ARCEBISPO NEGRO ACUSA POLÍTICA MULTICULTURALISTA DO FALHANÇO DA INTEGRAÇÃO DOS IMIGRANTES
É uma surpresa desagradável para a politicagem correcta que, no Reino Unido, um alto clérigo cristão negro, nascido no Uganda, declare abertamente que os imigrantes não se integraram na sociedade britânica.
John Sentamu, arcebispo de York, afirmou, em discurso proferido num instituto conhecido pelas suas posições esquerdistas, que, passo a citar «o falhanço dos imigrantes em integrarem-se contribuiu para o colapso de uma comum cultura britânica e uma falta de sentido de direcção nacional».
Atacando a política esquerdista de imigração descontrolada, lamentou que a interpretação esquerdista do multiculturalismo tenha encorajado os alienígenas a ignorar os valores tradicionais britânicos.
Claro que há aqui algum medo da concorrência da parte do negro, como líder cristão que é: «pela primeira vez, números significativos de imigrantes de um fundo não judaico-cristão estabeleceram-se no Reino Unido.» Esta afirmação vai entretanto no mesmo sentido que as palavras do líder dos rabis no país, Sir Jonathan Sacks, segundo o qual os imigrantes que chegaram à velha Albion até aos anos cinquenta eram como convidados, dos quais se esperava que assimilassem os valores britânicos.
E continua Sentamu: «com o declínio do império e o crescimento da imigração vinda da Commonwealth, o padrão passou a ser mais como o de um hotel. Os convidados podem ficar enquanto pagarem a sua estadia e receber serviços básicos. Mas são convidados - não pertencem. Do mesmo modo, os migrantes para a Britânia a partir dos anos sessenta fizeram o seu lar com os seus direitos culturais protegidos sob legislação feita numa perspectiva multicultural. Consequentemente, qualquer sentido de valores partilhados foi esboroado, arriscando a crescente segregação.»
John Sentamu, arcebispo de York, afirmou, em discurso proferido num instituto conhecido pelas suas posições esquerdistas, que, passo a citar «o falhanço dos imigrantes em integrarem-se contribuiu para o colapso de uma comum cultura britânica e uma falta de sentido de direcção nacional».
Atacando a política esquerdista de imigração descontrolada, lamentou que a interpretação esquerdista do multiculturalismo tenha encorajado os alienígenas a ignorar os valores tradicionais britânicos.
Claro que há aqui algum medo da concorrência da parte do negro, como líder cristão que é: «pela primeira vez, números significativos de imigrantes de um fundo não judaico-cristão estabeleceram-se no Reino Unido.» Esta afirmação vai entretanto no mesmo sentido que as palavras do líder dos rabis no país, Sir Jonathan Sacks, segundo o qual os imigrantes que chegaram à velha Albion até aos anos cinquenta eram como convidados, dos quais se esperava que assimilassem os valores britânicos.
E continua Sentamu: «com o declínio do império e o crescimento da imigração vinda da Commonwealth, o padrão passou a ser mais como o de um hotel. Os convidados podem ficar enquanto pagarem a sua estadia e receber serviços básicos. Mas são convidados - não pertencem. Do mesmo modo, os migrantes para a Britânia a partir dos anos sessenta fizeram o seu lar com os seus direitos culturais protegidos sob legislação feita numa perspectiva multicultural. Consequentemente, qualquer sentido de valores partilhados foi esboroado, arriscando a crescente segregação.»
Claro que noutros países em que o modelo de integração é oposto, como o caso francês, a coisa também deu para o torto e de que maneira - as centenas de milhar de carros incendiados em França são apenas a ponta do iceberg do que está a acontecer nesse país, mercê da iminvasão em curso desde pelo menos os anos setenta.
2 Comments:
Entretanto por cá, Portugal está-se a tornar literalmente no refugo do Mundo:
http://www.record.pt/noticia.asp?id=820126&idCanal=44
Onde é que vamos parar?
Quando os imigrantes são mais que as mães não há modelo que nos valha. As coisa dão sempre torto.
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