terça-feira, janeiro 20, 2009

NOVO CENTRO MUÇULMANO EM BERLIN SUSCITA PROTESTOS NACIONALISTAS

Na capital alemã, a comunidade muçulmana está a planear treinar clérigos muçulmanos numa imensa escola, que será a primeira do género na cidade.

Os nacionalistas do NPD opõem-se a tal desígnio e estão neste momento em campanha, distribuindo panfletos contra o citado projecto, afirmando que se tratará de uma escola corânica e que aí se fará uma «lavagem cerebral islâmica».

103 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Um tal de Rohe e uma tal de Graf converteram-se ao islão e agora trabalham contra o ocidente. Filhasdaputa traidores!

20 de janeiro de 2009 às 11:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caturo,
Em relação ao estudo genético feito recentemente:

«the authors of that study had done a similar investigation in 2003 that highlighted the opposite conclusions.»

LOL!

http://gatesofvienna.blogspot.com/2009/01/moorish-genes-in-iberian-peninsula.html#readfurther

20 de janeiro de 2009 às 12:03:00 WET  
Blogger Caturo said...

Enfim, mudanças de opinião...

20 de janeiro de 2009 às 12:48:00 WET  
Blogger Caturo said...

Já agora... esse estudo foi mundialmente divulgado nessa altura? Não me lembro... :)

20 de janeiro de 2009 às 12:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"http://gatesofvienna.blogspot.com/2009/01/moorish-genes-in-iberian-peninsula.html#readfurther"

Um estudo que reforça as teses de Arthur Kemp (e seus amigos nordicistas) quanto à "linhagem" dos portugueses...

Para além disso, um estudo que parece explicar a razão pela qual há mais sangue mouro e semita onde tal não era expectável (noroeste peninsular).

Pelos vistos, em termos de Ibéria - com excepção da Catalunha e do País Basco - estamos todos "contaminados".

E ainda estão por fazer estudos sérios em relação à influência sub-sariana resultante do tráfico de escravos, da colonização / descolonização, etc.

Será que se vem a descobrir que Portugal é, afinal, uma enorme aldeia de S.Romão ?! Who knows...

20 de janeiro de 2009 às 15:41:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Pelos vistos, em termos de Ibéria - com excepção da Catalunha e do País Basco - estamos todos "contaminados".»


Já se viu que os estudos é que estão contaminados pela politicagem correcta.

20 de janeiro de 2009 às 15:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Pelos vistos, em termos de Ibéria -com excepção da Catalunha e do País Basco - estamos todos "contaminados".»

ahhahhaa
Esse é o tal estudo do blog arrastão em que foram refutadas todas as tretas, extrapolações e exageros sobre a presença semita nos espanhois e portugueses, mentiras encomendadas e desmascaradas tanto por espanhois como por portugueses.

É imporatnte frisar que não existem arianos puros á mais de 10.000 anos.
No entanto tanto russos, qunato suecos, italianos,portugueses, espanhois, alemães, etc.. mantêm a sua origem comum, caucasiana que os distingue enquanto europeus quer geneticamente, quer no fenótipo dos restantes povos do mundo.

20 de janeiro de 2009 às 16:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Um estudo que reforça as teses de Arthur Kemp (e seus amigos nordicistas) quanto à "linhagem" dos portugueses...

Será que se vem a descobrir que Portugal é, afinal, uma enorme aldeia de S.Romão ?! Who knows...»


Há nordicistas que defendem que essa «linhagen» a que te referes é a causa da decadência de Portugal após os Descobrimentos.

20 de janeiro de 2009 às 16:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«É imporatnte frisar que não existem arianos puros á mais de 10.000 anos.
No entanto tanto russos, qunato suecos, italianos,portugueses, espanhois, alemães, etc.. mantêm a sua origem comum, caucasiana que os distingue enquanto europeus quer geneticamente, quer no fenótipo dos restantes povos do mundo.»


Exactamente.

20 de janeiro de 2009 às 16:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Há nordicistas que defendem que essa «linhagem» a que te referes é a causa da decadência de Portugal após os Descobrimentos."

Pois, mas é bom ter presente que antes desse "fenómeno" já estávamos carregadinhos de sangue mouro, o que não nos impediu de ir avante com a grande epopeia dos Descobrimentos.

Na sua ânsia de denegrir os portugueses, dada uma possível "contaminação" com sangue negróide, os nordicistas acabam por validar que uma mistura de outro género (com sangue mouro, por exemplo) não conduz à perda de carácter de um povo.

20 de janeiro de 2009 às 17:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, mas é bom ter presente que antes desse "fenómeno" já estávamos carregadinhos de sangue mouro, o que não nos impediu de ir avante com a grande epopeia dos Descobrimentos."


não é bem assim. os descobrimentos começaram no inicio do séc. XV
nos primeiros séculos da existência de Portugal, os portugueses viviam mais ou menos separados dos mouros e judeus.
os grandes descobridores eram arianos praticamente "puros".

a mistura com os mouros e judaicos veio depois, nos séculos seguintes.
tal como a mistura -aqui e ali- com negróides.
tudo isso explica a decadência.

20 de janeiro de 2009 às 17:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

é por isso que se devia ter pensado a longo prazo e expulsado TODOS os mouros e judeus daqui para fora, em vez de convertê-los ao cristianismo e criar bairros para eles (mourarias, judiarias)
tudo isso foi bonito ao principio. mas, a longo prazo, afectou muito a população. sobretudo no Sul.

20 de janeiro de 2009 às 17:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Há um estudo genético neste site sobre a população portuguesa que diz que 11% dos portugueses tem sangue mouro, e 22% tem sangue judeu, logo acho eu que há muitos portugueses puros. E portanto quem acha que Portugal é um país de mestiços está completamente enganado.

20 de janeiro de 2009 às 18:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Há um estudo genético neste site sobre a população portuguesa que diz que 11% dos portugueses tem sangue mouro, e 22% tem sangue judeu, logo acho eu que há muitos portugueses puros. E portanto quem acha que Portugal é um país de mestiços está completamente enganado."


mas tu acreditas nisso? é evidente que não há um unico português puro! nem português, nem espanhol, italiano, inglês, etc...por mais alto/loiro/olhos azuis que seja.

o que tu viste foi um mapa a dizer que 11% da população tem o haplogrupo mouro, o que é diferente.

20 de janeiro de 2009 às 18:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

e ainda por cima, suspeito que os 11% era só no Norte
porque na média geral, a percentagem era bem superior, seguramente.

20 de janeiro de 2009 às 18:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E portanto quem acha que Portugal é um país de mestiços está completamente enganado."


não é um país de mestiços, logicamente.
porque para ser um país de mestiços, teria que ter muita mistura de sangue negro e/ou indio.

mas também não é um país de "puros", longe disso :)
e é dos países mais misturados com sangue não-europeu da Europa...a par da Grécia, Itália, Espanha.

20 de janeiro de 2009 às 18:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

infelizmente, já havia semitas e outros não-europeus no território que hoje é Portugal, muito antes da invasão moura.

não faz de Portugal um país mestiço como o Brasil. mas mesmo assim, é mau...

20 de janeiro de 2009 às 18:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

”não é bem assim. os descobrimentos começaram no inicio do séc. XV. nos primeiros séculos da existência de Portugal, os portugueses viviam mais ou menos separados dos mouros e judeus. os grandes descobridores eram arianos praticamente "puros".”

Se observares bem os chamados “Painéis de S.Vicente de Fora”, onde o Infante D.Henrique é figura central, verificarás que o fenótipo de toda aquela gentinha, nobres incluídos, tinha muito pouco de ariano. A entrada vitoriosa dos “galegos” nas regiões do Centro / Sul do actual Portugal criou uma certa segregação, a segregação possível, mas possíveis misturas já existiam e perduraram. Aliás, estou mesmo convencido que muitos mouros e judeus de “gema” participaram nos Descobrimentos ao lado dos Portugueses, facultando os seus conhecimentos nas áreas da matemática, geografia, astronomia, etc (o nónio de Pedro Nunes não será, por certo, caso único).


”... mourarias, judiarias, tudo isso foi bonito ao principio. mas, a longo prazo, afectou muito a população. sobretudo no Sul.”

Porque incrível que pareça - e há cada vez mais estudos genéticos a comprová-lo - o Sul acabou por ser menos marcado por essa influência. É, por exmplo, na Galiza que há uma maior frequência de pessoas com sangue berbere. E porque terá isto acontecido ? Porque a Sul, as comunidades mouras estavam claramente identificadas. Quando os reis católicos de Espanha procederam à deportação dos mouriscos, muitos deles terão fugido para Norte vindo aí a instalar-se com a maior das facilidades, pois em termos de fenótipo não seriam facilmente identificáveis. Seriam, no fundo, iguais a muitos dos “galegos” nativos.

20 de janeiro de 2009 às 18:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

lol mais um que não sabe o que é um ariano.

não admira que o país esteja na cauda da Europa...

20 de janeiro de 2009 às 18:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"É, por exmplo, na Galiza que há uma maior frequência de pessoas com sangue berbere."


lamento informar-te, mas...não, não é.

20 de janeiro de 2009 às 18:41:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mestiço é, por definição, alguém que resulta de um pai e de uma mãe de raças diferentes. Mulato é um mestiço muito específico, resultante de um pai branco e de uma mãe negra, ou vice-versa.

Portanto, pelo menos em termos de definição linguística, não somos um país de mulatos mas seremos, talvez, um país onde existe uma esmagadora maioria de “mestiços”.

Mas qual é o país onde isso não acontece? Só que, por uma questão geográfica, sempre estivemos mais próximos de países não-europeus do que outros povos da Europa. Azar o nosso ou Sorte a nossa...

20 de janeiro de 2009 às 18:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

”lol mais um que não sabe o que é um ariano.”

Claro que um ariano (ou, pelo menos, um branco europeu) não é necessariamente alguém alto, loiro e de olhos azuis. Mas será sempre bem vinda uma definição precisa de “ariano”.


”É, por exemplo, na Galiza que há uma maior frequência de pessoas com sangue berbere."

lamento informar-te, mas... não, não é.


Mas qual é o problema da Galiza ter mais gente com sangue berbere que qualquer outra região ibérica, só porque há centenas e centenas de anos as coisas assim se proporcionaram? Não é isso que tornou a Galiza, e a sua gente, menos ímpar na sua especificidade e menos orgulhosa da sua identidade.

20 de janeiro de 2009 às 18:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Mas qual é o problema da Galiza ter mais gente com sangue berbere que qualquer outra região ibérica, só porque há centenas e centenas de anos as coisas assim se proporcionaram? "

o problema não é nenhum...e não ser que é falso. só isso.
a região com mais sangue mouro/berbere é o Sul de Portugal. é o que dizem os estudos. mas nem eram precisos os estudos...

20 de janeiro de 2009 às 19:00:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Há um estudo genético neste site sobre a população portuguesa que diz que 11% dos portugueses tem sangue mouro, e 22% tem sangue judeu, logo acho eu que há muitos portugueses puros.»


Há um estudo que diz que é 6%.

20 de janeiro de 2009 às 19:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Aliás, estou mesmo convencido que muitos mouros e judeus de “gema” participaram nos Descobrimentos ao lado dos Portugueses, facultando os seus conhecimentos nas áreas da matemática, geografia, astronomia, etc»


Que exagero! lol

20 de janeiro de 2009 às 19:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Há um estudo que diz que é 6%."


olha, eu vi um estudo em que é 0%.
sim, não existe sangue mouro em Portugal.
mas vocês estão bons da cabeça? acreditam mesmo naquilo que dizem?

20 de janeiro de 2009 às 19:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"É, por exmplo, na Galiza que há uma maior frequência de pessoas com sangue berbere."


isso não passa de um boato lol

20 de janeiro de 2009 às 19:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Que exagero! lol"

talvez seja um pouco exagerado. mas também não é descabido de todo.

por exemplo, o Infante D. Henrique tem um fenótipo algo semita. diria, até, algo àrabe.

20 de janeiro de 2009 às 19:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Só que, por uma questão geográfica, sempre estivemos mais próximos de países não-europeus do que outros povos da Europa.

???!!!

20 de janeiro de 2009 às 19:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

felizmente que a maioria dos descobridores eram e pareciam verdadeiros arianos.

20 de janeiro de 2009 às 19:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"É, por exmplo, na Galiza que há uma maior frequência de pessoas com sangue berbere."


isso não passa de um boato lol"


mesmo que fosse verdade...
é mais importante a quantidade de sangue mouro no sangue, do que o numero de pessoas que têm esse sangue.
porque, no caso, a gente iria sempre acusar esse sangue, mesmo que fosse apenas 0,00001%

20 de janeiro de 2009 às 20:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"mas tu acreditas nisso? é evidente que não há um unico português puro! nem português, nem espanhol, italiano, inglês, etc...por mais alto/loiro/olhos azuis que seja."

É claro que acredito nisso. É evidente como?

"o que tu viste foi um mapa a dizer que 11% da população tem o haplogrupo mouro, o que é diferente."

Se não é através do haplogrupo que se vê a descendência dum povo, é como?

20 de janeiro de 2009 às 20:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Muito, mas muito disparate foi dito aqui;

Ora vamos começar:

"os nordicistas acabam por validar que uma mistura de outro género (com sangue mouro, por exemplo) não conduz à perda de carácter de um povo."

1º A influência de sangue mouro em Portugal é residual, média de 4%, assim como a influência mongol é residual na Alemanha, Rep Checa, etc.. assim como a presença turca é residual na Grécia, etc...


"a mistura com os mouros e judaicos veio depois, nos séculos seguintes.
tal como a mistura -aqui e ali- com negróides.
tudo isso explica a decadência."


Mas qual mistura?! Acham que os mouros e judeus em Portugal foram alguma vez num número consideravel, quanto aos mouros é preciso primeiro clarificar uma coisa.

O que é 10.000 mouros face a 1 milhão de Portugueses ( celtas, iberos, visigodos, suevos, cónios, celtici, romanos).
É residual e isso confirma-se geneticamente no sangue português.

http://www.geocities.com/littlednaproject/Y-MAP.GIF

Vejam bem no link acima, quais os genes dominantes em Portugal, asim como na Europa Ocidental - r1b celta e I da europa central(Visigodo)

Esclarecidos?

"e é dos países mais misturados com sangue não-europeu da Europa...a par da Grécia, Itália, Espanha."

Ariano, as tuas palermices e ignorancia neste tópico bateram mesmo lá os pincaros.
Mas como tem de ser cá vai:

NATIONALITY ADMIXTURE
Finns 30.0%
Lithuanians* 23.5%
Estonians 22.7%
Latvians* 16.0%
Russians 13.2%
Ukrainians* 5.5%
Swedes 5.5%
Bulgarians 4.9%
Portuguese 4.4%
Norwegians 3.5%
Czechs* 3.0%
Danes 2.9%
Frenchmen 2.9%
Spaniards 2.8%
Poles* 2.5%
Italians 2.1%
Slovakians* 2.0%
Greeks 2.0%
Armenians* 1.5%
Germans 1.3%
Belarusians* 1.0%
Yugoslavians* 1.0%
Icelanders .6%
Britons .4%
Scots .3%
Irishmen

* D.N.A. mt


Upssss ... afinal ora vejam, então afinal quem são os mais misturados da Europa e menos homogeneos? então não eram os portugueses, com sangue destes e daqueles, é judeus, mouros, pretos, até acho que já dizem que temos sangue de aliens que colonizaram Portugal e espalharam-se... enfim

E acham que isto faz de um Sueco mais ou menos branco que um italiano, ou grego, ou russo, ou inglês, ou espanhol, irlandês, checo, etc.... CLARO QUE NÃO!
A nossa identidade e base racial é comum com pequenas influências extra-europeias.

Depois tinham que vir as teorias de quem é mais puro norte ou sul, isso é outro disparate, já que o sul foi quase inteiramente colonizado por pessoas que vieram do norte de Portugal nos séculos passados, o Algarve tinha 30 mil habitantes, hoje em dia tem 450 mil, vindos de todo o país, desde no tempo da reconquista e os foros de repovoamento de D Dinis, até a movimentos mais recentes.

A base desses estudos em parte é clara e tem por objectivo só 1 tirar credibilidade ao nacionalismo branco nos países do sul da Europa com extrapolações de valores, que existem a norte e a sul e a leste.
Portanto se a questão central dessa gandulagem é perguntar se Portugal é um país branco... SIm, claro sempre o foi e quando deixar de ser, é porque todos os portugueses não estão mais cá para prova-lo.


SSaudações

20 de janeiro de 2009 às 20:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Se não é através do haplogrupo que se vê a descendência dum povo, é como?"


mas tu não percebes que podes ter um haplogrupo Europeu e ser preto?

ou tu julgas que uma pessoa por ter um haplogrupo x ou y, é pura e não tem mais nada?

ai, ai, esses conhecimentos.

20 de janeiro de 2009 às 20:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O que é 10.000 mouros face a 1 milhão de Portugueses ( celtas, iberos, visigodos, suevos, cónios, celtici, romanos).
É residual e isso confirma-se geneticamente no sangue português."


cuidado. não podes incluir nem celtici, nem cónios, nem iberos, etc...
porque 1 milhão de habitantes era a população do condado portucalense e não de todo o território actualmente português.

e essa dos "10.000 mouros" nem tu acreditas.
sim, sim. e deve ter sido por isso que a (re)conquista levou 5 séculos.
é porque os mouros eram só 10 mil e os "portugueses" eram 1 milhão hahahaha é só rir.
e a conquista dos mouros nem foi nada rápida, sim, porque os tais "1 milhão" deixaram passar os "10.000 " mouros.

é só rir. só falta dizerem que nunca existiram mouros em PT, ou que foram todos expulsos e não ficou nem um

20 de janeiro de 2009 às 20:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"NATIONALITY ADMIXTURE
Finns 30.0%
Lithuanians* 23.5%
Estonians 22.7%
Latvians* 16.0%
Russians 13.2%
Ukrainians* 5.5%
Swedes 5.5%
Bulgarians 4.9%
Portuguese 4.4%
Norwegians 3.5%
Czechs* 3.0%
Danes 2.9%
Frenchmen 2.9%
Spaniards 2.8%
Poles* 2.5%
Italians 2.1%
Slovakians* 2.0%
Greeks 2.0%
Armenians* 1.5%
Germans 1.3%
Belarusians* 1.0%
Yugoslavians* 1.0%
Icelanders .6%
Britons .4%
Scots .3%
Irishmen

* D.N.A. mt "



resta saber se fala de mistura racial ou de mistura étnica.
se for racial (como parece) isso até bate certo.
os escandinavos têm imensa mistura por causa dos mongóis (amarelos)
e, de resto, eu não disse que estamos cheios de mistura negra.
agora, que só temos 4,4% de mistura não-europeia...essa, meu caro, essa nem tu, nem o Caturo, nem ninguém acredita. é preciso ser um louco fanático para acreditar numa coisa dessas.
ou então não saber interpretar um simples estudo :)

20 de janeiro de 2009 às 20:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ai, ai, até onde chega o descaramento da propaganda :D

nem o Caturo consegue ser tão fanático hahaha

20 de janeiro de 2009 às 20:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caro ariano, estava a falar da descendência e não do aspecto físico.

Eu acredito que se só detecta genes europeus numa pessoa, não se pode dizer que essa pessoa é mestiça ou que tem antepassados negros.

20 de janeiro de 2009 às 20:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Antepassado negros ou mouros.

20 de janeiro de 2009 às 20:25:00 WET  
Blogger Caturo said...

nem o Caturo consegue ser tão fanático hahaha

Mais fanático do que o ariano, que pura e simplesmente finge que os factos que não lhe interessam não existem, dificilmente se encontra... :)

Já agora, a propósito de sangue mouro, é de facto reduzido em todo o País. E a zona portuguesa com mais sangue europeu é a do Centro.

20 de janeiro de 2009 às 20:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

essa dos "10.000 mouros" nem tu acreditas.
sim, sim. e deve ter sido por isso que a (re)conquista levou 5 séculos.
é porque os mouros eram só 10 mil e os "portugueses" eram 1 milhão hahahaha é só rir.
e a conquista dos mouros nem foi nada rápida, sim, porque os tais "1 milhão" deixaram passar os "10.000 " mouros.

Não esquecer que quem combatia eram os cristãos contra os muçulmanos auxiliados por nativos "convertidos" moçárabes que lutavam também pelos invasores berberes, sendo que uma conversão não lhes altera o fenótipo e os genes indo-europeus.

ariano
"agora, que só temos 4,4% de mistura não-europeia...essa, meu caro, essa nem tu, nem o Caturo, nem ninguém acredita."



Não sou eu que o digo:


"Não só cerca de 78% dos cromossomas Y ibéricos têm origem no Paleolítico Superior e 10% nas expansões Neolíticas, também apenas 7%, NO MÁXIMO, poderão ter origem norte-africana, sendo que o genoma norte-africano tem ele próprio cerca de 4% de contribuição genética europeia. O domínio islâmico terá, assim, deixado uma contribuição démica menor.
A questão central a respeito da origem populacional dos portugueses é que, mesmo que tivessem sido estas minorias mouriscas e judias em percentagem importante, tal não alteraria, como não alterou, as características do espectro démico português.
Wikipédia

Portugal é e sempre foi branco.

Ariano e para acabar definitivamente com as calunias sobre os portugueses e sobre o resto dos sul europeus, e aquilo que nos distingue e separa dos povos africanos, que é muito! cá vai:

http://img88.imageshack.us/my.php?image=trilateralanalysiseeurosu5.jpg


beijos e abraços
Portugal SSempre

Nacionalismo a solução

20 de janeiro de 2009 às 20:34:00 WET  
Blogger Caturo said...

Interessante mapa, esse...

20 de janeiro de 2009 às 21:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Que exagero! lol"

"talvez seja um pouco exagerado. mas também não é descabido de todo."

"por exemplo, o Infante D. Henrique tem um fenótipo algo semita. diria, até, algo àrabe."


O exemplo dado pelo anónimo é, por excelência, uma prova do contributo mouro / judeu para os Descobrimentos, ou não fosse Pedro Nunes um cristão-novo. Um contributo dos grandes, senão o maior.

Quanto ao Infante, na realidade não tem pinta nenhuma de ariano. Se tinha ar semita ou árabe, não sei. Segundo as más línguas, ele devia era ser rabeta. :-)

Não será por acaso que o movimento gay internacional o tem a ele como ícone, tal como Leonardo da Vinci.

20 de janeiro de 2009 às 22:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"não é bem assim. os descobrimentos começaram no inicio do séc. XV
nos primeiros séculos da existência de Portugal, os portugueses viviam mais ou menos separados dos mouros e judeus.
os grandes descobridores eram arianos praticamente "puros"."

Os descobrimentos deve-se essencialmente a poucas pessoas que o programaram. Foi o rei e talvez alguma nobreza.
Mas praticamente penso que foi o Rei que teve a ideia de programar com alguma antecedencia a fase dos Descobrimentos.
Os Reis geralmente tinham muito sangue dos países nordicos assim como misturas com outras casas reais.

O facto de iniciar os descobrimentos não se deve ao povo, mas a poucas pessoas.
Logo isso não faz do povo Português da altura um povo inteligentissimo e muito melhor que o resto da Europa.
Se formos a ver outro medidor, provavelmente era em Portugal onde se vivia pior na época. Provavelmente nos países Germanicos e centro da Europa estariam muito mais avançados cientificamente e em termos de qualidade de vida do povo em geral.

Agora é verdade que naquela epoca provavelmente ainda havia alguma separaçao entre os invasores mouros e arabes e os portugueses. Claro que depois à medida que as gerações foram passando, esses invasores fundiram-se na população e aí é que poderemos dizer que o povo português ficou mais burro ou isto ou assado.

20 de janeiro de 2009 às 23:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

só uma duvidazita.

se realmente so ha 4% de mistura em Portugal, como é que se encontram tantos fenotipos mouros no centro e sul, assim como tambem alguns no norte?

eu encontro mais que 4% de fenotipos mouros pelo nosso país.

20 de janeiro de 2009 às 23:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Encontras como?

20 de janeiro de 2009 às 23:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"por exemplo, o Infante D. Henrique tem um fenótipo algo semita. diria, até, algo àrabe."

Hã? Estás a dizer que o Infante D. Henrique era descendente dos mouros? E então quais eram esses antepassados?

20 de janeiro de 2009 às 23:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Quanto ao Infante, na realidade não tem pinta nenhuma de ariano."

Estás convencido que os arianos são tipos loiros de olhos azuis? Olha que não, olha que não.

20 de janeiro de 2009 às 23:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Se formos a ver outro medidor, provavelmente era em Portugal onde se vivia pior na época. Provavelmente nos países Germanicos e centro da Europa estariam muito mais avançados cientificamente e em termos de qualidade de vida do povo em geral."

Sinceramente duvido, não haveria grande diferença na altura entre "qualidade de vida" em Portugal, ou na Alemanha, estamos a falar dos sec.XIV e XV.

"Agora é verdade que naquela epoca provavelmente ainda havia alguma separaçao entre os invasores mouros e arabes e os portugueses. Claro que depois à medida que as gerações foram passando, esses invasores fundiram-se na população e aí é que poderemos dizer que o povo português ficou mais burro ou isto ou assado."

Isto houve prai uma fusão que alto lá com ela, bah?! ... será que alguns não compreendem que a maioria dos mouros que havia em Portugal morreram e foram expulsos, assim como os judeus.

1496 - D.Manuel I declara a expulsão dos judeus de Portugal, a maioria foge para Holanda e Brasil.

É certo que nem todos foram embora, mas a sua presença sempre foi residual, mesmo infima num contexto e escala nacional. E isso como já foi revelado comprova-se cientificamente, que é residual.


"eu encontro mais que 4% de fenotipos mouros pelo nosso país"

Encontras? o que é para ti fenótipo mouro? ser moreno? ter cabelo escuro e olhos castanhos?
Ser o país da Europa com maior numero de horas de sol, ajuda nestas coisas, e não ter um creme solar também.
Alguem por ser mais moreno não deixa de ser etnicamente europeu como muitos e muitos portugueses são etnicamente brancos e têm cabelos escuros, olhos castanhos, se forem muito á praia ficam mesmo morenos pretos.

20 de janeiro de 2009 às 23:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Portugal é e sempre foi branco."

Embora tudo indique que o Norte é mais "branco" que o Sul...

http://en.wikipedia.org/wiki/File:R1b-DNA-Distribution.jpg

21 de janeiro de 2009 às 00:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«O exemplo dado pelo anónimo é, por excelência, uma prova do contributo mouro / judeu para os Descobrimentos, ou não fosse Pedro Nunes um cristão-novo. Um contributo dos grandes, senão o maior.»


Então, ele era judeu ou mouro?

21 de janeiro de 2009 às 00:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...

Embora tudo indique que o Norte é mais "branco" que o Sul...

http://en.wikipedia.org/wiki/File:R1b-DNA-Distribution.jpg

Quarta-feira, Janeiro 21, 2009 12:23:00 AM



Ou então não!
R1b distribution:

http://www.moonzstuff.com/images/dna_R1b_small_RG.jpg

http://www.moonzstuff.com/dna/haplo.html

:)

21 de janeiro de 2009 às 00:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"por exemplo, o Infante D. Henrique tem um fenótipo algo semita. diria, até, algo àrabe."


Um linque s.f.f.?

21 de janeiro de 2009 às 00:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«O facto de iniciar os descobrimentos não se deve ao povo, mas a poucas pessoas.»


lol

21 de janeiro de 2009 às 00:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
«O facto de iniciar os descobrimentos não se deve ao povo, mas a poucas pessoas.»


"lol"

Não tem piada. Ele tem razão.

21 de janeiro de 2009 às 09:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

http://www.moonzstuff.com/dna/haplo.html


Que engraçado... então afinal há mais E3B na Grécia do que no norte de África? E mesmo assim há quem continue a marrar que de «sangue norte-africano» se trata?

21 de janeiro de 2009 às 11:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Que engraçado... então afinal há mais E3B na Grécia do que no norte de África? E mesmo assim há quem continue a marrar que de «sangue norte-africano» se trata?


Ora ai está Caturo, o E3b não significa automáticamente sangue mouro(norte-africano) como dizem, pode ser grego, romano, aliás o E3b existente em Portugal é na sua maioria de origem Romana e Grega/fenicia.

21 de janeiro de 2009 às 12:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ou tambem de periodos muito anteriores a qualquer colonização muçulmana na iberia.

21 de janeiro de 2009 às 12:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Alguém por ser mais moreno não deixa de ser etnicamente europeu como muitos e muitos portugueses são etnicamente brancos e têm cabelos escuros, olhos castanhos, se forem muito á praia ficam mesmo morenos pretos."

Mas isso não acontece com os ingleses, alemães, dinamarqueses, etc (ou mesmo com certos portugueses) que, por mais sol que apanhem na praia, não passam nunca de "tomates encarniçados". Porque será, então ?

Assim como um negro não fica mais "esbranquiçado" se viver, por exemplo, na Suécia, durante 10 anos consecutivos...

21 de janeiro de 2009 às 13:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Mas isso não acontece com os ingleses, alemães, dinamarqueses, etc (ou mesmo com certos portugueses) que, por mais sol que apanhem na praia, não passam nunca de "tomates encarniçados". Porque será, então?"


Naturalmente quem tem um fenótipo mais claro, e olhos claros etc..
Tem maior dificuldade em apanhar um bronze é verdade. e daí?

Vê estas 2 fotos da mesma pessoa:

http://www.parislatsis.net/images/pictures/paris_hilton_nipple_slip_01.jpg


http://pinkrenaissance.files.wordpress.com/2006/04/paris-hilton-tan.jpg

Já agora também isto:
http://racialreality.blogspot.com/2004/08/tanned-vs-natural.html

21 de janeiro de 2009 às 13:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"só uma duvidazita.

se realmente so ha 4% de mistura em Portugal, como é que se encontram tantos fenotipos
mouros no centro e sul, assim como tambem alguns no norte?

eu encontro mais que 4% de fenotipos mouros pelo nosso país."



claro que encontras e eu também. aquela tabela refere-se à mistura RACIAL
os judeus e mouros não entram para as contas, até porque eles já os consideram como parte da população portuguesa e não como "misturas" :)

PS: Caturo, percebeste o que quis dizer agora com a "propaganda do PNR" ?

21 de janeiro de 2009 às 14:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

""por exemplo, o Infante D. Henrique tem um fenótipo algo semita. diria, até, algo àrabe."

Hã? Estás a dizer que o Infante D. Henrique era descendente dos mouros? E então quais eram esses antepassados?"


isso não sei. terás de pesquisar. eu baseei-me no aspecto dele.
e não tem de ser descendente de àrabes. pode ser de judeus...e ,mesmo assim, pode ser só parcialmente descendente deles.

21 de janeiro de 2009 às 14:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Logo isso não faz do povo Português da altura um povo inteligentissimo e muito melhor que o resto da Europa."


certo, mas eu não disse isso. não disse que o povo português era muito melhor, até porque cairia no ridiculo se dissesse isso :))

agora, parece que as poucas pessoas que planearam os descobrimentos eram, de facto, arianos.
com uma ou outra possivel excepção (Infante D. Henrique lol)

21 de janeiro de 2009 às 14:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"será que alguns não compreendem que a maioria dos mouros que havia em Portugal morreram e foram expulsos, assim como os judeus.

1496 - D.Manuel I declara a expulsão dos judeus de Portugal, a maioria foge para Holanda e Brasil."


até 1496, já teria concerteza havido misturas q.b.

logo, já havia alguns brancos com misturas mouras e judaicas.
fora aqueles que não foram embora e ficaram.

não sei se os convertidos ou neo-cristãos, foram expulsos de facto, mas pronto...

21 de janeiro de 2009 às 14:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Que engraçado... então afinal há mais E3B na Grécia do que no norte de África? E mesmo assim há quem continue a marrar que de «sangue norte-africano» se trata?"


a explicação é simples. não sei se o fazes por distracção ou se é propositado, mas tens de SEPARAR o E3b por:

E3b1- (M78) Romanos, Grécia, Balcãs e médio Oriente.
E3b2- (M81) berberes
E3b3- (M123) Judaico/Semita

(tirei do Stormfront)


só o E3b1 é que é "Romano" e "Grego"
não vou dizer que todo o E3b em PT é judaico e berbere. mas a maioria será seguramente.

logo, o que abunda na Grécia é o E3b1. e não o E3b, como quiseste simplificar :)))

21 de janeiro de 2009 às 14:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E mesmo assim há quem continue a marrar que de «sangue norte-africano» se trata?"


sem contar com as invasões turcas na Grécia e outras :)
logo, deve haver mais "E3b" na Grécia que não pertence ao haplogrupo "Grego" E3b1, e sim aos turcos e outros.

21 de janeiro de 2009 às 14:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"até 1496, já teria concerteza havido misturas q.b.

logo, já havia alguns brancos com misturas mouras e judaicas.
fora aqueles que não foram embora e ficaram.

não sei se os convertidos ou neo-cristãos, foram expulsos de facto, mas pronto..."



Deves estar a gozar, não?
Achas que iria haver misturas?!

Dois pontos:
1º tanto judeus como os ditos "mouros" eram minorias claras face aos portugueses cristãos.
2º Uma grande percentagem desses ditos Mouros ou mouriscos, moçarabes eram tão indo-europeus quanto a restante população que os discriminava ( que os colocaram em mourarias e judiarias), pois apenas tinham sido convertidos, ou seja não perderam a sua identidade racial, mas sim cultural, adoptaram o islão.

Mais uma vez:

"Não só cerca de 78% dos cromossomas Y ibéricos têm origem no Paleolítico Superior e 10% nas expansões Neolíticas, também apenas 7%, NO MÁXIMO, poderão ter origem norte-africana, sendo que o genoma norte-africano tem ele próprio cerca de 4% de contribuição genética europeia. O domínio islâmico terá, assim, deixado uma contribuição démica menor.
A questão central a respeito da origem populacional dos portugueses é que, mesmo que tivessem sido estas minorias mouriscas e judias em percentagem importante, tal não alteraria, como não alterou, as características do espectro démico português.
Wikipédia

21 de janeiro de 2009 às 14:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ai é?

então vê o que tirei do Stormfront sobre a distribuição dos haplogrupos em Portugal (por grupos étnicos):


Norte de Portugal-Afr.Sub-Sahariana(3%), Berberes(3%) Europeus(64%) Migração ancestral(2%) Romanos(5%), Judeus e outros semitas(9%), Eurásia/Mediterrâneo/Caucaso(14%), Árabes(2%), Ásia/Índia(0%)

Sul de Portugal-Afr.Sub-Sahariana(1%), Berberes(8%) Europeus(52%) Migração ancestral(3%) Romanos(4%), Judeus e outros semitas(16%), Eurásia/Mediterrâneo/Caucaso(14%), Árabes(3%), Ásia/Índia(0%)


ou seja:
o Norte tem 3% de haplogrupos berberes, 9% de Judeus e 2% de Àrabes. 14% no total...fora o resto.

o Sul tem 8% de haplogrupos berberes, 16% de Judeus e 3% de Àrabes. 27% no total...fora o resto.


acorda da tua fantasia pá.
Portugal é "branco" e "caucasóide" sim.
mas é menos Europeu do que tu pensas.

21 de janeiro de 2009 às 14:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Uma grande percentagem desses ditos Mouros ou mouriscos, moçarabes eram tão indo-europeus quanto a restante população que os discriminava ( que os colocaram em mourarias e judiarias)"


tretas. os "moçàrabes" não iam para mourarias e judiarias. quem ia, eram mesmo os Judeus e os Mouros.
já ouviste falar em Cartas de Foral? e Mouros Forros? provavelmente nem sabes o que isso é.
mas olha que, pelo menos até finais do Séc. XV os mouros e judeus eram aos milhares e milhares, em todas as cidades do Centro/Sul.
e, mais, até ao Afonso IV, no século 14 (XIV) os cristãos podiam andar nas mourarias e judiarias e misturar-se. foi ele que acabou com isso.
logo, nos primeiros 2 séculos de existência do país, houve alguma mistura sim.

21 de janeiro de 2009 às 15:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Portugal é "branco" e "caucasóide" sim. mas é menos Europeu do que tu pensas.”

Insofismavelmente menos “europeu”, menos "branco" e menos "caucasóide". A comprová-lo está o facto de muitos bebés, filhos de pai e mãe portugueses, nascerem com a chamada mancha mongólica.

Um estudo levado a cabo em todas as maternidades, de norte a sul do país, concluiu que cerca de 25% dos bebés portugueses nascem com esta “deficiência” epidérmica, a qual - regra geral - desaparece ao fim dos primeiros 2 ou 3 anos de vida.

E esta, hein ?!

21 de janeiro de 2009 às 17:05:00 WET  
Blogger Caturo said...

tretas. os "moçàrabes" não iam para mourarias e judiarias. quem ia, eram mesmo os Judeus e os Mouros.

Só que os Moçárabes não eram árabes, mas sim Hispânicos cristãos sob o poder dos Mouros.

E as misturas eram raras, mercê da repugnância mútua.

21 de janeiro de 2009 às 19:20:00 WET  
Blogger Caturo said...

Norte de Portugal-Afr.Sub-Sahariana(3%), Berberes(3%) Europeus(64%) Migração ancestral(2%) Romanos(5%),

Historieta da treta, essa de pensarem que podem determinar com segurança o contributo romano.

21 de janeiro de 2009 às 19:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Insofismavelmente menos “europeu”, menos "branco" e menos "caucasóide". A comprová-lo está o facto de muitos bebés, filhos de pai e mãe portugueses, nascerem com a chamada mancha mongólica."

E que conclusões se deve tirar daí?
Não me digas que por causa disso, os árabes, os pretos e os asiáticos são portugueses?

21 de janeiro de 2009 às 19:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

só o E3b1 é que é "Romano" e "Grego"
não vou dizer que todo o E3b em PT é judaico e berbere. mas a maioria será seguramente.


Tens dados que o comprovem?

21 de janeiro de 2009 às 19:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

sem contar com as invasões turcas na Grécia e outras :)
logo, deve haver mais "E3b" na Grécia


Nesse caso, seria mais abundante na Turquia do que na Grécia.
E o mapa mostra o contrário.
Por isso, essa também não pega.

21 de janeiro de 2009 às 19:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Só que os Moçárabes não eram árabes, mas sim Hispânicos cristãos sob o poder dos Mouros."


eu sei que não eram àrabes.
mas havia misturas, sim.

21 de janeiro de 2009 às 19:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Tens dados que o comprovem?"


porra. outra vez, Caturo?



Norte de Portugal-Afr.Sub-Sahariana(3%), Berberes(3%) Europeus(64%) Migração ancestral(2%) Romanos(5%), Judeus e outros semitas(9%), Eurásia/Mediterrâneo/Caucaso(14%), Árabes(2%), Ásia/Índia(0%)

Sul de Portugal-Afr.Sub-Sahariana(1%), Berberes(8%) Europeus(52%) Migração ancestral(3%) Romanos(4%), Judeus e outros semitas(16%), Eurásia/Mediterrâneo/Caucaso(14%), Árabes(3%), Ásia/Índia(0%)



ou seja, respectivamente, 5% e 4% de haplogrupos "romanos", contra respectivamente 14% e 27% de haplogrupos berberes, àrabes e judios.

21 de janeiro de 2009 às 19:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Historieta da treta, essa de pensarem que podem determinar com segurança o contributo romano."


não podem porquê? o haplogrupo existe. é o tal E3b1, também relacionado com os Gregos.
mas esses só estiveram cá de passagem...

21 de janeiro de 2009 às 19:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E o Stormfront é uma fonte legítima?

21 de janeiro de 2009 às 19:45:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E o Stormfront é uma fonte legítima?"


não sei.
mas até agora, não parece discrepar muito das "médias" de sangue semita apresentado por outros estudos e que eu e o Caturo já tinhamos falado.
14% e 27% de sangue "semita", respectivamente, não discrepa muito dos 11% e 25% avançado pelos outros estudos.

21 de janeiro de 2009 às 19:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

aliás, não é bem "sangue semita", mas sim haplogrupos semitas.
é bom que se esclareça, para depois não haver confusões.

21 de janeiro de 2009 às 19:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E que conclusões se deve tirar daí? Não me digas que por causa disso, os árabes, os pretos e os asiáticos são portugueses?"

A conclusão é tirar é clara: cerca de 25% dos bebés que são filhos de portugueses nascem com a "mancha mongólica", tal como acontece com 90% dos bebés africanos e 80% dos bebés asiáticos.

21 de janeiro de 2009 às 21:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

25% não é 90%, nem 80%, ou seja os portugueses são muito diferentes racialmente dos pretos, e dos asiáticos.

21 de janeiro de 2009 às 21:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"25% não é 90%, nem 80%, ou seja os portugueses são muito diferentes racialmente dos pretos, e dos asiáticos."

Claro. Mas só são afectados por esta "anomalia" epidérmica os bebés brancos que têm lá para trás na sua famíly tree alguém de etnia africana ou asiática. Por exemplo, na Inglaterra só são afectados 2% a 3% dos bebés brancos.

Para quem quiser explorar o tema através do google, é usar o termo mongolian spot.

21 de janeiro de 2009 às 21:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ariano disse...
"só o E3b1 é que é "Romano" e "Grego"
não vou dizer que todo o E3b em PT é judaico e berbere. mas a maioria será seguramente."

"ou seja, respectivamente, 5% e 4% de haplogrupos "romanos", contra respectivamente 14% e 27% de haplogrupos berberes, àrabes e judios."




Seguramente o quê? tem juizo ariano e deixa de extraplorares valores a partir de analise de um haplogroup E3b. Antes de dizeres tretas, já pareces os nordicistas com as conices.

1º Como já foi revelado aqui o gene E3b não significa automaticamente genes semitas (mouros e judeus), mas integra também sangue dos Romanos e Gregos.

2º Mais ... desse tal E3b ou E1b1b que é a verdadeira designação dele, grande parte desse stock está em Portugal desde o Neolitico (agricultores do neolitico que trouxeram a agricultura para a Ibéria) ou seja pré invasão da iberia por parte dos berberes, tal como também está presente em muitos outros países da Europa, desde Alemanha, Suiça, Hungria, Itália, Grécia, Espanha, Austria Republica Checa. E NÃO dos mouros(berberes) que somente correspondem á sub-classe E1b1b1b, e essa garanto-te que é residual ao contrario das tretas que dizes, baseadas na analise integral do E1b1b como berber ....
... daí tu mais uma vez dizeres disparates destes;
"14% e 27% de haplogrupos berberes, àrabes e judios."

Repetidos pela comunicação social e pelo blog do arrastão, mas também já refutados.


"tretas. os "moçàrabes" não iam para mourarias e judiarias. quem ia, eram mesmo os Judeus e os Mouros.
já ouviste falar em Cartas de Foral? e Mouros Forros? provavelmente nem sabes o que isso é.
mas olha que, pelo menos até finais do Séc. XV os mouros e judeus eram aos milhares e milhares, em todas as cidades do Centro/Sul.
e, mais, até ao Afonso IV, no século 14 (XIV) os cristãos podiam andar nas mourarias e judiarias e misturar-se. foi ele que acabou com isso.
logo, nos primeiros 2 séculos de existência do país, houve alguma mistura sim."



Mais uma vez estás te a esquecer do contexto da epoca, os mouros eram uma clara minoria no seu dominio de Portugal e só o fizeram por controle de fortalezas estratégicas, sendo que a maioria dos mouros que não penaram e morreram na reconquista foram expulsos de Portugal em 1492 por imposição dos Reis de Espanha a D.Manuel I.
E podes ter a certeza que muitos dos que foram expulsos eram tão etnicamente brancos como os cristãos, só que tinham-se convertido ao islão, então Rua!

Digo e parece-me claro nem todos foram embora, mas os que se misturaram foram uma clarissima minoria, ao contrario dos milhares e milhares de mouros e judeus que por cá andavam, segundo tu ahahah, imagino mesmo no sec.XIV após a Rencoquista a tolerância do povo português para com as minorias, era tanta que em 1506 PIMBA POGROM de Lisboa e Limpezas de sangue pela Inquisição, até os franciscanos e Holandeses ajudaram - http://pt.wikipedia.org/wiki/Pogrom_de_Lisboa_de_1506

Por isso é que mais uma vez cá está:

A questão central a respeito da origem populacional dos portugueses é que, mesmo que tivessem sido estas minorias mouriscas e judias em percentagem importante, (como refere o Ariano que eram milhares e milhares, o que é ridiculo em todos os sentidos) tal não alteraria, como não alterou, as características do espectro démico português.
Wikipédia


Portugal aos portugueseSS
Identidade acima de tudo e a nossa sempre foi esta - europeia portuguesa, não conheço mais nenhuma e vocês?

21 de janeiro de 2009 às 21:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Claro. Mas só são afectados por esta "anomalia" epidérmica os bebés brancos que têm lá para trás na sua famíly tree alguém de etnia africana ou asiática. Por exemplo, na Inglaterra só são afectados 2% a 3% dos bebés brancos.

Sim, mas a mim não me interessa tanto os poucos genes alienígenas que uma minoria de portugueses têm, para dizer que os portugueses são caucasianos, que é o que interessa.

21 de janeiro de 2009 às 22:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Sim, mas a mim não me interessa tanto os poucos genes alienígenas que uma minoria de portugueses têm, para dizer que os portugueses são caucasianos, que é o que interessa."

Em linha com a discussão em jogo, a intenção foi apenas provar (?) que a entrada de judeus, a invasão de árabes e o tráfico de escravos fez, talvez, mais "mossa" do que se possa imaginar. A intenção não foi legitimar os princípios anti-europeus mediterrânicos que são professados pelos nordicistas

21 de janeiro de 2009 às 22:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Em linha com a discussão em jogo, a intenção foi apenas provar (?) que a entrada de judeus, a invasão de árabes e o tráfico de escravos fez, talvez, mais "mossa" do que se possa imaginar. A intenção não foi legitimar os princípios anti-europeus mediterrânicos que são professados pelos nordicistas"



O que é estranho é alguns portugueses virem falar das presenças extra-europeias em Portugal e nos portugueses que está mais do que provado que são residuais, e nunca pegarem nas também pequenas influências extra-europeias em ingleses, italianos, suecos, russos, ucranianos, gregos, espanhois, austriacos, etc....

21 de janeiro de 2009 às 22:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Portugal aos portugueseSS
Identidade acima de tudo e a nossa sempre foi esta - europeia portuguesa, não conheço mais nenhuma e vocês?


Também não

21 de janeiro de 2009 às 23:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Norte de Portugal-Afr.Sub-Sahariana(3%), Berberes(3%) Europeus(64%) Migração ancestral(2%) Romanos(5%), Judeus e outros semitas(9%), Eurásia/Mediterrâneo/Caucaso(14%), Árabes(2%), Ásia/Índia(0%)

Sul de Portugal-Afr.Sub-Sahariana(1%), Berberes(8%) Europeus(52%) Migração ancestral(3%) Romanos(4%), Judeus e outros semitas(16%), Eurásia/Mediterrâneo/Caucaso(14%), Árabes(3%), Ásia/Índia(0%)"


É estranho o Norte ter mais sangue subsariano que o sul
nao havia centro nessa pagina?
as tantas o norte esta misturado com parte do centro nao?

21 de janeiro de 2009 às 23:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A maioria dos estudos classifica os portugueses assim:

68% Ocidente Europeu r1b
15-20% Norte Europeu I
7% Norte de África (Iberos - vindos no neolitico na sua maioria, gregos, Fenicios)
5% Mediterrâneo Oriental J (comum em Italia, Hungria, Grécia)

Etnicamente: Portuguses são brancos isso sem sombra de duvidas.


Já agora em vez de se discutir pequenas influências que há em todo o lado, será que não percebem que a verdadeira destruição de Portugal enquanto país europeu branco é a imigração actual e o multiculturalismo propagandeado.

Nacionalistas unidos, contra tudo e contra todos pelo bem da nação.

22 de janeiro de 2009 às 00:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Já agora em vez de se discutir pequenas influências que há em todo o lado, será que não percebem que a verdadeira destruição de Portugal enquanto país europeu branco é a imigração actual e o multiculturalismo propagandeado.

Nacionalistas unidos, contra tudo e contra todos pelo bem da nação."

Eu penso que independentemente destas discussões, todos percebem que a actual imigração esta a destruir a nossa identidade rapidamente.
Não é por causa destas discussões que um nacionalista vai deixar de querer a expulsao de imigrantes.
Podem querer dividir o país para não levar com tantas misturas desta ou daquela regiao, mas o mais importante, querer a expulsão dos imigrantes, isso não vão deixar de defender.

22 de janeiro de 2009 às 00:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Claro. Mas só são afectados por esta "anomalia" epidérmica os bebés brancos que têm lá para trás na sua famíly tree alguém de etnia africana ou asiática. Por exemplo, na Inglaterra só são afectados 2% a 3% dos bebés brancos.

E sabes que os 22% referidos se referem a bebés brancos... como? Dizer que "numa maternidade 22% dos bebés nasceram com mancha mongólica" vale de pouco ou nada para quem conhece as maternidades públicas.

Os valores na Europa oscilam entre os 1% e os 15%, com excepção para a zona da Hungria onde é superior a 25%. Gostava de ver o estudo por favor.

Em Portugal - como noutros sítios - a origem de parte da mancha mongólica deve-se sobretudo aos cristãos-novos, e outra parte ao facto de estar também presente entre os povos Europeus (apesar de rara) mesmo sem considerarmos qualquer influência exógena. Até porque os magrebinos também têm baixa incidência da mesma, por serem caucasóides. Houve quem a atribuisse aos Alanos em tempos (o que é mais fantasia que outra coisa).

De resto isto já foi (e é) usado para dizer que Os Ucranianos não são brancos, que os Russos não são brancos, que os Alemães não são brancos (influência dos Tártaros e Hunos medida por incidência localizada de mancha mongólica). Enfim, o jogo do costume.


Mas esta conversa não leva a nada. São apenas mais manobras de diversão feitas para convencer quem se deixa convencer de que no fundo já são meio pretos e que mais vale abraçarem essa condição. É a mesma ladaínha que se houve por toda a Europa, vinda dos mesmos, apenas com argumentos levemente adaptados.

22 de janeiro de 2009 às 02:25:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Tens dados que o comprovem?"


porra. outra vez, Caturo?



Norte de Portugal-Afr.Sub-Sahariana(3%), Berberes(3%) Europeus(64%) Migração ancestral(2%) Romanos(5%),


Mas como podem eles determinar o que é o «sangue romano»? Quem disse que é o E3B? Isso não passa de uma hipótese, e, quanto a mim, não será das mais credíveis.

22 de janeiro de 2009 às 11:20:00 WET  
Blogger Caturo said...

De resto, qual a fonte desse estudo? O Stormfront, dizes tu?

22 de janeiro de 2009 às 11:21:00 WET  
Blogger Caturo said...

mouros(berberes) que somente correspondem á sub-classe E1b1b1b, e essa garanto-te que é residual

Ora... cá está.

22 de janeiro de 2009 às 11:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"as tantas o norte esta misturado com parte do centro nao?"


provavelmente...sim.

22 de janeiro de 2009 às 15:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"De resto, qual a fonte desse estudo? O Stormfront, dizes tu?"


sim.

aqui:
http://www.stormfront.org/forum/
showthread.php?s=1b0d31ec47e846dd7b
8869ee2a048821&t=528690&page=3

22 de janeiro de 2009 às 15:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Antes de dizeres tretas, já pareces os nordicistas com as conices."


não. já pareço é os nordicistas com as verdades.
e não fui eu que inventei esses estudos, nem fui eu a definir o que lá está, nem se o E3b é isto ou aquilo...
limitei-me a transcrever.
algo que, de resto, não foge muito a estudos anteriores já comentados aqui no sitio.

vê lá se te mentalizas que Portugal não é um paraíso "indo-europeu".
outros países também não são...mas alguém disse aqui o contrário?

vocês é que parecem "nordicistas" a falar, porque falta muito pouco para acharem que Portugal é 100% ariano, quando qualquer pessoa com olhos na cara e que saia à rua, sabe que não é verdade, nem de perto, nem de longe.
mas vocês querem enganar-se a vocês mesmo e acharem que vivem num paraíso étnico...o problema é vosso.

22 de janeiro de 2009 às 15:39:00 WET  
Blogger Oestreminis said...

Viva,

Estive ausente e sem espanto a conversa não mudou muito... mas para minha (boa) surpresa muito do que poderia dizer já foi dito e bem por um ou mais Anónimos que por aqui passaram.

Nesse sentido, vou apenas comentar ao de leve algumas passagens que considero especialmente relevantes.

Muito, mas muito disparate foi dito aqui;

Como sempre, de certa forma apenas aguça o engenho. As conversas têm sempre o mesmo objectivo pré-determinado.

Upssss ... afinal ora vejam, então afinal quem são os mais misturados da Europa e menos homogeneos? então não eram os portugueses, com sangue destes e daqueles, é judeus, mouros, pretos, até acho que já dizem que temos sangue de aliens que colonizaram Portugal e espalharam-se... enfim

Bem visto. Aliásm já ouvi pessoas a falarem da influência nativa-americana nos Portugueses, pelo que já nada me espanta.

E acham que isto faz de um Sueco mais ou menos branco que um italiano, ou grego, ou russo, ou inglês, ou espanhol, irlandês, checo, etc.... CLARO QUE NÃO!
A nossa identidade e base racial é comum com pequenas influências extra-europeias.


Isto é claro, mas é isto que é perigoso: é mesm necessário para esta corja continuar a minar com divisionismos estéreis de forma a converter os que forem incapazes de ver a cretinicie dos seus argumentos à sua agenda misceginadora e multi-culturalista que tme como único objectivo o fim efectido dos Portugueses em particular e Europeus em geral.

Como disse Kai Murros, socialista *e* nacionalista Finlandês na interessantíssima entrevista à Revista Identitário: "Para os leitores portugueses eu gostaria de salientar que o Sr. Martins colocou uma questão muito interessante a respeito da unidade dos povos europeus: "o que é que o povo português tem em comum com o povo finlandês"? Certamente uma pergunta interessante, exactamente porque de todas as nações europeias, a finlandesa e a portuguesa são as que geograficamente estão mais afastadas. Ora o que temos nós em comum? A minha resposta é: tudo!
Quando a Europa combate pela sua sobrevivência face às massas vis e gananciosas dos invasores, nós europeus, vemos mais claramente do que nunca que compartilhamos a mesma inquietação, medo e ódio, assim como compartilhamos o mesmo sangue, paixão e destino. Como poderiam a Finlândia e Portugal afastarem-se uma do outro, quando a Finlândia está a ser defendida já hoje na costa de Portugal?


A base desses estudos em parte é clara e tem por objectivo só 1 tirar credibilidade ao nacionalismo branco nos países do sul da Europa com extrapolações de valores, que existem a norte e a sul e a leste.

E não esquecer que o mesmo é feito nos outros países, alterando os argumentos. São os de Leste que são Mongóis, os Italianos que são todos Árabes, os Gregos que são Turcos, os Nórdicos que são Mongolóides. Nós aqui vemos a parte que nos toca, mas o fenóneno é mais geral. Nós estamos contudo especialmente frágeis devido à forte propagação do "Portugal multi-racial" que abarca desde esquerda à direita.

Não esquecer que quem combatia eram os cristãos contra os muçulmanos auxiliados por nativos "convertidos" moçárabes que lutavam também pelos invasores berberes, sendo que uma conversão não lhes altera o fenótipo e os genes indo-europeus.

E, para mais, o filho de um Muçulmano (berbére ou árabe) e um nativo era *sempre* considerado Muçulmano, e era tratado da mesma forma que os outros, fazendo parte da comunidade muçulmana e nunca da outra. Muitos dos expulsos mouriscos tinham uma herança europeia bastante forte (sem falar nos descendentes dos muladis que era tão europeus como os outros).

2º Uma grande percentagem desses ditos Mouros ou mouriscos, moçarabes eram tão indo-europeus quanto a restante população que os discriminava ( que os colocaram em mourarias e judiarias), pois apenas tinham sido convertidos, ou seja não perderam a sua identidade racial, mas sim cultural, adoptaram o islão.

Os Moçarabes eram os cristãos em território muçulmano, mas o ponto continua a ser válido.

2º Mais ... desse tal E3b ou E1b1b que é a verdadeira designação dele, grande parte desse stock está em Portugal desde o Neolitico (agricultores do neolitico que trouxeram a agricultura para a Ibéria) ou seja pré invasão da iberia por parte dos berberes, tal como também está presente em muitos outros países da Europa, desde Alemanha, Suiça, Hungria, Itália, Grécia, Espanha, Austria Republica Checa. E NÃO dos mouros(berberes) que somente correspondem á sub-classe E1b1b1b, e essa garanto-te que é residual ao contrario das tretas que dizes, baseadas na analise integral do E1b1b como berber ....
... daí tu mais uma vez dizeres disparates destes;
"14% e 27% de haplogrupos berberes, àrabes e judios."


Há quem o ligue ao Megalitismo, o que não deixa de ter piada visto ser ao Megalitismo que parte do pessoal mais fanático pelo pseudo-celtismo vai buscar argumentos. Dito isto, existem argumentos bastante fortes para que o Neolítico e o Megalitismo tenha derivado em boa parte de migrações da própria população Paleolítica para o interior. Sem prejuízo do E1b1b não ser, de facto, marca de "mouros" ou "judeus".

O que é estranho é alguns portugueses virem falar das presenças extra-europeias em Portugal e nos portugueses que está mais do que provado que são residuais, e nunca pegarem nas também pequenas influências extra-europeias em ingleses, italianos, suecos, russos, ucranianos, gregos, espanhois, austriacos, etc....

Ver acima, isto é feito lá fora também. A táctica é semelhante.

Já agora em vez de se discutir pequenas influências que há em todo o lado, será que não percebem que a verdadeira destruição de Portugal enquanto país europeu branco é a imigração actual e o multiculturalismo propagandeado.

Isto é o que me preocupa verdadeiramente, e não é nada inocente o aparecimento e propagação destes "estudos" que visam "provar" que já não se é bem europeu: é anestesiar as pessoas para a sua destruição étno-cultural em marcha. Ao mesmo tempo que põe quem se opõe em debates intermináveis sobre haplogrupos e STRs com 4000 anos. É só vantagens para eles, mas quem se vai lixar somos nós.


Podem querer dividir o país para não levar com tantas misturas desta ou daquela regiao, mas o mais importante, querer a expulsão dos imigrantes, isso não vão deixar de defender.

Verdade, razão pela qual apoio boa parte do que o Ariano diz, apesar de discordar com boa parte da táctica e sentido de prioridades (sem falar com os argumentos). É no essencial que me quero focar, e nisso pouco me importa o acessório.

E sabes que os 22% referidos se referem a bebés brancos... como? Dizer que "numa maternidade 22% dos bebés nasceram com mancha mongólica" vale de pouco ou nada para quem conhece as maternidades públicas

Bem visto, até porque é praticamente proíbido fazer estudos que separem racialmente. O Census teve a distinta lata de dizer que não pergunta por grupo étnico porque "é uma informação que não interessa, visto serem todos portugueses". Quer isto dizer que quando perguntam pelo sexo, local de residência ou rendimentos o objectivo é discriminar?! Para que serve o Census então?

De resto isto já foi (e é) usado para dizer que Os Ucranianos não são brancos, que os Russos não são brancos, que os Alemães não são brancos (influência dos Tártaros e Hunos medida por incidência localizada de mancha mongólica). Enfim, o jogo do costume.

Óbviamente.

Saudações a todos os que lutam pela Europa e o seu povo, independentemente do resto.

22 de janeiro de 2009 às 15:57:00 WET  
Blogger Oestreminis said...


http://img88.imageshack.us/my.php?image=trilateralanalysiseeurosu5.jpg
Interessante mapa, esse...


Sem dúvida, embora me pareça pertinente fazer um alerta: sem saber o que serviu de base ao estudo é preciso ter cautela... é que, como disse antes, aquilo que fazem por aqui fazem também lá fora, e lembro-me de um estudo feito por "nacionalistas" macedónios que pretendia provar que os Gregos eram, de forma genérica e enquanto povo, diferentes dos outros povos Europeus e aparentados com os Etíopes. Para nós o estudo era porreiro, apareciamos no ponto oposto da escala e serviamos como "prova" que os Gregos não eram bem Europeus.

Lembrem-se de uma coisa: se me derem uma conclusão e uma amostra é muito fácil escolher o que interessa e fazer os agrupamentos que entender. Consigo por os Alemães a agruparem-se com os aborígenes australianos com alguma imaginação, basta escolher ponto específicos até baterem certo, apesar de não quererem no fundo dizer coisa nenhuma. Daí vermos estudos onde se "prova" que os Bascos são muito próximos dos berbéres e os Portugueses os menos "mediterrânicos" de todos, ou o contrário. Depende do que se escolher usar. isto é fácil de ver no recente estudo sobre os tais 20%+ de genética judaica (chegando a mais de 50% nas Asturias) e 10%+ de berbére... basta dar nomes bonitos ao que se escolhe (decidir que determinada característica representa "mouros" ou "judeus" ou "fenícios") e depois fazer gráficos. O mesmo método foi usado num estudo sobre os alemães.

22 de janeiro de 2009 às 16:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Isto é claro, mas é isto que é perigoso: é mesm necessário para esta corja continuar a minar
com divisionismos estéreis de forma a converter os que forem incapazes de ver a cretinicie dos seus argumentos à sua agenda misceginadora e multi-culturalista"


isto é para mim? espero que não seja...nem pode ser. portanto, nem enfio a carapuça. só pergunto se é para mim, porque falas em "divisionismos"...




"Verdade, razão pela qual apoio boa parte do que o Ariano diz, apesar de discordar com boa parte da táctica e sentido de prioridades (sem falar com os argumentos)."


bem, então ainda bem que estamos de acordo. mas a minha prioridade também é expulsar os imigrantes, embora isso não invalida que o "resto" também é importante.

22 de janeiro de 2009 às 17:08:00 WET  
Blogger Oestreminis said...

isto é para mim? espero que não seja...nem pode ser. portanto, nem enfio a carapuça. só pergunto se é para mim, porque falas em "divisionismos"..

Não, se fosse eu tinha endereçado directamente (como fiz noutras ocasiões onde discordava). Estava a falar de divisionismo num sentido mais global e não da questão lusitana/galaica ou outras regionais.

bem, então ainda bem que estamos de acordo. mas a minha prioridade também é expulsar os imigrantes, embora isso não invalida que o "resto" também é importante.

Nem que o "resto" não se possa discutir, verdade, uma coisa não impossibilita a outra.

22 de janeiro de 2009 às 17:17:00 WET  

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