INDIANOS PRESOS POR TEREM PUBLICADO CRÍTICA AO ISLÃO
Na cidade indiana de Calcutá, onde vinte por cento da população é muçulmana, os editores de um jornal diário «The Statesman», Ravindra Kumar e Anand Sinha, foram presos por «ferir os sentimentos religiosos» da comunidade islâmica, após os queixumes dos «ofendidos». O The Statement limitou-se a reproduzir um artigo que no Reino Unido fora publicado pelo Independent, e a populaça islâmica não gostou.
O título do artigo foi o seguinte: «Porque é que devo respeitar estas religiões opressivas?»
O autor, Johann Hari, diz, no artigo, «Eu não respeito a ideia de que deveríamos seguir um "profeta" que aos cinquenta e três anos teve sexo com uma rapariga de nove anos, e que ordenou o assassínio de aldeias inteiras de judeus porque estes não o iam seguir».
Uma multidão de muçulmanos em fúria mostrou o seu desagrado perante o escritório do The Statesman. A polícia repeliu os manifestantes com várias cargas de bastão. Duas organizações muçulmanas apresentaram então queixa contra o jornal, ao abrigo de uma lei do código penal indiano. Os editores indianos pediram desculpas públicas. Saíram depois sob pagamento de fiança.
Ou seja, pediram desculpa por terem dito verdades factuais - de acordo com o Alcorão, note-se - e por terem expressado publicamente uma opinião pessoal de crítica a uma religião...
Imagine-se como será a Europa quando houver vinte por cento de imigrantes muçulmanos em solo europeu.
O título do artigo foi o seguinte: «Porque é que devo respeitar estas religiões opressivas?»
O autor, Johann Hari, diz, no artigo, «Eu não respeito a ideia de que deveríamos seguir um "profeta" que aos cinquenta e três anos teve sexo com uma rapariga de nove anos, e que ordenou o assassínio de aldeias inteiras de judeus porque estes não o iam seguir».
Uma multidão de muçulmanos em fúria mostrou o seu desagrado perante o escritório do The Statesman. A polícia repeliu os manifestantes com várias cargas de bastão. Duas organizações muçulmanas apresentaram então queixa contra o jornal, ao abrigo de uma lei do código penal indiano. Os editores indianos pediram desculpas públicas. Saíram depois sob pagamento de fiança.
Ou seja, pediram desculpa por terem dito verdades factuais - de acordo com o Alcorão, note-se - e por terem expressado publicamente uma opinião pessoal de crítica a uma religião...
Imagine-se como será a Europa quando houver vinte por cento de imigrantes muçulmanos em solo europeu.
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