem.
Mas 700 anos antes que o primeiro português fizesse o primeiro escravo em África, vieram os pretos à ibéria escravizar os nativos.
Isto porque entre 10 a 15% dos bandidos muçulmanos invasores eram pretos.
Anónimo disse...
"Mano Brown, o mais importante rapper brasileiro, mesmo não sendo muçulmano, diz no rap “Mente de vilão”: No princípio eram trevas, Malcolm foi Lampião/Lâmpada para os pés/Negros de 2010/Fãs de Mumia Abu-Jamal, Osama, Saddam, Al-Qaeda, Talibã, Iraque, Vietnã/Contra os boys, contra o GOE, contra a Ku-Klux-Klan".
No Brasil o racismo contra brancos está legalizado faz-se músicas contra brancos, incentivam crimes, às vezes eles falam claramente mas às vezes eles utilizam de subterfugios, usando palavras que se associam com brancos, como boy, playboy, patricinha, burguêsinha, etc..
Vejam uma letra desses tais racionais.
"500 anos ...tudo igual ..
América ... justiça ...
500 anos depois ... tudo igual ...
Justiça .. paz ....
500 anos ...
Jesus está por vir mas o diabo já está aqui ..
500 anos o brasil é uma vergonha
Polícia fuma pedra moleque fuma maconha...
Dona cegonha entrega mais uma princesa
Mais uma boca com certeza que vem à mesa
Onde cabe um .. dois .. cabe 3
A dificuldade entra em cena outra vez
Enquanto isso playboy forgado anda assustado
Deve tá pagando algum erro do passado
Assalto .. sequestro é só o começo
A senzala avisou
Mauricinho hoje paga o preço. ..
Sem adereço , desconto ou perdão
Quem tem vida decente nao precisa usar oitão
É doutor, seu titanic afundou
Quem ontem era a caça
Hoje pah é o predador
Que cansou de ser ingênuo humilde e pacato
Encapuçou virou bandido e não deixa barato
Se atacou
E foi pra rua buscar
Confere se não ta abrindo o seu frigobar
Na sala de estar
Assistindo a um dvd
Com sua esposa de refém esperando você
Quer sair do compensado e ir pra uma mansão
Com piscina digna de um patrão
Com varios cães de guarda .. rottweiler
E dama socialite de favela estilo galle
Quer jantar com cristal e talheres de prata
Comprar 20 pares de sapato e gravata
Possuir igual você .. tem um foker 100
Tem tambem na garagem 2 mercedes-benz
Voar de helicóptero à beira mar
Armani e hugo-boss no guarda-roupa pra variar
Presentear a mulher com brilhantes
Dar gargantilha 18 pra amante
Como agravante a ostentação
O que ele sonha ate entao tá na sua mao
De desempregado a homem de negócio
Pulou o muro ja era
Agora é o novo sócio ..."
"quatro minutos se passaram e ninguem viu
o monstro que nasceu em algum lugar do Brasil
talvez o mano q trampa debaixo do carro sujo de óleo
que enquadra o carro forte na febre com o sangue nos
olhos o mano que entrega envelope o dia inteiro no sol
ou o que vende chocolate de farol em farol
talvez o cara que defende o pobre no tribunal
ou o que procura vida nova na condicional
alguem no quarto de madeira
lendo ah luz de vela ouvindo radio velho
no fundo de uma cela ou
o da familia real de negro como eu sou
o príncipe guerreiro que defende o gol
e eu nao mudo mais eu nao me iludo
os mano cú de burro tem eu sei de tudo
em troca de dinheiro e um carro bom
tem mano que rebola e usa até batom
vários patrícios falam merda pra todo mundo rir
haha pra ver branquinho aplaudir
eh na sua área tem fulano até pior
cada um cada um voce se sente só
tem mano q te aponta uma pistola e fala serio
explode sua cara por um toca fita velho
click plau plau plau e acabo sem dó e sem dor
foda-se sua cor, limpa o sangue com ah camisa
e mande se fude voce sabe porque pra onde vai pra que
vai de bar em bar de esquina em esquina pega cinquenta
conto troca por cocaina, enfim o filme acabo pra voce
ah bala naum eh de festim aqui nao tem duble
para os mano da baixada fluminense ah ceilandia eu
sei as ruas nao sao como ah disneylandia
de guaianases ao extremo sul de santo amaro
ser um preto tipo A custa caro
eh foda, foda eh assistir ah propaganda e ver
nao da pra ter aquilo pra voce
playboy forgado de brinco um troxa
roubado dentro do carro na avenida reboucas
correntinha das moca as madame de bolsa dinheiro
nao tive pai nao sou herdeiro
se eu fosse aquele cara que se humilha no sinal
por menos de um real minha chance era pouca
mais se eu fosse akele muleke de toca
q engatilha e enfia o cano dentro da sua boca
de quebrada sem roupa vc e sua mina
um dois nem me viu jah sumi na neblina
mais nao permaneco vivo prossigo ah mística
vinte e sete anos contrariando ah estatística
seu comercial de tv nao me engana eh
eu nao preciso de status nem fama
seu carro e sua grana jah nao me seduz
e nem ah sua puta de olhos azuis
eu sou apenas um rapaz latino americano
apoiado por mais de cinquenta mil manos
efeito colateral q o seu sistema fez"
Agora pensem quantos brancos não foram vitimas de outras pessoas influenciadas por essas músicas, e não se faz nada, principalmente esses governos esquerdistas liberais como psdb e pt.
Sexta-feira, Fevereiro 13, 2009 6:06:00 PM
ganda rap , gostei
Anônimo disse:
"ganda rap , gostei"
Cala a boca mestiço imundo volte para a lata de lixo de onde nunca deveria ter saido.
O que foi, Felipe, não estás a gostar da democracia deste blogue?
O titan é mesmo burro a atacar alguem que está proximo ideologicamente
Eu pensei que o rap era contra os pretos, mas parece que há outras interpretações.
ha ha ha ha
estado islâmico no Brasil...
é muita paranoia dos nacionalistas de meia tijela que mijam de medo dos "maomés"
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
"O titan é mesmo burro a atacar alguem que está proximo ideologicamente"
Concordo plenamente.
Ainda bem quem concordas
*que
Concordo é perda de tempo ficar vomitando insultos no teclado. Eu não sou seu inimigo.
é muita paranoia dos nacionalistas de meia tijela
Qual paranóia, seu atrasado mental - são os próprios negros muslos brasucas que o dizem na reportagem. Aprende a ler, merdoso.
Felipe disse...
Concordo é perda de tempo ficar vomitando insultos no teclado. Eu não sou seu inimigo.
Sábado, Fevereiro 14, 2009 7:30:00 PM
Eu também não sou seu. Eu nem sequer me lembro de o ter insultado.
Tens razão Titan mas tu foi irônico e sarcástico.
"O que foi, Felipe, não estás a gostar da democracia deste blogue?"
"O que foi, Felipe, não estás a gostar da democracia deste blogue?"
Eu disse isso porque como já disse entendi aquele rap como uma música contra os pretos pois associa-os ao crime e ao racismo. Mas agora que vi melhor acho que estou errado.
Para nós portugueses a ameaça maior não é por parte do islão, mas sim dos africanos e brasileiros que cá cada vez são mais.
Acorda Portugal!!!!
Eu, como morador do Brasil, não percebo ainda isso não. Talvez porque não more em São Paulo. O crescimento das igrejas evangélicas neopentecostais é muito mais visível.
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