POLÍCIA BRITÂNICA DECLARA NÃO SER CAPAZ DE CONTER VIOLÊNCIA ANTI-ISRAEL NAS RUAS

Em terras que um dia pertenceram a Hengist e Horsa, a polícia admite publicamente que é «impotente para impedir os manifestantes de atacarem os negócios» (sic) no centro de Londres, isto depois de os milhares alienígenas que marcharam em protesto contra Israel terem destruído mais dois cafés Starbucks, saqueando-os e rebentando as montras.

Acontece portanto o que os Nacionalistas de toda a Europa, na generalidade, e os nacionalistas britânicos em particular, há muito previam: a descomunal catrefa de imigrantes que o multiculturalismo colocou em território europeu transforma zonas europeias em potenciais - e efectivos, neste caso - campos de batalha.

Os proprietários de pequenas lojas bem pediram o socorro protector da Scotland Yard, mas esta respondeu que não podia valer-lhes.

Um clérigo muçulmano de Birmingham aproveitou para afirmar que «todo o mundo sabe que isto é sério e a razão das pessoas estarem zangadas é que estão a ficar cada vez mais frustradas porque nada está a ser feito».

Pois havia muito a ser feito, de facto - aviões e aviões sucessivos, barcos e mais barcos, a sairem da Europa para devolverem à procedência milhões e milhões de «revoltados». Acabava-se a «revolta» num instante. Ou então seriam outras as autoridades, ruas e lojistas a terem de com ela lidar.