ÁREA RESIDENCIAL ISLÂMICA SERÁ EDIFICADA NA AUSTRÁLIA?
Como se lê nesta notícia que a camarada Sílvia Santos aqui trouxe, também na Austrália há muçulmanos a querer criar as suas próprias áreas residenciais, que seriam, note-se, exclusivamente muçulmanas... e digo também porque na Holanda um político muçulmano sugeriu recentemente que se criasse nos arredores de Amsterdão um município muçulmano. E depois os Europeus é que empurram os desgraçadinhos para o gueto e tal...
Quem defende esta ideia na Austrália, afirma, entre outras coisas, o seguinte:
«Na África do Sul, por causa do apartheid, todas as diferentes comunidades estavam no seu lugar e funcionavam bem. Mantinham-se as pessoas separadas. Podemos estar juntos em termos da nossa contribuição para uma comunidade mais alargada.»
E até tem razão. O fantástico é que isto não cause escândalo em lado nenhum do mundo ocidental... fosse um «nazi» a dizer metade disto e caía o Carmo e a Trindade... mas, sendo um muçulmano a dizer o que disse, não há comentário algum da parte dos fazedores de opinião «oficiais».
Quem defende esta ideia na Austrália, afirma, entre outras coisas, o seguinte:
«Na África do Sul, por causa do apartheid, todas as diferentes comunidades estavam no seu lugar e funcionavam bem. Mantinham-se as pessoas separadas. Podemos estar juntos em termos da nossa contribuição para uma comunidade mais alargada.»
E até tem razão. O fantástico é que isto não cause escândalo em lado nenhum do mundo ocidental... fosse um «nazi» a dizer metade disto e caía o Carmo e a Trindade... mas, sendo um muçulmano a dizer o que disse, não há comentário algum da parte dos fazedores de opinião «oficiais».
37 Comments:
Imigração, Diversidade e Multiculturalismo na futura Constituição Europeia
Intervenção do Ministro da Administração Interna no encerramento do Seminário «Imigração, Diversidade e Multiculturalismo na futura Constituição Europeia»
Qualquer política de imigração de um país membro da União Europeia terá que ter em consideração múltiplos aspectos, que se prendem principalmente com
– o respeito dos direitos e a integração pela via do trabalho e da cidadania dos migrantes nas sociedades de acolhimento,
– o elo de ligação que os migrantes representam na relação entre o país de origem e o país de acolhimento, no ponto de vista do desenvolvimento económico e social,
– a promoção da imigração legal e o imperativo do combate à imigração ilegal, com o seu cortejo de marginalidade, tanto nos países de origem e de trânsito como nos países de acolhimento, e em particular o desmantelamento das redes criminosas transnacionais de que os migrantes ilegais são vítimas, por vezes, mesmo, mortais.
São estes, em linhas muito gerais, os princípios que presidem à Politica de Imigração deste Governo e às medidas que temos vindo a pôr em prática.
São também estes, naturalmente, os princípios por que se rege a harmonização da legislação nacional e a progressiva «comunitarização» e consequente adopção de legislação europeia em matéria de imigração e asilo.
Se é verdade que os princípios enunciados não suscitam dúvida à maioria dos cidadãos, nem em Portugal nem em qualquer outro ponto da Europa, se é verdade que se fundam nos valores expressos na nossa Constituição e na Carta dos Direitos Fundamentais da União, a realidade é que surgiram na Europa correntes políticas que os contestam e têm um discurso xenófobo.
Por estas e outras razões, a Europa descobriu que as políticas de imigração e asilo se tornaram uma questão central do debate político e das contendas eleitorais, em que são associadas com a problemática da segurança e da exclusão e com a questão da diversidade e das identidades culturais.
A imigração transforma-se assim, no princípio do século XXI europeu, numa questão mais complexa que, sendo embora eminentemente económica e social, adquire relevante dimensão política.
Importa deixar claro que não reconhecemos correlação entre imigração e insegurança. São duas realidades distintas. O crime não tem – obviamente – origem étnica, nacional, cultural ou religiosa. Há porém uma correlação evidente, directa, entre imigração ilegal, marginalidade e exclusão.
Um outro ponto comum entre insegurança e imigração clandestina, como referi, é a forma particularmente repugnante de criminalidade organizada que trafica em seres humanos, associada por vezes a modernas formas de escravatura, de que os migrantes são, não é preciso lembrá-lo, as principais vítimas.
Para que toda a União Europeia forme o espaço de diversidade e cidadania que todos queremos ver como uma realidade cada vez mais palpável, e para que os três pilares em que assenta – liberdade, segurança, justiça – se equilibrem e reforcem mutuamente, cada um deles exige medidas conjugadas ou comuns em toda a União. No domínio da segurança, em concreto, a garantia da liberdade de circulação dentro de fronteiras externas comuns, o combate aos agentes do crime e particularmente às redes criminosas de tráfico de pessoas, bem como a prevenção e o combate eficaz ao terrorismo, impõe medidas conjugadas ou comuns de controlo de fronteiras, maior e melhor cooperação inter-agências e serviços de segurança, mais intensa cooperação policial e judicial.
A política de imigração, sublinhe-se de novo, nacional ou europeia, tem de ser pensada e articulada em todas as suas dimensões, inclusive a das relações de vizinhança, mais próxima ou mais longínqua, que estabelecemos com os países e grupos de países com que nos relacionamos. Quando a União se torna mais exigente na coerência entre os valores que a sustentam, as políticas que desenvolve e a legislação que aplica – e disto é expressão a incorporação da Carta dos Direitos Fundamentais da União no Tratado consitucional – a garantia dos direitos dos estrangeiros, dos migrantes, dos não nacionais, em suma, constituirá a exacta medida da exigência que temos o dever de manifestar para a maior expansão dos direitos do homem e do cidadão que afirmamos como universais.
Portugal, país de emigrantes com uma vasta tradição e experiência neste domínio, está em boas condições, quando se torna também um país de imigrantes, para dar um contributo original e humanista à construção europeia neste domínio, hoje crucial, onde se joga também o próprio futuro político da União.
Seria irrealista, e para mais contrário aos interesses europeus, pretender retomar a política de imigração zero que de resto nunca foi alcançada. Devidamente regulados, os fluxos migratórios trazem aliás benefício mútuo aos países e sociedades de origem e aos países e sociedades de acolhimento.
A Europa necessita, globalmente, embora essa necessidade se não distribua uniformemente nos Estados membros, de migrantes. Essa necessidade é ditada pelos imperativos do crescimento económico e da evolução social – a oferta de emprego, por exemplo, deixa de poder ser satisfeita por mão-de-obra nacional, independentemente do número de desempregados. O envelhecimento da população, e a consequente pressão sobre os esquemas de previdência, bem como o declínio populacional, que a verificar-se tem impacto evidente no produto, são outro exemplo que ilustra essa necessidade.
É, com efeito, conhecido o deficit demográfico na União Europeia, e Portugal não escapa à regra geral: as taxas anuais de crescimento efectivo da população, nos últimos cinco anos, não excedem 0,2%, e os cenários da ONU estimam que, nos próximos 50 anos, Portugal pode confrontar-se com um decréscimo significativo da população actual.
Pelas razões conhecidas, ligadas quer ao combate à exclusão social quer à redução da chamada «economia paralela», é da maior importância que os fluxos migratórios permaneçam no quadro da legalidade.
Demonstra a experiência que o combate à imigração ilegal só é eficaz quando os canais de imigração legal estão claramene fixados e amplamente divulgados. Por outras palavras, se não existir uma via legal aberta e de dimensão conhecida, a atracção da prosperidade e da liberdade imaginada na Europa serão sempre suficientemente fortes para pôr muitos migrantes nas mãos desumanas e gananciosas das redes do tráfico, ou simplesmente na senda da aventura incerta, que muitas vezes acaba na repatriação ou na ilegalidade. Por isso do combate à imigração ilegal tem obrigatoriamente de fazer parte que o combate ao auxílio à imigração ilegal e ao emprego de mão-de-obra ilegal sejam claramente reconhecidos como uma actividade de risco que acarreta sanções pesadas. E isto exige um reforço da capacidade de investigação e de fiscalização de modo a torná-la num potencial dissuasor importante.
Em suma, uma verdadeira política de imigração tem de ser pró-activa e não reactiva. Tem de consagrar novas formas de encarar os desafios que a imigração apresenta, começando pela melhor compreensão das questões migratórias.
É isto que o Governo está a fazer, ao aprovar e aplicar um novo quadro legal que consagra os princípios fundamentais a que atrás fiz referencia. Era o que se impunha fazer perante a situação que encontrámos em Abril de 2002.
Como é sabido, no último quarto de século, a comunidade imigrante em Portugal sofreu um aumento crescente. Em 1980, residiam legalmente em Portugal 50 mil estrangeiros; uma década depois, a comunidade estrangeira em Portugal atingia já perto de 108 mil pessoas. Em 2000, o número de residentes estrangeiros cifrava-se em 220 mil. No final do ano seguinte, em que entrou em vigor o regime legal de autorização das permanências, o número de estrangeiros legalizados sofreu um aumento substancial, saltando para mais de 400 mil em 2002.
O fluxo de imigrantes ilegais está hoje mais bem controlado e continuará a merecer toda a nossa atenção. As medidas tomadas depois da alteração do quadro jurídico pelo Decreto-Lei 34/2003 – fixação anual do número de imigrantes legais, revogação das autorizações de permanência em favor da concessão de autorizações de residência, melhoria das condições de acolhimento, combate ao auxílio à entrada, emprego e residência ilegal, e obviamente combate ao tráfico – subordinam-se às três prioridades fixadas no Plano Nacional de Imigração contido no programa do Governo:
a) promoção da imigração legal em conformidade com as possibilidades – e necessidades – reais do País;
b) integração efectiva dos imigrantes; e
c) combate firme à imigração ilegal.
Trata-se em suma de centrar esforços para enquadrar e dinamizar iniciativas que favorecem a integração dos migrantes; também a melhoria das condições de acolhimento é vista por este prisma, uma vez que é sabido que estas contribuem em parte para facilitar a participação ulterior dos imigrantes na vida das sociedades onde se instalam.
No quadro da União Europeia, entendemos que a harmonização das políticas migratórias, tendentes à criação, a prazo, de uma política comum de imigração e asilo, exige um maior esforço comum no sentido de criar as condições para que os imigrantes, actuais e futuros, possam esperar, para eles e para os seus filhos, uma verdadeira participação na vida das sociedades europeias, mais do que um vida social limitada às fronteiras de comunidades que, ao longo do tempo, se distinguiriam menos pela identidade cultural do que pela posição social desfavorecida.
Aos governos cabe formular e executar as políticas. Mas à sociedade civil, nacional e europeia, cabe também, em matéria de imigração, designadamente, um papel essencial. Nesse sentido, todos somos responsáveis pela integração assente no respeito pela diferença, pelo fomento do respeito mútuo e da compreensão entre as pessoas de origens e culturas diferentes, de modo a evitar situações de marginalização que corroem as sociedades e prejudicam o seu progresso económico, e facilitam, além do mais, o discurso xenófobo.
As crendices e o multiculturalismo do Estado Português
Manchester City-Charlton, do 1-0 ao 3-1 terão sido uns vinte minutos enquanto pouco-almoço tardio em pós-grande piscina. Se já 3-1, e eu pouco atento, então zapo e na RTP-I, essa do meu Estado, em directo de Fátima, uma entrevista a um cidadão português que se auto-proclama mais-que-todos-os-outros, Duarte Bragança de seu nome. Ele ali, sob que critério nunca sei, bem como tantos outros da televisão pública, todo o dia acompanhando o caixão dessa antiga pastora Lúcia. Um concentrado da indigência, da indigência estatal, da demissão radical.
Que as pessoas acreditem na religião, pronto, que fazer? Que acreditem num deus construtor mais-ou-menos à imagem do homem, pronto, que fazer? Que acreditem que esse tal deus construtor mais-ou-menos à imagem do homem engravidou, por meios espirituais, uma mulher judia há uns milhares de anos, pronto, que fazer? Que acreditem que um judeu qualquer era "filho", germinado, de um deus construtor mais-ou-menos à imagem do homem, pronto, que fazer? Que acreditem que desde então essa senhora, Maria, entretanto falecida, se dedique a acompanhar e a visitar este vale de lágrimas, pronto, que fazer? Que acreditem que, entre as centenas ou milhares de vezes que se diz que a tal senhora apareceu às pobres gentes, algumas são verdadeiras e outras não, pronto, que fazer? Que acreditem que uma dessas verdadeiras aparições da entretanto falecida mãe-virgem do filho do deus construtor mais-ou-menos-à-imagem-do-homem foi aos três pobres patetas indigentes em Fátima em 1917, pronto, que fazer? E que as pessoas desde então se juntem em Fátima, umas de rastos, umas de rojo, outras como muito bem querem, porque as tais criancinhas, contrariamente a tantas outras, viram mesmo a tal senhora fantasma, mãe virgem do filho do tal deus contrutor mais-ou-menos à imagem do homem, pronto, que fazer? Eu posso desprezar profundamente, e desprezo, os aldrabões do clero que promovem estas crendices mais rasteiras, mas pronto, que fazer?
Agora que a tv do meu Estado, laico, laico, passe um dia a transmitir o transporte do caixão de uma velha freira, enquanto apela explicitamente ("estamos a transmitir para todo o mundo") a que a igreja católica promova a pobre velha lá na sua enciclopédia dos mortos ilustres, já fia mais fino. Que a tv do meu Estado, laico, dê entrevista neste contexto, como se reforçando a tralha, a um pobre homem que se entende mais-que-todos-os-outros, a ele legitimando e não contrários, isso fia mais fino.
Isto é um concentrado de indignidades, um compêndio de imbecilidade? Não só, isto é um projecto, explícito, pensado. Tem causa e causas. Que os pobres crentes acreditem naquelas-tralhas-todas tá bem, que fazer?, pobre gente procurando coito. Que o meu Estado promova tamanha indigência, que passe da notícia ao apoio, então há que fazer. Afrontar de imediato essa cáfila de obscurantistas. A tralha das crendices. E também a tralha monárquica, sempre lá atrás aquando destes estercos.
Há, definitivamente, que impor limites a esta ditadura do multiculturalismo, do relativismo. O facto de pobres gentes seguirem estas crendices, o facto de más gentes promoverem estas crendices, não é razão para que um Estado laico as aceite, as promova, se torne ele próprio arauto de crendices, negue a sua história e a sua doutrina.
Urge a demissão dos responsáveis da rtp. Obriga-se a queda do seu responsável ministerial. E, ou será demais?, exige-se uma desculpabilização do seu responsável-mor.
O realizador angolano Zezé Gamboa, residente em Portugal, recebeu em Janeiro o prémio do júri para o melhor filme dramático estrangeiro no Festival Sundance (EUA), o mais importante festival de cinema independente, no qual o cinema português tentava debalde participar desde há alguns anos.
“O Herói”, filme tornado possível com o fim da guerra em Angola e através da co-produção portuguesa, angolana e francesa, vai ser o filme exibido na abertura de um evento cinematográfico a decorrer proximamente no MOMA, em Nova Iorque.
Rui Vilar, presidente da Fundação Gulbenkian disse, quando tomou posse, que era fundamental virarmo-nos culturalmente para a nossa diáspora, o que ficou patente na recente exposição de arte africana contemporânea apresentada pela instituição.
Na música portuguesa têm surgido manifestações das mais interessantes nas segundas gerações de imigrantes de países africanos e no decurso da cumplicidade com a música brasileira. Na relação com o Brasil, nas artes plásticas, arquitectura e literatura, cada vez há maior cooperação e interpenetração nos respectivos mercados.
A miscigenação é uma possível solução para os racismos, preconceitos e intolerâncias que grassam pelo nosso país. Culturalmente, torna-nos mais ricos, abrangentes e largos: aumenta o mundo cá dentro. E a cultura, no seu significado mais lato, é o que melhor define e divulga uma nação.
Por tudo isto, fiquei chocada quando li no “Vox Populi”, no Público, que uma senhora consultada considera que o governo não devia deixar cá entrar mais estrangeiros.
http://www.youtube.com/watch?v=cUqRkbvnX_E
"A Turma" filme premiado em Cannes sobre a realidade multicultural da Europa.
A miscigenação é uma possível solução para os racismos, preconceitos e intolerâncias que grassam pelo nosso país. Culturalmente, torna-nos mais ricos, abrangentes e largos: aumenta o mundo cá dentro.
Só aumenta a área castanha, só aniquila a identidade indígena por diluição, e não traz o fim de qualquer conflito. Não é por acaso que uma das sociedades mais violentas do planeta é também uma das mais mestiçadas. As barreiras entre os homens são para manter, e garantem as identidades.
Ó CISCOKID, Ó CABRÃO, ENTÃO NÃO GRITAS AQUI DEL' REI CONTRA OS MUÇULMANOS QUE SE QUEREM AUTO-SEGREGAR DO RESTO DA SOCIEDADE???
"As barreiras entre os homens são para manter, e garantem as identidades."
Errado.As barreiras entre os homens são para desapareceram para sempre,porque causam ódio,mal-estar e empobrecem mentalmente os indivíduos,além de provocarem conflitos.A união faz a força e o mundo é um só:os dos seres humanos,independentemente da raça,credo ou cor.
Sá assim as sociedades evoluem e se tornam felizes,com paz e harmonia.
«Importa deixar claro que não reconhecemos correlação entre imigração e insegurança. São duas realidades distintas.»
Eu queria ver se tinham a lata de dizer isso na cara das mulhers que foram violadas por não usarem véu.
oh ds3, se não gostas do que aqui se diz. baza.
quem és tu para determinar o que está certo ou errado?
vai lá misturar-te com os teus queridos pretos e norte-africanos, mas não imponhas o mesmo aos outros.
depois se verá o "lindo" resultado da bela bosta que propões e defendes.
"e o mundo é um só:os dos seres humanos,independentemente da raça,credo ou cor.
Sá assim as sociedades evoluem e se tornam felizes,com paz e harmonia."
isto é tirado a papel quimico de um qualquer discurso do papa ou da igreja...
O Estado é laico mas isso tudo que o deixou tão indignado é dos Portugueses. Portanto, o seu reparo não tem qualquer sentido. Os responsáveis da RPT só se portarem dignamente. Os meus Parabéns à RTP.
«Anónimo disse...
As crendices e o multiculturalismo do Estado Português
Manchester City-Charlton, do 1-0 ao 3-1 terão sido uns vinte minutos enquanto pouco-almoço tardio em pós-grande piscina. Se já 3-1, e eu pouco atento, então zapo e na RTP-I, essa do meu Estado, em directo de Fátima, uma entrevista a um cidadão português que se auto-proclama mais-que-todos-os-outros, Duarte Bragança de seu nome. Ele ali, sob que critério nunca sei, bem como tantos outros da televisão pública, todo o dia acompanhando o caixão dessa antiga pastora Lúcia. Um concentrado da indigência, da indigência estatal, da demissão radical.
Que as pessoas acreditem na religião, pronto, que fazer? Que acreditem num deus construtor mais-ou-menos à imagem do homem, pronto, que fazer? Que acreditem que esse tal deus construtor mais-ou-menos à imagem do homem engravidou, por meios espirituais, uma mulher judia há uns milhares de anos, pronto, que fazer? Que acreditem que um judeu qualquer era "filho", germinado, de um deus construtor mais-ou-menos à imagem do homem, pronto, que fazer? Que acreditem que desde então essa senhora, Maria, entretanto falecida, se dedique a acompanhar e a visitar este vale de lágrimas, pronto, que fazer? Que acreditem que, entre as centenas ou milhares de vezes que se diz que a tal senhora apareceu às pobres gentes, algumas são verdadeiras e outras não, pronto, que fazer? Que acreditem que uma dessas verdadeiras aparições da entretanto falecida mãe-virgem do filho do deus construtor mais-ou-menos-à-imagem-do-homem foi aos três pobres patetas indigentes em Fátima em 1917, pronto, que fazer? E que as pessoas desde então se juntem em Fátima, umas de rastos, umas de rojo, outras como muito bem querem, porque as tais criancinhas, contrariamente a tantas outras, viram mesmo a tal senhora fantasma, mãe virgem do filho do tal deus contrutor mais-ou-menos à imagem do homem, pronto, que fazer? Eu posso desprezar profundamente, e desprezo, os aldrabões do clero que promovem estas crendices mais rasteiras, mas pronto, que fazer?
Agora que a tv do meu Estado, laico, laico, passe um dia a transmitir o transporte do caixão de uma velha freira, enquanto apela explicitamente ("estamos a transmitir para todo o mundo") a que a igreja católica promova a pobre velha lá na sua enciclopédia dos mortos ilustres, já fia mais fino. Que a tv do meu Estado, laico, dê entrevista neste contexto, como se reforçando a tralha, a um pobre homem que se entende mais-que-todos-os-outros, a ele legitimando e não contrários, isso fia mais fino.
Isto é um concentrado de indignidades, um compêndio de imbecilidade? Não só, isto é um projecto, explícito, pensado. Tem causa e causas. Que os pobres crentes acreditem naquelas-tralhas-todas tá bem, que fazer?, pobre gente procurando coito. Que o meu Estado promova tamanha indigência, que passe da notícia ao apoio, então há que fazer. Afrontar de imediato essa cáfila de obscurantistas. A tralha das crendices. E também a tralha monárquica, sempre lá atrás aquando destes estercos.
Há, definitivamente, que impor limites a esta ditadura do multiculturalismo, do relativismo. O facto de pobres gentes seguirem estas crendices, o facto de más gentes promoverem estas crendices, não é razão para que um Estado laico as aceite, as promova, se torne ele próprio arauto de crendices, negue a sua história e a sua doutrina.
Urge a demissão dos responsáveis da rtp. Obriga-se a queda do seu responsável ministerial. E, ou será demais?, exige-se uma desculpabilização do seu responsável-mor.»
«Para que toda a União Europeia forme o espaço de diversidade...que todos queremos ver»
Todos?
ds3 disse...
"As barreiras entre os homens são para manter, e garantem as identidades."
Errado.As barreiras entre os homens são para desapareceram para sempre,porque causam ódio,mal-estar e empobrecem mentalmente os indivíduos,além de provocarem conflitos.A união faz a força e o mundo é um só:os dos seres humanos,independentemente da raça,credo ou cor.
Sá assim as sociedades evoluem e se tornam felizes,com paz e harmonia.
Acho que estou a ver aqui um esboço dum argumento para um filme da Disney.
LOL
Anónimo disse...
«Para que toda a União Europeia forme o espaço de diversidade...que todos queremos ver»
"Todos?"
Todos que não dão valor à sua identidade e ao seu povo.
«...a oferta de emprego, por exemplo, deixa de poder ser satisfeita por mão-de-obra nacional, independentemente do número de desempregados.»
????????????!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
"Por tudo isto, fiquei chocada quando li no “Vox Populi”, no Público, que uma senhora consultada considera que o governo não devia deixar cá entrar mais estrangeiros."
Sim, ainda há pessoas que têm juízo.
«Anónimo disse...
As crendices e o multiculturalismo do Estado Português
Manchester City-Charlton, do 1-0 ao 3-1 terão sido uns vinte minutos enquanto pouco-almoço tardio em pós-grande piscina. Se já 3-1, e eu pouco atento, então zapo e na RTP-I, essa do meu Estado, em directo de Fátima, uma entrevista a um cidadão português que se auto-proclama mais-que-todos-os-outros, Duarte Bragança de seu nome. Ele ali, sob que critério nunca sei, bem como tantos outros da televisão pública, todo o dia acompanhando o caixão dessa antiga pastora Lúcia. Um concentrado da indigência, da indigência estatal, da demissão radical.
Que as pessoas acreditem na religião, pronto, que fazer? Que acreditem num deus construtor mais-ou-menos à imagem do homem, pronto, que fazer? Que acreditem que esse tal deus construtor mais-ou-menos à imagem do homem engravidou, por meios espirituais, uma mulher judia há uns milhares de anos, pronto, que fazer? Que acreditem que um judeu qualquer era "filho", germinado, de um deus construtor mais-ou-menos à imagem do homem, pronto, que fazer? Que acreditem que desde então essa senhora, Maria, entretanto falecida, se dedique a acompanhar e a visitar este vale de lágrimas, pronto, que fazer? Que acreditem que, entre as centenas ou milhares de vezes que se diz que a tal senhora apareceu às pobres gentes, algumas são verdadeiras e outras não, pronto, que fazer? Que acreditem que uma dessas verdadeiras aparições da entretanto falecida mãe-virgem do filho do deus construtor mais-ou-menos-à-imagem-do-homem foi aos três pobres patetas indigentes em Fátima em 1917, pronto, que fazer? E que as pessoas desde então se juntem em Fátima, umas de rastos, umas de rojo, outras como muito bem querem, porque as tais criancinhas, contrariamente a tantas outras, viram mesmo a tal senhora fantasma, mãe virgem do filho do tal deus contrutor mais-ou-menos à imagem do homem, pronto, que fazer? Eu posso desprezar profundamente, e desprezo, os aldrabões do clero que promovem estas crendices mais rasteiras, mas pronto, que fazer?
Agora que a tv do meu Estado, laico, laico, passe um dia a transmitir o transporte do caixão de uma velha freira, enquanto apela explicitamente ("estamos a transmitir para todo o mundo") a que a igreja católica promova a pobre velha lá na sua enciclopédia dos mortos ilustres, já fia mais fino. Que a tv do meu Estado, laico, dê entrevista neste contexto, como se reforçando a tralha, a um pobre homem que se entende mais-que-todos-os-outros, a ele legitimando e não contrários, isso fia mais fino.
Isto é um concentrado de indignidades, um compêndio de imbecilidade? Não só, isto é um projecto, explícito, pensado. Tem causa e causas. Que os pobres crentes acreditem naquelas-tralhas-todas tá bem, que fazer?, pobre gente procurando coito. Que o meu Estado promova tamanha indigência, que passe da notícia ao apoio, então há que fazer. Afrontar de imediato essa cáfila de obscurantistas. A tralha das crendices. E também a tralha monárquica, sempre lá atrás aquando destes estercos.
Há, definitivamente, que impor limites a esta ditadura do multiculturalismo, do relativismo. O facto de pobres gentes seguirem estas crendices, o facto de más gentes promoverem estas crendices, não é razão para que um Estado laico as aceite, as promova, se torne ele próprio arauto de crendices, negue a sua história e a sua doutrina.
Urge a demissão dos responsáveis da rtp. Obriga-se a queda do seu responsável ministerial. E, ou será demais?, exige-se uma desculpabilização do seu responsável-mor.»
PORQUE NÃO TE ESCANDALIZAS COM CULTOS VERDADEIRAMENTE ESTUPIDOS COMO O QUE PROMOVE A «GUERRA SANTA»?!
VOTA PNR
"oh ds3, se não gostas do que aqui se diz. baza.
quem és tu para determinar o que "está certo ou errado?
vai lá misturar-te com os teus queridos pretos e norte-africanos, mas não imponhas o mesmo aos outros.
depois se verá o "lindo" resultado da bela bosta que propões e defendes."
Baza tu,pá,que tu és que tens fama de infiltrado,não sou eu.(olha a carapuça...)
E se tu não gostas do que estás a ler,baralha o cú e dá aos pedais.
No fundo o que tu queres sei eu:é seres encavado por um burro loiro de olhos azuis lá da Escandinávia
para te sentires realizado.É ou não é?
Se queres tanto defender o mundinho ridículo e fechado que tu tanto desejas,o melhor é comprares um bilhete de ida pró Polo Norte,e ficares por lá.Epá,pensando bem,o melhor é não voltares.
Quanto mais zurras mais te enterras.
Putozito triste.
Errado.As barreiras entre os homens são para desapareceram para sempre,porque causam ódio,
Errado. As barreiras são para serem preservadas, porque as identidades são sagradas e porque só quem as odeia, às identidades, é que tem de ser combatido. O mundo unificado é, mais do que uma utopia, uma monstruosidade, uma castração da humanidade, além de que, obviamente, não resolve coisa alguma, pelo contrário, só o agrava.
"ÁREA RESIDENCIAL ISLÂMICA SERÁ EDIFICADA NA AUSTRÁLIA?"
o objectivo disso é criar mini-estados dentro de um estado para dai partir para a expansão de território através da jihad. ou seja, isso é stealth-jihad.
Atenção, ds3, que as bocas de índole sexual são para guardares para ti mesmo. Qualquer outra mensagem desse teor da tua parte será apagada.
Agora, o que interessa:
Se queres tanto defender o mundinho ridículo e fechado que tu tanto desejas,o melhor é comprares um bilhete de ida pró Polo Norte,
Não. TU é que, se não gostas dos países tal como eles são, se o que queres é viver num mar de mulataria, ou fosso colectivo a céu aberto, TU é que tens de ir daqui para fora - para o Brasil, por exemplo.
ds3, não dou mais palha a burros.
quanto a "infiltrados", quem anda num blog nacionalista a defender ideais aberrantes, és tu. não sou eu.
portanto, o único infiltrado és tu.
sem mais, CiskoKid versão 2
ds3 disse...
«Baza tu,pá,que tu és que tens fama de infiltrado,não sou eu.(olha a carapuça...)»
ele até pode ter fama de infiltrado mas quem pode dizer se os comentários dele bazam ou não, é o Caturo, não és tu.
eu preferia viver num mundinho fechado tipo Pólo Norte do que viver numa Europa africanizada ou brasileirizada, como tanto gostam os Ciskos e ds3.
o mais engraçado é que estes mentecaptos que defendem estas aberrações (para os outros, claro) e fazem acusações de racismo, depois na vida privada deles agem de outra forma.
não se misturam, metem filhos em colégios privados (hahaha), etc
o multi-racialismo é muito bonito, mas é coisa "só para os outros", porque eu ?? misturar-me com outras raças? nem pensar :DDD
" misturar-me com outras raças? nem pensar :DDD"
Nunca te vi a focinheira.Como é que tu sabes que és "ariano"?lolol.
Se calhar és mais mascarrado que um tição.Ahahahahaha.
O Ariano está fodido.Se for verdade que é bufo vai levar um ensaio que até anda de lado.
«e os cenários da ONU estimam que, nos próximos 50 anos, Portugal pode confrontar-se com um decréscimo significativo da população actual.»
Ah! A ONU... LOL!
"há muçulmanos a querer criar as suas próprias áreas residenciais, que seriam, note-se, exclusivamente muçulmanas... e digo também porque na Holanda um político muçulmano sugeriu recentemente que se criasse nos arredores de Amsterdão um município muçulmano. E depois os Europeus é que empurram os desgraçadinhos para o gueto e tal..."
é verdade.
Fosse um grupo de brancos a dizer que queria a sua propria area residencial para fazer varias coisas que ja nao pode por causa da imigração, como por ex ter a sua bandeira afixada (ja foi posto neste blog algumas noticias a dizer que isso ofendia os imigrantes), meter crucifixos ou outras coisas religiosas não-muçulmanas onde bem entendem (coisa que actualmente em muitos lados da europa esta a ser retirada para nao ofender muçulmanos), exercer a sua cultura e identidade livremente assim como ter mais liberdade e mais paz. Naturalmente esse grupo de cidadaos brancos levariam um enxerto de condenações nos media, de seguida de uma boa dose de multiracialismo.
Mas como são os imigrantes muçulmanos, isso ja nao tem nada a ver com exigencias de europeus e logo igual a nazis, portanto é tudo aceite na maior das tranquilidades. É que nem um esquerdista espuma de raiva ao ver isto. Simplesmente aceitam.
Os imigrantes podem fazer e dizer o que querem. Os europeus é que já não, pois isso é racismo e nazismo
Anónimo disse...
" misturar-me com outras raças? nem pensar :DDD"
"Nunca te vi a focinheira.Como é que tu sabes que és "ariano"?lolol.
Se calhar és mais mascarrado que um tição.Ahahahahaha."
Não contamines a internet com imbecilidades.
«e os cenários da ONU estimam que, nos próximos 50 anos, Portugal pode confrontar-se com um decréscimo significativo da população actual.»
«...a oferta de emprego, por exemplo, deixa de poder ser satisfeita por mão-de-obra nacional, independentemente do número de desempregados.»
VOU VOTAR NO PNR!
Nem a Austrália escapa à conquista islamita.
Os refugiados do whiteflight ingleses escolhem a Austrália como destino preferencial para refugio da porcaria em que se está a transformar a Inglaterra.
Devem estar cá com um melão. Pelo menos o tempo é melhor e sempre podem fazer praia, de resto as moscas são as mesmas.
Os muçulmanos com esta atitude fazem lembrar aqueles pintas, marialvas engatatões com aquela tirada do não ser ciumento com as mulheres dos outros. Estes também nas terras dos outros não vêem problemas nenhuns em criar enclaves para o bem de todos, Vê lá se eles lá nas terras deles deixam criar enclaves de cristãos. Ou se não estão a fazer o possível para expulsar os sérvios do Kosovo.
Têm um descaramento muita merdoso.
«Têm um descaramento muita merdoso.»
«Incensed at the Jews who continuously flocked to the Western Wall, Husayni created a story that Mohammed tethered his winged horse to the Wall during his mythical "Night Journey" and therefore the Wall itself was a holy Muslim place as well. Palestine's Muslims were more than willing to believe this new claim, and the Mufti knew his audience well enough to be able to incite them to any violence whenever he wanted.»
www.ibloga.blogspot.com
O marado já está em campo para foder o titan.
Fodes é a ti próprio com as tuas imbecilidades, borrego.
Isso, continuem a tentar assustar o pessoal que aqui vem para ver se o cotovelo vos dói menos e conseguem finalmente que este blogue fique como a merda dos vossos blogues autistas, às moscas. :)
«Isso, continuem a tentar assustar o pessoal que aqui vem para ver se o cotovelo vos dói menos e conseguem finalmente que este blogue fique como a merda dos vossos blogues autistas, às moscas. :)»
Estão a mostrar a merda que são, não admira que os seus blogues fiquem às moscas, as moscas adoram merda... LOL
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