NA SUÉCIA: ANTI-FASCISTAS GABAM-SE DE AGRESSÃO BRUTAL E COBARDE CONTRA MILITANTE NACIONAL-DEMOCRATA

Na Suécia, um grupo de terrorismo de rua extremo-esquerdista, o AFA (Acção Antifascista) admitiu publicamente ter agredido brutalmente um militante nacionalista em Estocolmo, Vavra Suk, editor do jornal dos Nacional-Democratas suecos.

E qual o motivo de tão cobarde e despudoradamente assumida agressão?

Segundo a AFA escreveu no seu site, o nacionalista foi espancado porque a polícia impediu a AFA de sabotar uma manifestação nacionalista realizada na passada semana: «a forte presença policial tornou difícil actuar contra o encontro. Portanto escolhemos outra estratégia. Atacámos perto dos escritórios do partido Nacional-Democrata em Rågsved [sul de Estocolmo]. Quando Vavra Suk chegou, ele e o seu carro foram atacados, o equipamento de som do partido e a sua propaganda foram destruídos, e um computador portátil foi confiscado».

E escreveu mais: «que a polícia persistentemente tente proteger os nazis e os racistas não é nada de novo. Nem é nada de novo que a AFA Estocolmo não se deixe travar só por causa disso. Atacamos quando pensamos que é mais apropriado, seja numa actividade fascista, na sua sede ou numa casa dum fascista.»


Imagine-se que era ao contrário, que era uma organização extremo-direitista que escrevia no seu site afirmações desta natureza. Pode ter-se uma pálida ideia do coro de condenações a nível internacional, contra os «fascistas que vêm aí!!!»

Entretanto, o que fica demonstrado pelas próprias palavras da AFA é que esta não só não respeita a Democracia e a Liberdade de Expressão, como também não respeita a vida ou a esfera pessoal de cada indivíduo, atitude que é de resto tipicamente totalitária (o ataque total à existência do inimigo ideológico, como se vê na passagem em que faz alusão à «legitimidade» de atacar os domicílios dos oponentes).

Ora quem não respeita a vida e liberdade alheias, está automaticamente a pôr em cheque a sua própria vida e liberdade, porque o próprio princípio de legítima defesa assim o estabelece. Efectivamente, quem matar em legítima defesa não pode ser considerado culpado.
Em assim sendo, se de hoje para amanhã algum confronto entre militantes de ambos os lados resultar em que um ou mais integrantes da AFA sueca sejam esfaqueados, alvejados ou transformados em tochas humanas aos gritos pela rua fora, as próprias palavras da AFA devem servir para que os Nacionalistas tenham à partida o especial benefício da dúvida quanto à sua inocência.

Isto para quem estiver informado do que se passa, claro.

Porque a imprensa dominante saberá calar ou ocultar a natureza revoltantemente opressiva da hoste anti-fascista, e subsequentemente transformar em mártir qualquer anti-fascista que caia vítima da sua própria iniciativa agressiva, como aliás se viu há uns meses em Espanha, quando um jovem «revolucionário» de Esquerda foi morto numa batalha campal contra nacionalistas: a generalidade dos mérdia limitou-se, capciosamente, a destacar a violência cometida por algum «nazi» contra o pobre petiz anti-racista, mas silenciou o facto de que o moçoilo tinha um site no qual ameaçava de morte vários nacionalistas e nesse dia foi com os seus camaradas atacar uma manifestação nacionalista legal e ordeira.