quarta-feira, janeiro 14, 2009

«CASAR COM MUÇULMANOS PODE CAUSAR UMA CARGA DE SARILHOS» DIZ QUEM JÁ TEM MEDO DA CONCORRÊNCIA...

Dom José Policarpo advertiu as jovens portuguesas que casar com muçulmanos pode causar uma carga de sarilhos. O Cardeal Patriarca de Lisboa diz que «nem Ala sabe onde acabam os problemas».
Casar com muçulmanos pode causar «um monte de sarilhos». Uma declaração que surpreendeu o auditório do Casino da Figueira da Foz. O Cardeal Patriarca de Lisboa deixa o alerta para as jovens portuguesas.
«Pensem duas vezes em casar com um muçulmano, pensem muito seriamente, é meter-se num monte de sarilhos que nem Ala sabe onde acabam», salienta.
Durante a tertúlia 125 Minutos, com Fátima Campos Ferreira, na terça-feira à noite, Dom José Policarpo mostrou estar disponível para dialogar com a comunidade muçulmana em Portugal, mas salientou as dificuldades em conseguir chegar a este objectivo.
Com os judeus e os ortodoxos Dom José Policarpo explica que a convivência até se vai fazendo sem problemas, o mesmo já não acontece com os muçulmanos.
«Estão a ser dados os primeiros passos, mas é muito difícil porque a verdade deles é única. Eles querem o diálogo, estão num país maioritariamente católico, porque como fazem os lobos é uma maneira de marcar os seus passos», adianta.

Tem razão no que diz, o cardeal. Não pode deixar-se de assinalar a sua coragem nesta tomada de posição.
Claro está que o próprio também não será o melhor exemplo de respeito por ordem alheia à sua. Não deve esquecer-se o seu arreganhar de dentes quando o governo de Guterres se preparava para tirar à Igreja os privilégios injustos de que goza na sociedade portuguesa.
É entretanto estranho, talvez sintomático, que D. José Policarpo tenha feito esta declaração neste momento - o que andará a acontecer nos bastidores da sociedade portuguesa? Terá esta alocução a ver apenas com uma telenovelazita juvenil da SIC («Rebelde Way», até no nome é pimba) em que um jovem muçulmano é um modelo de todas as virtudes e mais algumas e vai casar com uma portuguesa, e vai daí a portuguesa já se prontifica a mudar de religião para seguir o futuro esposo?

A notícia continua:
Dom José Policarpo analisa ainda o conflito em Gaza, numa altura em que se registam cerca de mil mortos e mais de três mil feridos, deixando criticas às duas partes envolvidas.
«O Hamas sem guerra estava a ser esquecido, tanto que os árabes não gostam deles, por isso precisou de um conflito para vir ao de cima e Israel é para ganhar as eleições», considera o cardeal, estranhando como é que os israelita deram de «mão beijada» aos extremistas islâmicos aquilo de que necessitavam para sobreviver.


Pois como é que terá sido que Israel fez isso... talvez se o cardeal fosse passar uma temporada de férias ao dito país, e estivesse permanentemente em risco de gramar com pesado míssil Kassam pelo beato corpinho abaixo, talvez percebesse a posição dos Israelitas...

Diz também o cardeal, como se pode ouvir no registo sonoro da notícia acima «linkada», que a China é que mostra sabedoria a lidar com casos destes. Pois mostra mostra... só este ano, a China executou dois terroristas muçulmanos acusados de fazerem explodir bombas e assassinar polícias para sabotar os Jogos Olímpicos de Pequim, como aqui se noticiou. Fica-se pois sem saber o que quer o vigário dizer desta vez...

116 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"http://www.youtube.com/watch?v=c8COQi7dl6E&feature=related"


Quem são?Não consegui abrir o link,desculpa lá ó Caturo.

14 de janeiro de 2009 às 10:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«CASAR COM MUÇULMANOS PODE CAUSAR UMA CARGA DE SARILHOS»

BRAVO!!!
MUITO BEM DITO!

14 de janeiro de 2009 às 11:04:00 WET  
Blogger Caturo said...

Mas como é que não consegues abrir o link?

14 de janeiro de 2009 às 11:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Tentei,mas aparece-me uma informação a dizer que o Explorer não consegue aceder ao meu pedido.Esquisito.

14 de janeiro de 2009 às 12:31:00 WET  
Blogger Caturo said...

Procura em «Alkateya», no YouTube, música «Star Riders».

14 de janeiro de 2009 às 12:34:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ou «Rider».

14 de janeiro de 2009 às 12:34:00 WET  
Blogger pvnam said...

PARASITAS INTOLERANTES


---> Como seria de esperar, o Cardeal já começou a apanhar com um vendaval de '''politicamente correcto''', leia-se Parasitas Intolerantes (vulgo parasitas brancos - a maioria dos europeus).
Nota: Os Parasitas Intolerantes ao promoverem o '''multiculturalismo''' (local!!!...) e a intolerância para com a preservação/sobrevivência das Identidades Étnicas Autóctones, não estão a fazer mais do que uma fuga para frente!... De facto, como não constituem uma SOCIEDADE SUSTENTÁVEL - isto é, uma sociedade dotada da capacidade de renovação demográfica - os Parasitas Intolerantes (vulgo parasitas brancos - a maioria dos europeus) procuram infiltrar-se em qualquer lado! Um exemplo: quer importando outros povos para a Europa... quer deslocando-se para o território de outros povos...

---> Pelo legítimo Direito ao SEPARATISMO:
http://separatismo--50--50.blogspot.com/

14 de janeiro de 2009 às 13:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Obrigado,ó Caturo.

14 de janeiro de 2009 às 13:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O PVNAM é engraçado. Para ele, a taxa de natalidade reduzida é uma característica ontológica dos europeus. Não há volta a dar-lhe. Estamos condenados a ser demograficamente irregeneráveis e a definhar enquanto comunidade, vivendo necessariamente à custa de estrangeiros.
Debalde se lhe poderia objectar que a baixa natalidade é fruto de condicionantes culturais que emergiram no séc. XX, como uma reabilitação verdadeiramente idolátrica do individualismo e do hedonismo, e que o dever de quem é europeu e ama a sua gente é lutar contra esse corpus de valores e assegurar a restauração demográfica da sua gente, e não entregar de mão beijada parcelas importantes de terra historicamente sua. Para o PVNAM isto é irrelevante: o «parasita branco» será sempre o «parasita branco», que não quer assegurar o futuro produtivo da sua Nação mas apenas desbundar. Está-lhe no código genético não ter disposição para produzir filhos em número bastante para perpetuar a população. E se durante séculos e séculos a população europeia foi em quantidade suficiente para povoar o Mundo, tudo isso foi mera casualidade.

14 de janeiro de 2009 às 14:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Duarte, não sei se percebeste, mas o PVNAM não é defensor do multi-racialismo. é apenas defensor de dividir o território Europeu em duas metades.
uma são as reservas para que os Europeus possam salvaguardar-se-
outra é para a misturada e para que os "parasitas brancos" (como ele diz e bem) possam aproveitar a mão-de-obra barata (sim, porque essa é a QUESTÃO CENTRAL)

o que ele diz é que já que não se pode expulsar os estrangeiros, pelo menos divide-se o território para que os que querem continuar a ser brancos Europeus, tenham essa possibilidade.


e quanto à questão da natalidade reduzida, é um facto, e eu nem considero isso um grande problema. mas ele não diz que está na "natureza" ou nos "genes" dos Europeus.
apenas diz que a baixa natalidade é um facto nos tempos que correm. a critica aos Europeus é bem feita, no meu entender.

14 de janeiro de 2009 às 14:52:00 WET  
Blogger Caturo said...

já que não se pode expulsar os estrangeiros,

Mas não se pode porquê, se eles ainda são uma franca minoria?

14 de janeiro de 2009 às 15:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"já que não se pode expulsar os estrangeiros,

Mas não se pode porquê, se eles ainda são uma franca minoria?"


poder até pode. mas, pelos vistos, o PVNAM acha isso dificil de realizar.
e, sendo realista, eu também acho...devido ao politicamente correcto e aos governos que a Europa tem.
pelo menos até o nacionalismo chegar ao poder. mas, nessa altura, acho que já cá não estamos para contar a história...

14 de janeiro de 2009 às 15:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"e quanto à questão da natalidade reduzida, é um facto, e eu nem considero isso um grande problema. mas ele não diz que está na "natureza" ou nos "genes" dos Europeus.
apenas diz que a baixa natalidade é um facto nos tempos que correm. a critica aos Europeus é bem feita, no meu entender."

Um facto que bem pode mudar. É só ver o caso dos países nórdicos.

14 de janeiro de 2009 às 15:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"poder até pode. mas, pelos vistos, o PVNAM acha isso dificil de realizar.
e, sendo realista, eu também acho...devido ao politicamente correcto e aos governos que a Europa tem.
pelo menos até o nacionalismo chegar ao poder. mas, nessa altura, acho que já cá não estamos para contar a história..."

Pois, é mais fácil retalhar a Europa para dar terras aos invasores do que expulsá-los da Europa.

14 de janeiro de 2009 às 15:43:00 WET  
Blogger pvnam said...

Há que assumir a ruptura total!

---> Para além de se reivindicar o facto dos europeus deverem possuir um espaço aonde possam salvaguardar a sua Identidade... há também que assumir a ruptura total com os 'dignos' herdeiros das sociedades europeias do passado (sociedades de exploradores de escravos) - leia-se, Parasitas Intolerantes (vulgo parasitas brancos - a maioria dos europeus): eles são uns adoradores de negociatas de lucro fácil (ex: curtir abundância de mão-de-obra servil, etc...)

---> Ou seja, há que mobilizar [para o separatismo] aquela minoria de europeus que possui disponibilidade emocional para abraçar um projecto de Luta pela Sobrevivência... nomeadamente, disponibilidade para pagar os caríssimos custos de renovação demográfica: incentivos monetários à natalidade, despesas com a fertilidade dos casais, despesas com a gravidez das mulheres, despesas em Saúde e Educação até à idade adulta, etc...

14 de janeiro de 2009 às 15:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"pelo menos até o nacionalismo chegar ao poder. mas, nessa altura, acho que já cá não estamos para contar a história..."


um dos problemas que ja começa a acontecer, é que cada vez ha mais brancos misturados, mais brancos que parecem europeus mas tem sangue negro, sangue amerindio, sangue filipino, timorense, etc

a raça europeia ja começa a diluir-se.
Ora podemos estar neste combate contra a imigraçao durante decadas e decadas, e o numero desses brancos so vai aumentando, implicando uma alteraçao nos povos europeus.
Daí que se nos fizessem reservas de hoje para amanha, estariamos a salvo dessa diluição e mistura da nossa raça.
Dai que aqueles que dão mais valor à "pureza" e não querem de maneira nenhuma uma misturazinha a mais por causa dos tempos que correm, não aceitem esperar que a politica mude, porque quando mudar os brancos ja estao bastante mais misturados.

Porém, tão dificil como mandar os imigrantes embora, é também criar reservas oficiais aceites e respeitadas pelo governo. As Elites parecem só aceitar reservas la para os povos que eles consideram inferiores, como os amerindios, aborigenes e outros.
Talvez a unica hipotese seja a de criar reservas privadas. Mas depois tambem ha o problema de o estado invadir na esfera privada e não tolerar essas reservas ou acabar com elas com o pretexto de construir uma estrada ou sabe-se la o que.

Assim o futuro dos povos europeus é negro.

14 de janeiro de 2009 às 17:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

VIVA O SR. CARDEAL!!!

BRAVISSIMO!!!

14 de janeiro de 2009 às 17:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Quem anda numa de Islão é o Daniel Oliveira. A proposito destas declarações do Cardeal já só lhe falta mesmo começar a rezar a Allah virado para Meca.
Mas a defesa do Islão não o impede de atacar os hindus, que segundo disse numa das caixas de comentarios do post que fez sobre o cardeal, se distinguem pela violencia que exercem sobre as mulheres....
http://arrastao.org/

14 de janeiro de 2009 às 17:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

vi abucado uma discussao na sic acerca disso.
varios telefonaram e mostraram que concordavam com as declaraçoes, outros estavam indignados.

no inquerito apenas 15% foi contra as declaraçoes.

nada mau tendo em vista a propaganda multiracialista

e é o ridiculo como sempre. O cardeal diz uma coisa dessas, cai o carmo e a trindade, até se faz um programa para o crucificar e comentar e dizer que temos de ter cuidado com isso, etc.
Já os muçulmanos fazem atentados e uma serie de crimes e nao se fazem programas para os crucificar, nem comentar devidamente o assunto. Ai optam por não falar nada.

14 de janeiro de 2009 às 18:05:00 WET  
Blogger Caturo said...

Mas a defesa do Islão não o impede de atacar os hindus, que segundo disse numa das caixas de comentarios do post que fez sobre o cardeal, se distinguem pela violencia que exercem sobre as mulheres....

A falta de vergonha é total. Não admira que nem sequer responda às perguntas...
Quanto à simpatia esquerdista pelos muçulmanos e antipatia pelos hindus, é coisa que já observo há muito tempo e, ideologicamente, explica-se na perfeição... porque, no fundo, esquerdistas, muçulmanos e cristãos são todos filhos do mesmo universalismo bastardizante, inimigo das identidades, inimigo, por isso, do Hinduísmo, que é credo nacional.

14 de janeiro de 2009 às 18:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ora bem, em relação ao nosso futuro, ao futuro dos portugueses e dos restantes povos europeus, a solução, não é fugir, ou dar terras aos invasores, têm mesmo que ser expulsos.
A Europa é dos europeus, africa é dos africanos, etc..
A mistura racial tem que ser condenanda e impedida a todo o custo, têm que saber que quem tem filhos mulatos não será mais português, pois a identidade herda-se, está na nossa génese indo-europeia.
Os misturados, filhos de pai ou mãe africana ou brasileira ou o que seja, não são portugueses e nunca o serão, só os filhos de pais portugueses europeus.

Quanto ás declarações do Policarpo, concordo e fez ele muito bem, o islão é ameaça e sem duvida que causa sarilhos... sejam ou não sejam católicos temos que admitir que esteve bem e se todos fossem assim, a história era outra.

Nacionalismo a solução!

14 de janeiro de 2009 às 19:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"...a solução, não é fugir, ou dar terras aos invasores, têm mesmo que ser expulsos."

de acordo, mas tens de dizer isso aos governantes, porque parece que eles não estão muito para aí virados (o racismo, etc, etc...)
portanto, não sendo possivel essa solução (temos que ser realistas), o que é que propões?
que nos deixemos diluir ?

14 de janeiro de 2009 às 20:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Ora bem, em relação ao nosso futuro, ao futuro dos portugueses e dos restantes povos europeus, a solução, não é fugir, ou dar terras aos invasores, têm mesmo que ser expulsos.
A Europa é dos europeus, africa é dos africanos, etc..
A mistura racial tem que ser condenanda e impedida a todo o custo, têm que saber que quem tem filhos mulatos não será mais português, pois a identidade herda-se, está na nossa génese indo-europeia.
Os misturados, filhos de pai ou mãe africana ou brasileira ou o que seja, não são portugueses e nunca o serão, só os filhos de pais portugueses europeus."

pois é isso tudo, é tudo muito bonito, mas e acontecer isso na vida real? e a actual realidade mudar?
pois nada.

Enquanto isso os misturados que falas cada vez aumentam mais, muitas vezes tem antepassados brasileiros ou negros na 4 geraçao e mal notas. À medida que mais anos passam, mais brancos com antepassados destes havera.
Mais elementos estrangeiros voltam ao grupo racial europeu, porque muitos dos descendentes dos mulatos, cabritos, depois acabam por ter filhos sempre com europeus.
É muito bonito dizer que a soluçao é manda-los todos embora e recuperar todo o território, porem os anos vão passando, mais misturas entram no grupo racial branco e mais se vai diluindo a raça.
A extinção duma raça não é dum dia para o outro, é um processo lento, que ja esta a ser iniciado ha umas decadas.
Portanto, se não ha reservas, fodemo-nos enquanto esperamos pela mudança politica.
Se mudar daqui a 100 anos, o grupo racial europeu já estará condenado a ser mudado.

14 de janeiro de 2009 às 20:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Quanto ás declarações do Policarpo, concordo e fez ele muito bem, o islão é ameaça e sem duvida que causa sarilhos... sejam ou não sejam católicos temos que admitir que esteve bem e se todos fossem assim, a história era outra."

Mas teria o Cardeal Patriarca essa mesma opinião se a questão se colocasse em relação aos africanos católicos?

Não sejamos ingénuos. O que preocupa o Cardeal Patriarca não é a miscegenização entre portugueses e povos muçulmanos. Para além de uma deliberada - e algo descabida - vontade de dizer mal dos muçulmanos num momento em Israel ataca a Faixa de Gaza, o que o preocupa é o market share da religião católica...

No fundo, o Cardeal Patriarca está a "pagar em géneros" pela merda que há 500 anos atrás a Igreja Católica fez ao ponto de instrumentalizar a população de Lisboa contra os judeus, população essa que - qual "noite de cristal" - saiu da Igreja de S.Domingos à caça de tudo o que tivesse nariz-de-papagaio.

14 de janeiro de 2009 às 20:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Portanto, se não ha reservas, fodemo-nos enquanto esperamos pela mudança politica."

Não me digam que a única alternativa é viver como os Amish?! Isso nunca funcionará...

14 de janeiro de 2009 às 20:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ao estilo «noite de cristal» é o que está a acontecer pela europa afora, veja-se os cartazes dos prohamas.

14 de janeiro de 2009 às 21:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

VIVA O CARDEAL,
BRAVO!

14 de janeiro de 2009 às 21:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

é isso mesmo anónimo das 8:54. não quero que os meus descendentes (filhos, netos, bisnetos, etc) andem a ganhar misturas de outras raças (sobretudo de negros), mesmo que essas misturas sejam poucas e pouco visiveis.

para isso, não só temos de ter cuidado com quem escolhemos para deixar descendência, como temos que, no futuro, incutir esse espirito nos nossos filhos...e fazer com que eles incutam isso nos filhos deles e por aí fora.

em último caso, claro que defendo o isolamento ou as reservas.
se for essa a única solução para salvar a raça, não podemos ficar agarrados a um orgulhozinho patético e bacoco de "não saimos daqui, a terra é nossa, bla bla bla"

sejam mais conscientes e realistas, s.f.f.

14 de janeiro de 2009 às 21:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ariano, e anónimo 8.55... em quase tudo concordo convosco, mas esse sentimento de pertença, de identidade portuguesa branca temos que incutir em todos, amigos, sociedade, com propaganda, no forumnacional, no que seja.
Ainda são poucos os casos em termos proporcionais em Portugal de casos com avós e pais 1 ou outro sejam negros ou não-europeus, essas diferenças ainda sõa visiveis, carapinha, etc..
Nós ainda estamos bem longe de situações como o brasil, mas isto tem que ser combatido, a nossa identidade tem que ser preservada.
Os nossos governantes têm vindo a fomentar a destruição identitária do nosso povo, graças á politica de portas abertas, então vamos combate-la através do nacionalismo! e isto implica não fugir, Portugal é noSSo desde Valença do Minho ao Algarve, Lisboa é uma cidade europeia e os imigrantes vão ter que sair a bem ou a mal, fugir para reservas é ridiculo e não revela o verdadeiro espirito português europeu!

14 de janeiro de 2009 às 21:27:00 WET  
Blogger pvnam said...

Não me digam que a única alternativa é viver como os Amish?! Isso nunca funcionará...



---> O Separatismo não será para constituir comunidades do 'estilo Amish'!!!
---> De facto, terão de ser sociedades organizadas de forma a possuírem uma CAPACIDADE MILITAR de auto defesa... pois... os Predadores Insaciáveis [Africanos, Mestiços, Árabes, Asiáticos,...] que estão numa corrida demográfica pelo controlo de novos territórios... não são de confiança!
NOTA 1: Não há tempo a perder... pois... a (mafiosa) INQUISIÇÃO MESTIÇA , como toda a gente pode ver, ganha mais força repressiva a cada dia que passa...
NOTA 2: Aquilo que os Nacionalistas fazem - andar a perder tempo muito precioso com os Parasitas Intolerantes (vulgo parasitas brancos: a maioria dos europeus) - é uma imbecilidade militante!

14 de janeiro de 2009 às 21:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Eu por mim acho que o que vale é católicos ou pagãos. O resto não passa na inspecção.

14 de janeiro de 2009 às 22:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Duarte, não sei se percebeste, mas o PVNAM não é defensor do multi-racialismo. é apenas defensor de dividir o território Europeu em duas metades.
uma são as reservas para que os Europeus possam salvaguardar-se-
outra é para a misturada e para que os "parasitas brancos" (como ele diz e bem) possam aproveitar a mão-de-obra barata (sim, porque essa é a QUESTÃO CENTRAL)"

Por um lado, o Duarte e a gralha repetitiva do pvnam já cá andam há uns anitos.. por outro..PORRA, MAS A EUROPA É DE QUEM CARALHO? A TERRA É NOSSA, NÃO TEMOS QUE DAR NADA A NINGUÉM, CADA UM TEMPO A SUA TERRA, e da dos muçulmanos que andam aqui a parasitar é a puta cos pariu!

14 de janeiro de 2009 às 22:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Quando alguém vos assalta a casa também lhe vão oferecer metade do jardim? OS novos invasores da Europa, disfarçados, são tipo ciganos...dão a ponta do dedo e eles arrancam logo o braço!

14 de janeiro de 2009 às 22:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Nós não fugimos enquanto os romanos nos tentavam invadir, não fugimos quando Castela nos tentava usurpar a autonomia (durante séculos), não fugimos durante as Cruzadas, não fugimos às portas de Viena...Porque havíamos de fugir agora?
A nossa Europa não perdeu a força nem a razão de existir, quem quem precisa de ajuda é a memória e a dignidade!

14 de janeiro de 2009 às 22:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Bem dito.

14 de janeiro de 2009 às 22:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Quando alguém vos assalta a casa também lhe vão oferecer metade do jardim? OS novos invasores da Europa, disfarçados, são tipo ciganos...dão a ponta do dedo e eles arrancam logo o braço!"

Se a casa tiver mais gente, por ex, familia, e a esmagadora maioria da familia quiser acolher os invasores, bem que te fodes porque não os podes expulsar. Ganha a maioria, como na sociedade.
Nesse caso, preferia negociar e dizer, ok, o resto da casa é tua, mas ficas proibido de entrar no meu quarto, nunca entrarás, porque aquele espaço é meu, para eu viver a minha vida.


"Nós não fugimos enquanto os romanos nos tentavam invadir, não fugimos quando Castela nos tentava usurpar a autonomia (durante séculos), não fugimos durante as Cruzadas, não fugimos às portas de Viena...Porque havíamos de fugir agora?
A nossa Europa não perdeu a força nem a razão de existir, quem quem precisa de ajuda é a memória e a dignidade!"

Os tempos mudam.
Antigamente não havia TV, radio, não havia propaganda e lavagem cerebral ao povo, para que este aceitasse e gostasse da imigração e do seu proprio genocidio.
Antigamente meia duzia podiam formar um exercito e recrutar gente do povo e combater. Hoje porém não podes fazer isso, o combate é politico e com a propaganda a foder-te é quase impossivel.
Ha que analisar os dias de hoje. Os dias do pasado medieval já acabaram ha muito. Hoje é completamente diferente.

Continuem com essa do território é todo nosso e vamos expulsa-los a todos. Fizessemos uma viagem no tempo e daqui a 200 anos a conversa ainda é a mesma. A diferença é que a maioria dos brancos já não será como os de hoje. Já terão muita mais mistura.

14 de janeiro de 2009 às 22:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ariano, é óbvio que percebi o que o PVNAM disse. E há muito que o percebi. Tu é que, lamentavelmente, pareces não ter percebido o que eu disse. Ser europeu não implica querer viver bem sem assegurar a perpetuação demográfica da sua comunidade. Há factores culturais, cuja génese histórica é facilmente apontável, que concorreram para o surgimento da mentalidade individualista e egolátrica que tem vigorado e que tem levado à quebra da natalidadade europeia. Ora, esses factores são reversíveis. É possível que a Europa consiga hoje, como já conseguiu no passado, assegurar a sua sobreviência demográfica sem entregar parcelas do seu território aos estrangeiros. A Europa é toda dos europeus, e deve ser mantida e povoada por eles. A Justiça está nisto, e em nenhuma outra coisa. Pelo que o esforço deve ir no sentido de mudar a mentalidade europeia, de fomentar uma maior preocupação com o bem-estar comunitário que passe pela contribuição para a perpetuação demográfica, e não de criar reservas de índios para os brancos. Capitular ante as dificuldades é, além do mais, contrário a tudo aquilo que sempre fez parte do que de mais sublime existe na identidade europeia: o amor à excelência por lealdade à Justiça.

14 de janeiro de 2009 às 23:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não podes tentar convencer a tua família a mudar de opinião?

Eu preocupe-me mais com o presente do que com futuro. No futuro, logo se vê.

14 de janeiro de 2009 às 23:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E espero, PVNAM, que pares por uma vez de repetir textos pré-confecionados, e respondas ao que te é dito: acreditas que a baixa natalidade dos europeus é irreversível? Acreditas que é uma categoria ontológica das populações europeias? Acreditas sinceramente que somos incapazes de ser outra coisa que não seja uma chusma de «bandalhos étnicos» que não se querem dar ao trabalho de assegurar a perpetuação da sua comunidade? E se respondeste «não» a todas estas perguntas - que argumento podes avançar, que sobreviva à luz de uma ética lavada, que dê mais importância às reservas naturais do que à luta para que os europeus assegurem a sua manutenção na sua terra?

14 de janeiro de 2009 às 23:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Os tempos mudam.
Antigamente não havia TV, radio, não havia propaganda e lavagem cerebral ao povo, para que este aceitasse e gostasse da imigração e do seu proprio genocidio.


Mas perante isso a tua atitude não pode ser capitulacionista. Não podes achar que tudo está perdido e que mais vale fecharmo-nos numa quinta murada onde vivamos entre brancos e não tenhamos de assistir à invasão da horda. O teu dever é alertar a população, mostrar-lhe que a estão a desfazer, tentar acordá-la para a resistência, tentar mudar a situação. Digo dever e digo bem: porque quem é nacionalista a sério é-o porque tem percepção de que se inscreve numa comunidade nacional com um património que lhe foi legado, ao qual deve ter lealdade e nunca por nunca permitir que lho tirem. Não deixar que os estrangeiros engulam uma parte da Europa não é só uma casmurrice de quem não tem pragmatismo - é uma questão de honra aos nossos antepassados, de dignidade, de defesa daquilo que é nosso por Direito Sagrado. Se não entendeste isto, então não entendeste o que de mais basilar existe no ideário nacionalista.

14 de janeiro de 2009 às 23:58:00 WET  
Blogger pvnam said...

Acreditas que é uma categoria ontológica das populações europeias?

---> No planeta só existe um povo, que anda por aí a apregoar aos sete ventos, que os imigrantes são a salvação para o seu problema demográfico: os europeus!


acreditas que a baixa natalidade dos europeus é irreversível?

---> Não! Pois existe uma minoria de europeus que possui disponibilidade emocional para abraçar um projecto de Luta pela Sobrevivência... nomeadamente, disponibilidade para pagar os caríssimos custos de renovação demográfica...
---> No entanto, essa minoria não pode ficar à mercê nem dos Parasitas Intolerantes (vulgo parasitas brancos - a maioria dos europeus), nem dos Predadores Insaciáveis [Africanos, Mestiços, Árabes, Asiáticos,...] que estão numa corrida demográfica pelo controlo de novos territórios...

CONCLUSÃO ÓBVIA: Antes que seja tarde demais, é urgente reivindicar o legítimo Direito ao SEPARATISMO.

15 de janeiro de 2009 às 00:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Eu preocupe-me mais com o presente do que com futuro. No futuro, logo se vê."

Ah assim compreendo-te
Mas eu como estou preocupado com o futuro, quero assegurar um futuro para os meus descendentes, quero que eles continuem como são e não que se tornem brancos mestiços, com um bocado de sangue negro, outro de amerindio, outro de asiatico, etc etc, eu como me preocupo com o futuro não posso estar a pensar no presente sem planear o futuro, não posso estar a assistir ao presente e não me importar que daqui a 200 anos os brancos ainda estarão provavelmente com esta luta nacionalista e ja havera uma grande quantidade de brancos misturados, não restando alternativa a que fiquem todos passado umas gerações, fazendo deles uma raça diferente da actual, uma raça menos europeia, mais misturada, mais diluida.


"Não podes tentar convencer a tua família a mudar de opinião?"

Claro que posso, mas por vezes sabe-se que as pessoas não mudam, já têm as ideias feitas, já sofrem de lavagem cerebral, mesmo que sejam esfaqueadas, violadas, continuarão a defender os invasores.
Ora, resta-me ser inteligente e não andar ali a bater no ceguinho e perder o meu quarto. Para não perder uma parte da casa, prefiro negociar e ficar pelo menos com uma parte só para mim do que nada. Mais vale um passaro na mao do que nenhum.



"O teu dever é alertar a população, mostrar-lhe que a estão a desfazer, tentar acordá-la para a resistência, tentar mudar a situação. Digo dever e digo bem: porque quem é nacionalista a sério é-o porque tem percepção de que se inscreve numa comunidade nacional com um património que lhe foi legado, ao qual deve ter lealdade e nunca por nunca permitir que lho tirem. Não deixar que os estrangeiros engulam uma parte da Europa não é só uma casmurrice de quem não tem pragmatismo - é uma questão de honra aos nossos antepassados, de dignidade, de defesa daquilo que é nosso por Direito Sagrado. Se não entendeste isto, então não entendeste o que de mais basilar existe no ideário nacionalista."

Mas essa luta poderá durar 200, 300 anos, sabe-se lá.
Sendo assim e com cada vez mais imigrantes e mais misturas, inevitavelmente o grupo racial branco vai absorver grande parte da população miscigenada com o passar das gerações tornando-o diferente do grupo racial branco dos dias de hoje.
Ora como quero salvaguardar a minha raça, prefiro que façamos reservas e nos cruzemos apenas entre nós e não tenhamos de apanhar com a lenta diluição da nossa raça, com brancos que vieram recentemente da mestiçagem geraçao apos geraçao.
E depois, vivendo em reservas, poderemos continuar a luta na mesma, exigindo mais terras, exigindo mais direitos, aumentando a nossa população, etc.

Se os Amerindios do Brasil e EUA pensassem como voces e se recusassem a viver em reservas, hoje passados 500 anos ainda não teriam a terra so para eles e já não haveria amerindios como ha 500 anos, nem como hoje, porque os amerindios de hoje seriam muito diferentes, com muita mistura.
Seria quase como comparar um branco da europa com um branco do nordeste mestiço brasileiro, que apesar de ter aspecto branco, ja tem imensas misturas por viver desde ha 500 anos numa sociedade mestiça. Já tem uma genética completamente diferente. Se fizesses um país só desses gajos, provavelmente esses brancos não dariam tão bons cientistas como os actuais brancos europeus.

15 de janeiro de 2009 às 00:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Ah assim compreendo-te
Mas eu como estou preocupado com o futuro, quero assegurar um futuro para os meus descendentes, quero que eles continuem como são e não que se tornem brancos mestiços, com um bocado de sangue negro, outro de amerindio, outro de asiatico, etc etc, eu como me preocupo com o futuro não posso estar a pensar no presente sem planear o futuro, não posso estar a assistir ao presente e não me importar que daqui a 200 anos os brancos ainda estarão provavelmente com esta luta nacionalista e ja havera uma grande quantidade de brancos misturados, não restando alternativa a que fiquem todos passado umas gerações, fazendo deles uma raça diferente da actual, uma raça menos europeia, mais misturada, mais diluida."

Se não lutares no presente, é possível que o que mais temes aconteça no futuro. Mas acreditas mesmo que podes fazer, no futuro,
reservas para brancos na Europa?
Se o futuro que preconizas acontecer os invasores, que estarão em maioria, dirão que a Europa toda é deles e que por isso não aceitam divisões. O que farás nessa altura?

"Claro que posso, mas por vezes sabe-se que as pessoas não mudam, já têm as ideias feitas, já sofrem de lavagem cerebral, mesmo que sejam esfaqueadas, violadas, continuarão a defender os invasores.
Ora, resta-me ser inteligente e não andar ali a bater no ceguinho e perder o meu quarto. Para não perder uma parte da casa, prefiro negociar e ficar pelo menos com uma parte só para mim do que nada. Mais vale um passaro na mao do que nenhum."

Certas pessoas não mudam, a maioria muda. O que é preciso é apanhá-las novas, ou então saber exercer a pressão no sítio certo.

15 de janeiro de 2009 às 00:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mas essa luta poderá durar 200, 300 anos, sabe-se lá.

Não se sabe, nem é relevante se dura 200 ou 20000 anos. Lutar pelo que é nosso é um dever de todos e um dever de sempre. Sem nunca alienar uma parte desse todo. Por uma questão de dignidade.

15 de janeiro de 2009 às 01:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Acreditas que é uma categoria ontológica das populações europeias?»

---> No planeta só existe um povo, que anda por aí a apregoar aos sete ventos, que os imigrantes são a salvação para o seu problema demográfico: os europeus!

Isso não é responder à minha pergunta. Achas que faz parte de nós? Que não lhe podemos fugir? Que nenhum esforço de propaganda ideológica pode mudar isso?


«acreditas que a baixa natalidade dos europeus é irreversível?»

---> Não! Pois existe uma minoria de europeus que possui disponibilidade emocional para abraçar um projecto de Luta pela Sobrevivência~

Mais uma vez, foges à pergunta: achas impossível fazer com que a maioria dos Europeus perceba os seus deveres para com a comunidade e contribua para a alteração das condições existentes?

15 de janeiro de 2009 às 01:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Nós não fugimos enquanto os romanos nos tentavam invadir, não fugimos quando Castela nos tentava usurpar a autonomia (durante séculos), não fugimos durante as Cruzadas, não fugimos às portas de Viena...Porque havíamos de fugir agora?
A nossa Europa não perdeu a força nem a razão de existir, quem quem precisa de ajuda é a memória e a dignidade!

Quarta-feira, Janeiro 14, 2009 10:31:00 PM

5* até porque ninguém te garante que não venham atráz de nós.

15 de janeiro de 2009 às 01:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não se sabe, nem é relevante se dura 200 ou 20000 anos."

É sim relevante o tempo de duração, porque nenhuma raça consegue sobreviver num territorio com outras raças e misturas, então se for durante muitos anos, esta condenada à extinção, esta condenada a uma lenta diluição com o passar de geraçao para geraçao vai-se aleterando um pouco de cada vez sem se dar por isso.

Como vos disse, se os Amerindios do Brasil se comportassem como vocês e continuassem a viver no meio de uma população miscigenada e com muitas raças, então já não existiam amerindios racialmente como os de hoje. Haveria era pessoas de aspecto mais ou menos amerindio mas com muita mistura.
Nenhum povo sobrevive e mantem-se o mesmo durante 100 ou 500 anos no meio de uma população mista a menos que se faça reservas e tenha um territorio exclusivo para si evitando qualquer mistura. Essa é a verdade.



"Se não lutares no presente, é possível que o que mais temes aconteça no futuro. Mas acreditas mesmo que podes fazer, no futuro,
reservas para brancos na Europa?
Se o futuro que preconizas acontecer os invasores, que estarão em maioria, dirão que a Europa toda é deles e que por isso não aceitam divisões. O que farás nessa altura?"

Claro que tenho as minhas sérias duvidas também quanto à implementação de reservas, principalmente porque tal como na questao da imigração, nunca irá haver gente suficiente para exigir em conjunto ou o governo nunca irá aceitar a criação e protecção de reservas para os europeus. Como ja disse atras, so aceitam reservas para os que eles proprios consideram inferiores, aborigenes, amerindios, etc. É essa a ideologia do esquerdismo, defender sempre os povos inferiores e mais fracos e negar direitos aos europeus.
Mas mesmo que as reservas não sejam apoiadas pelo estado, é possivel cria-las caso haja gente interessada nisso. Os Amish são um exemplo. O governo não lhes garante terras, são eles que as compram e mantêm só para eles. Caso sejam expulsos de uma zona, tentarão em conjunto arranjar outra terra. Assim, com um grupo coeso, poderá-se fazer alguma coisa no futuro e evitar quaisquer misturas, mesmo que todos estejam contra nós.

15 de janeiro de 2009 às 02:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Se a casa tiver mais gente, por ex, familia, e a esmagadora maioria da familia quiser acolher os invasores, bem que te fodes porque não os podes expulsar."

Só um bando de maricas é que vai nisso..lol..ou imaginas a tua família a ceder de BOA VONTADE a propriedade que vos custou a ganhar? ah pois é... não sofreste na pele o que custou construir uma civilizações, vivemos todos na era em que gozamos do que os nossos antepassados construiram com tanto esforço e tantas mortes e depois vêm uns palhaços amaricados falar como se isso não fosse nada.

15 de janeiro de 2009 às 08:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Ganha a maioria, como na sociedade.
Nesse caso, preferia negociar e dizer, ok, o resto da casa é tua, mas ficas proibido de entrar no meu quarto, nunca entrarás, porque aquele espaço é meu, para eu viver a minha vida."

Se ele teve força para te tirar o quintal, achas que não vai ter para te arrancar o quarto? Que ingénuo...
Se ele conseguiu que cedesses numa parte, o princípio foi o que menos custou, agora é só continuar a pressão porque o caminho já foi aberto para te começar a tirar a propriedade! As civilizações que chocam são as que estão em expansam, e não estás à espera que uma civilização em expansão pare a sua própria...expansão...agora que a começou com sucesso, pois não?

15 de janeiro de 2009 às 08:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ao anónimo que falou das TV's, da rádio..dos media:
Isso só mostra que estás enganado. Só mostra que o que conta não é o que o povo pensa, o que conta é o que pensa quem tem poder! A partir daí, os outros vão atrás, acreditando que aquilo que lhes é impingido é realmente aquele que defendem..apesar de não ser :) Quem tem o poder manipula, as massas não pensam nem deixam de pensar, seguem e pronto. Mesmo em democracia...

15 de janeiro de 2009 às 08:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Como vos disse, se os Amerindios do Brasil se comportassem como vocês e continuassem

Nós não somos ameríndios. Ao contrário deles, temos, já hoje, meios de expulsar os imigrantes e de reverter o ciclo de queda demográfica da população branca. E é nesse sentido que devemos trabalhar. Qualquer outra forma de pensar é cobarde e indigna.

15 de janeiro de 2009 às 11:31:00 WET  
Blogger Caturo said...

Evidentemente. Os Europeus ainda são francamente maioritários na Europa, e têm na mão o poder político e militar. Comparar isso com a miséria e a derrota total dos Ameríndios já é caguinchice. Ainda somos maioria e já estamos a fugir? Porra, espera aí, aguenta mais uns minutitos...

15 de janeiro de 2009 às 12:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ah já percebi. estão à espera que os Europeus sejam minoritários na Europa, para depois então agir. ok, então assim vão longe. deixem a caravana passar.
assim parecem aqueles "esquerdistas", que dizem que não é preciso fazer nada, porque "os pretos são poucos", "nunca serão maioria", etc, etc
aposto que mesmo na altura em que os Europeus sejam minoritários (e vão ser mesmo) também vão dizer que não vão para reservas, porque "a terra é nossa", "o orgulho dos nossos antepassados", bla bla, bla.

depois um lindo dia, resolvem casar com uma linda mulher,
"Europeia", loira de olhos azuis, etc. resolvem ter um filho com ela e depois nasce um preto ou um mulato, sem vocês perceberem muito bem como nem porquê. e quem diz um preto, diz um marroquino ou asiático, etc.

15 de janeiro de 2009 às 14:54:00 WET  
Blogger Caturo said...

ah já percebi. estão à espera que os Europeus sejam minoritários na Europa,

Não, nada disso, vamos é fazer como vocês querem e fugir já. Os Europeus ainda constituem a esmagadora maioria da população europeia, mas não interessa, fuja-se já, para algures, e deixe-se o resto da terra ao invasor. Claro que depois o invasor não vai aproveitar para, uma vez que tem território a rodos, chamar mais gente de fora da Europa e constituir poderosos e legítimos reinos em solo europeu, não vai fazer nada disso, pois não, até nem é nada verdade que um dos vectores de actuação dos muçulmanos na Europa é precisamente o de tentar constituir unidades políticas tão autónomas quanto possível...

Não, jovem. Desde Covadonga até à queda de Granada, passando por inúmeras batalhas e apertos variados, tudo isto custou muito a tomar. Não se abandona por dá cá aquela palha só porque tu e outros têm medo da contaminação racial através do ar viciado ou assim.

15 de janeiro de 2009 às 15:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Fugir jamais será solução, é necessário agir!
Ariano, o que é necessário é acordar as pessoas, os portugueses deste sono adormecido, antes que seja tarde demais, faze-las sentir orgulho português, orgulho branco e que só assim iremos salvar a nossa estirpe, mostrarmos que estamos sériamente ameaçados enquanto povo, e revelar os problemas inerentes ao multiculturalismo, multiracialismo, etc...
Com propaganda, no Forumnacional, nas ruas, em todo o lado.
Portugal é noSSo!
PNR a esperança

15 de janeiro de 2009 às 15:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

pois, isso é tudo muito bonito. o problema é que, muito em breve já vai ser dificil distinguir os verdadeiros Europeus dos falsos Europeus.
mas ok...eu topo-vos, vocês não estão preocupados, porque não vos vai afectar a vocês nesta geração presente. só vai afectar as próximas gerações (bahh que se lixe. depois logo se vê)

quanto às comunidades muçulmanas, realmente é um perigo. mas é um perigo muito maior, se deixarem de existir brancos verdadeiros enquanto estamos à espera de ver se o nacionalismo ganha ou não ganha (por este andar, nem em 500 anos)

enquanto fazemos reservas, salvaguardamos a raça e, ao mesmo tempo, vamos preparando uma futura re-conquista, para varrer daqui para fora, as tais comunidades.

ou não me digam que preferem viver no meio das tais comunidades extra-europeias? vocês é que sabem...

15 de janeiro de 2009 às 15:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

com ou sem reservas, os tais "reinos poderosos e legitimos" vão existir na mesma , tarde ou cedo.
a única diferença é que vocês podem escolher viver no meio desses "reinos" extra-europeus, ou viver fora deles.

a escolha é vossa.

15 de janeiro de 2009 às 15:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

aliás, eu menti quando disse esta frase:
"a única diferença é que vocês podem escolher viver no meio desses "reinos" extra-europeus, ou viver fora deles."

é porque SEM reservas, vocês não vão mesmo ter escolha, vão viver (vocês ou os vossos descendentes) em plenos reinos extra-europeus.

COM reservas (claro que é dificil aceitarem reservas) já têm a hipótese de viverem sem estrangeiros.
mas SEM reservas, não há escolha. quer queiram quer não, estão condenados à extinção.
ui, se estão.

15 de janeiro de 2009 às 15:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ariano a escolha é nossa e nós escolhemos um portugal dos portugueses, que podemos nós fazer? vamos fugir para a siberia para depois reconquistar? Vamos é lutar na nossa terra contra os invasores e os traidores que se misturarem vão ficar saber que jamais serão portugueses.

15 de janeiro de 2009 às 15:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

" Vamos é lutar na nossa terra contra os invasores"


ok, então podes começar já por sair à rua com uma caçadeira e alvejares todos os pretos e mulatos que encontrares. está bem?

ó rapaz, vê-se mesmo que andas a ver muitos filmes. isto não é o faroeste.
não há hipótese de lutar contra isto, a não ser por meios politicos.

15 de janeiro de 2009 às 15:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"ah já percebi. estão à espera que os Europeus sejam minoritários na Europa, para depois então agir. "

oh ariano, acalma lá a pipoca e lê primeiro. Não descobriste agora a pólvora.

15 de janeiro de 2009 às 18:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"depois um lindo dia, resolvem casar com uma linda mulher,
"Europeia", loira de olhos azuis, etc. resolvem ter um filho com ela e depois nasce um preto ou um mulato, sem vocês perceberem muito bem como nem porquê."

Mas este tipo existe? Parece a versão adolescente do Barandas LOL

15 de janeiro de 2009 às 18:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"pois, isso é tudo muito bonito. o problema é que, muito em breve já vai ser dificil distinguir os verdadeiros Europeus dos falsos Europeus."

A começar por ti... porque os verdadeiros europeus não fugiam com as invasões. Se fugissem andavas tu de rabo para o ar a rezar para Meca no ano 2009, na Península Ibérica,

15 de janeiro de 2009 às 18:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ou não me digam que preferem viver no meio das tais comunidades extra-europeias? vocês é que sabem...

Não, não preferimos, só não temos é que sair da nossa terra para que isso aconteça porque quem está a mais são eles! Nós, tendo direito sobre o território temos a legitimidade de os expulsar! Ou deveriamos ter. Não percebes que assim só lhes facilitavas a vida? Eles não se contentam com uma parte, se se contentassem não estavam na Europa como estão...eles querem TUDO, e ainda não percebi que parte do TUDO é que mt gente ainda não entendeu..
Por alguma razão a terra deles não chega para as ambições do islão, eles não querem só uma parte do que nos pertence...

15 de janeiro de 2009 às 18:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"COM reservas (claro que é dificil aceitarem reservas) já têm a hipótese de viverem sem estrangeiros."

E não percebes que é muito mais dificil construir reservas do que expulsá-los? É que mesmo que essa fosse a melhor solução, é ilegal na actualidade: discrimina e é considerado um atentado à autoridade, é um Estado dentro de outro Estado. Portanto, muito mais depressa se chega ao poder do que se tem autorizações para fazer reservas lol... Isto não é o Sim City, há leis que ou cumpres ou és mais um que se fode porque não tens influencia para isso:p

15 de janeiro de 2009 às 18:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"ó rapaz, vê-se mesmo que andas a ver muitos filmes. isto não é o faroeste.
não há hipótese de lutar contra isto, a não ser por meios politicos."

Quem falou em armas foi o menino
Anda a ver muito a Lassie

15 de janeiro de 2009 às 18:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"É que mesmo que essa fosse a melhor solução, é ilegal na actualidade: discrimina e é considerado um atentado à autoridade,"


mas também é ilegal expulsar imigrantes.
o que propões? que fiquemos de braços cruzados?

se a solução é expulsar os imigrantes, do que é que estão à espera? falam, falam, mas ainda não fizeram nada disso.

15 de janeiro de 2009 às 19:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"só não temos é que sair da nossa terra para que isso aconteça porque quem está a mais são eles!"


eu sei que quem está a mais são eles. mas não é a mim que tens de dizer isso e sim a quem vai metendo os imigras cá dentro.

por isso, acho essa postura infantil e irrealista.
eu não discordo com nada do que vocês dizem. só acho que , na prática, não se podem expulsar imigrantes.
eu quero é que proponham uma solução alternativa.
porque falar em termos "ideais" é muito fácil...

15 de janeiro de 2009 às 19:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"A começar por ti... porque os verdadeiros europeus não fugiam com as invasões. Se fugissem andavas tu de rabo para o ar "


alguns fugiram.
é verdade que a maioria não fugiu...mas vê do que é que isso lhes adiantou.
até se passaram a vestir como os àrabes e a falar como eles (sim, eu sei que também havia um idioma do latim)
portanto, esse argumento é fraco.

15 de janeiro de 2009 às 19:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

eu topo-vos, vocês não estão preocupados, porque não vos vai afectar a vocês nesta geração presente

Insulto gratuito: é precisamente porque não queremos que os nossos descendentes tenham de lutar, de armas na mão, pela terra que é sua, que hoje peleamos pela ascensão do nacionalismo ao poder, e consequente implementação de medidas anti-imigração e de deportação dos estrangeiros.

15 de janeiro de 2009 às 20:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"mas também é ilegal expulsar imigrantes.
o que propões? que fiquemos de braços cruzados?"

Não é ilegal expulsar imigrantes, depende dos casos. O que quis dizer é que é mais fácil cortar a imigração do que fazer reservas! E isto vai num comentário individual que é para leres bem, já que quando é muito comprido tens tendência a não compreender.

15 de janeiro de 2009 às 21:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"se a solução é expulsar os imigrantes, do que é que estão à espera? falam, falam, mas ainda não fizeram nada disso."

Falam, falam...mas tu sabes como se expulsam imigrantes, por acaso? Das duas uma, ou não sabes ou ainda não percebeste que não somos nós que temos o poder para o fazer neste momento... Santa Paciência, assim é complicado!

"por isso, acho essa postura infantil e irrealista.
eu não discordo com nada do que vocês dizem. só acho que , na prática, não se podem expulsar imigrantes.
eu quero é que proponham uma solução alternativa.
porque falar em termos "ideais" é muito fácil..."

Quer dizer, o poder político não te deixa expulsar imigrantes, mas vai-te deixar fazer reservas de brancos? LOL acorda prá vida, rapaz, irreal é o que andas a magicar, se fores dizer isso às pessoa na rua, até se riem.
E se eu te disser que a reserva é que é infantil e irreal, que alternativa me apresentas? é que eu não falo de alternativas, digo simplesmente que quero continuar a ter a minha terra. Se tu achas que isso é irreal e impossível não fales tanto dos que tentam meter os imigrantes cá dentro porque tu és um dos que aceita isso! Aceitas que fiquem com a tua terra!

15 de janeiro de 2009 às 21:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"alguns fugiram.
é verdade que a maioria não fugiu...mas vê do que é que isso lhes adiantou.
até se passaram a vestir como os àrabes e a falar como eles (sim, eu sei que também havia um idioma do latim)
portanto, esse argumento é fraco."

:o Oi?
1 - Adiantou-me nascer num país europeu, chamado Portugal, com 850 anos de história comum, língua portuguesa e actualmente onde predominam as calças de ganga e cabelos descobertos. Quanto a ti não sei.
2 - Acho que um dos mais antigos países da Europa não precisa de argumentos fracos nem fortes para justificar a sua existência e a sua história.

15 de janeiro de 2009 às 21:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"não fales tanto dos que tentam meter os imigrantes cá dentro porque tu és um dos que aceita isso! Aceitas que fiquem com a tua terra!"

não, não aceito. não tenho é poder para mudar nada.

ok, esquece as reservas.

tens outras soluções para propôr?

15 de janeiro de 2009 às 21:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"é que eu não falo de alternativas, digo simplesmente que quero continuar a ter a minha terra. Se tu achas que isso é irreal e impossível "


claro que acho irreal e impossivel, porque tu ou os teus filhos ou os teus netos vão viver numa terra pejada de estrangeiros, gostem ou não disso. é irreal e impossivel continuares a ter a tua terra, sim.

15 de janeiro de 2009 às 21:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

a menos, claro, que alguma coisa mude.
mas acho que vamos esperar sentados...

15 de janeiro de 2009 às 21:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"tens outras soluções para propôr?"

Consciencializar e informar os cidadãos, acho que é a via normal para qualquer coisa que consideramos a melhor solução, não? Só por aí ganhamos a credibilidade para ir tendo alguma influência política. É a nossa ÚNICA via.

15 de janeiro de 2009 às 21:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"claro que acho irreal e impossivel, porque tu ou os teus filhos ou os teus netos vão viver numa terra pejada de estrangeiros, gostem ou não disso. é irreal e impossivel continuares a ter a tua terra, sim."

Então porque és nacionalista?(presumo eu que és...)
Todos os povos anseiam por um território seu, nós que o temos vamos desperdiçá-lo? Quer dizer, eu não tenho poder para manter a minha terra mas os de fora têm poder para me roubar a mesma, quando quem tem a supremacia tecnologica e militar sou eu? Isso tem nome: estupidez lol

15 de janeiro de 2009 às 21:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"a menos, claro, que alguma coisa mude.
mas acho que vamos esperar sentados..."

Já tinha reparado nisso

15 de janeiro de 2009 às 21:56:00 WET  
Blogger Silvério said...

Epa desta vez tenho de concordar que o homem falou bem. Falou como um pagão.

15 de janeiro de 2009 às 23:16:00 WET  
Blogger Silvério said...

"já que não se pode expulsar os estrangeiros,

Mas não se pode porquê, se eles ainda são uma franca minoria?"

Não sei se vamos conseguir reverter isso a tempo, mesmo que os europeus queiram não têm condições.

15 de janeiro de 2009 às 23:19:00 WET  
Blogger Silvério said...

"Portanto, se não ha reservas, fodemo-nos enquanto esperamos pela mudança politica."

Não me digam que a única alternativa é viver como os Amish?! Isso nunca funcionará..."

A unica solução é sermos inventivos, quem sobrevive é quem inova. Infelizmente o "nacionalismo" insiste em não se descolar de chavões do passado. É um equilibrio delicado entre o peso do passado e as promessas do amanhã. Ainda ontem passou na tv um documentário sobre a guerra colonial em que se via perfeitamente que as politicas de hoje são tomadas consoante as ideias daqueles que se opunham à guerra. Só que insistir nisso não vai decidir a favor de ninguém.

15 de janeiro de 2009 às 23:27:00 WET  
Blogger Silvério said...

"Ser europeu não implica querer viver bem sem assegurar a perpetuação demográfica da sua comunidade."

Não é uma questão cultural, os portugueses de há 50 anos tinham exactamente os mesmos comportamentos demográficos que os alienígenas de hoje, ou seja grande reprodutividade. É possível que daqui a 50 anos que os alienigenas a viverem bem também estejam na mesma situação que os europeus de hoje.

15 de janeiro de 2009 às 23:30:00 WET  
Blogger Silvério said...

"Não, nada disso, vamos é fazer como vocês querem e fugir já. Os Europeus ainda constituem a esmagadora maioria da população europeia, mas não interessa,"

Caturo a questão é quem são os europeus, se tivesses essa maioria da população porque não estariam eles a agir, grande parte deles estão corrompidos, esvaziados, são carne para canhão. Parecem aqueles numerosos exercitos de agricultores das cruzadas que andavam a cair de fome, e ao menos esses não eram inimigos.

Temos uma grande percentagem de "traidores", de gente que foi influenciada pela ideia de que somos os maus da fita, o problema é esse, são esses que temos de mudar ou deixar para trás.

15 de janeiro de 2009 às 23:34:00 WET  
Blogger Silvério said...

"O teu dever é alertar a população, mostrar-lhe que a estão a desfazer, tentar acordá-la para a resistência, tentar mudar a situação."

O problema é mesmo esse, é que é um dever, penso que ainda não percebemos isso.

15 de janeiro de 2009 às 23:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não sei se vamos conseguir reverter isso a tempo, mesmo que os europeus queiram não têm condições."

Não têm condições???

16 de janeiro de 2009 às 00:01:00 WET  
Blogger Silvério said...

De que serve ter armas se não as podes usar. Não tens legitimidade moral para as usar.

16 de janeiro de 2009 às 00:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não é uma questão cultural, os portugueses de há 50 anos tinham exactamente os mesmos comportamentos demográficos que os alienígenas de hoje, ou seja grande reprodutividade. É possível que daqui a 50 anos que os alienigenas a viverem bem também estejam na mesma situação que os europeus de hoje."

É mesmo uma questão cultural, há 50anos atrás os portugueses mesmo vivendo mal tinham muitos filhos porque não os podiam evitar. Hoje, os portugueses que vivem mal podem. Quanto aos alienigenas, estes têm uma cultura que promove a natalidade, por isso se viverem bem mais filhos terão.

16 de janeiro de 2009 às 00:08:00 WET  
Blogger Silvério said...

"anto aos alienigenas, estes têm uma cultura que promove a natalidade"

Todas as culturas promovem a natalidade, culturas e tudo o que viva promove a natalidade essa é uma das condições de se viver.

16 de janeiro de 2009 às 00:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Silvério disse...
De que serve ter armas se não as podes usar. Não tens legitimidade moral para as usar.


Os americanos expulsam os imigrantes a torto e a direito sem precisarem de armas.

16 de janeiro de 2009 às 00:10:00 WET  
Blogger Silvério said...

"por isso se viverem bem mais filhos terão."

Talvez não vivamos tão bem como pensamos que vivemos. Se fizeres um balanço da vida de um classe media és capaz de descobrir que em termos globais é mais pobre do que um imigrante, incluindo tudo, emprego, socialização, protecção da família e do meio, etc. Viver bem não é ter um bom emprego em Lisboa e ir comprar cd's para a fnac para se ouvirem em casa nos momentos de solidão, isso não da filhos.

16 de janeiro de 2009 às 00:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Todas as culturas promovem a natalidade, culturas e tudo o que viva promove a natalidade essa é uma das condições de se viver."

Não, a nossa cultura promove a responsabilidade, o trabalho e o bem-estar económico. As pessoas que têm muitos filhos são muitas vezes vistas como irresponsáveis.

16 de janeiro de 2009 às 00:15:00 WET  
Blogger Silvério said...

Achas que eles também não estão a ser consumidos? Disse-me uma amiga que vive na californiana que são aos montes as mulheres raptadas e levadas para o México para serem violadas. Não me parece que eles estejam muito protegidos.

16 de janeiro de 2009 às 00:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Talvez não vivamos tão bem como pensamos que vivemos."

Está claro, caro Silvério, que os portugueses vivem cada vez pior, já que o país está empobrecer.

16 de janeiro de 2009 às 00:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Silvério disse...
Achas que eles também não estão a ser consumidos? Disse-me uma amiga que vive na californiana que são aos montes as mulheres raptadas e levadas para o México para serem violadas. Não me parece que eles estejam muito protegidos.

Eu só digo que se os EUA deportam milhões de imigrantes todos anos, então os europeus também têm condições para fazer o mesmo, só falta a vontade.

16 de janeiro de 2009 às 00:22:00 WET  
Blogger Silvério said...

Eu sei, quando os europeus tiverem esses imigrantes também o vão fazer, mas isso é uma gota no oceano.

16 de janeiro de 2009 às 00:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"já que não se pode expulsar os estrangeiros,

Mas não se pode porquê, se eles ainda são uma franca minoria?"


Silvério disse...
"Não sei se vamos conseguir reverter isso a tempo, mesmo que os europeus queiram não têm condições."

Também não sei. Alias desconfio que não vamos mesmo conseguir.

16 de janeiro de 2009 às 03:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Duarte disse...
A Europa é toda dos europeus, e deve ser mantida e povoada por eles. A Justiça está nisto, e em nenhuma outra coisa.



Exacto.

16 de janeiro de 2009 às 07:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"De que serve ter armas se não as podes usar. Não tens legitimidade moral para as usar."

Legitimidade é o que não nos falta! Somos é impedidos pela coerção do actual Estado.

16 de janeiro de 2009 às 07:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

É este tipo de abordagem que afasta a generalidade dos portugueses dos ideais "nacionalistas". Recurso a armas, expulsão de imigrantes, etc, etc são toda uma série de argumentos que lembram períodos terríveis da história recente da Europa e de Portugal.

Penso que os portugueses serão, genericamente, como eu: não odeiam alguém só porque esse alguém é de outra cor, mas também não gostariam de ver os seus filhos casados com pessoas de outra raça. Portanto, logo aqui há um natural instinto de defesa da nossa genética como povo.

Por outro lado, os portugueses entendem que a generalidade dos imigrantes vieram para cá trabalhar honestamente e que não passam de uns miseráveis que se viram forçados a deixar os seus países para matar a fome aos filhos. Claro que os portugueses também não gostam daqueles que vêm para aqui com intenções criminosas. Esses devem ser corridos daqui para fora.

Se querem convencer os portugueses da necessidade de perservar a raça branca, abordem a temática de uma forma democrática que não cheire a mofo. E, last but not least, não instilem ódios desnecessários. Façam pedagogia e expliquem, de forma aberta e humana, as razões que vos assistem.

Expulsar estrangeiros só porque o são, ou pensar na criação de "reservas de índios", é algo que não passa pela cabeça das pessoas, que é totalmente impraticável e, diria até, profundamente desumano.

Se, de facto, existem reais pressupostos filosóficos que, alegadamente, alguém (na sombra) está usando no sentido de pôr fim à raça europeia, então identifiquem quem são essas forças e denunciem-nas. Mas de forma serena e não violenta. Se forem capazes de provar que isso é mesmo verdade, então isso é meio caminho para abrir os olhos aos portugueses que logo sentirão que andavam muito distraídos.

Não façam do vosso alvo os fracos. Desmascarem os fortes que, segundo vocês, querem pôr fim à raça branca. Denunciem, por exemplo, aqueles que se servem dos imigrantes para os explorar e para baixar o poder reivindicativo da classe trabalhadora nacional.

PS: se formulei estas minhas palavras de forma educada, tenho o direito de esperar que eventuais replies a este meu comentário sejam igualmente educados.

16 de janeiro de 2009 às 10:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Silvério disse...
Eu sei, quando os europeus tiverem esses imigrantes também o vão fazer, mas isso é uma gota no oceano.


Se a Europa começa-se a deportar os imigrantes ilegais, fizesse leis que retirassem certos privilégios aos imigrantes como por exemplo o reagrupamento familiar e a habitação social, e ainda fechasse as fronteiras a mais imigração, as coisas lentamente iam ao sítio.

16 de janeiro de 2009 às 10:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Expulsar estrangeiros só porque o são, ou pensar na criação de "reservas de índios", é algo que não passa pela cabeça das pessoas, que é totalmente impraticável e, diria até, profundamente desumano."

O que é para mim é desumano é os portugueses ficarem, um dia, em minoria no seu próprio país. E temos aceitar tudo porque os imigrantes fogem de morrer à fome nos seus próprios países, como se isto fosse líquido, sabemos lá quantos fugiram para não morrerem à fome, o mais provável é virem para ganharem mais dinheiro. E nenhuma destas razões são válidas para ficaremos sem o país.

16 de janeiro de 2009 às 10:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Se querem convencer os portugueses da necessidade de perservar a raça branca, abordem a temática de uma forma democrática que não cheire a mofo."

Não se trata de expulsar TODOS os imigrantes. Trata-se de controlar a imigração pondo à frente os interesses do país. Ninguém faz políticas públicas a apontar dedos a um ou outra pessoa, faz-se no geral. É claro que em casos de criminalidade devem ser imediatamente expulsos, mas todos sabemos que existem aqui dois grandes problemas:
- muitas vezes não são expulsos;
- muitos dos criminosos são já de uma segunda geração ou já têm a nacionalidades portuguesa. São aqueles coitadinhos que vivem nos bairros a receber subsídios e fazer teatro de portuguÊs coitadinho mas quando se chega ao mundial de português descobre-se que a sua bandeira do coração não é a mesma do BI... o que fazemos com os "jovens" do costume? Vulgo cabo-verdianos, angolanos e afins.

16 de janeiro de 2009 às 11:00:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"então identifiquem quem são essas forças e denunciem-nas."

LOOOL ISso foi para levar a sério?

16 de janeiro de 2009 às 11:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O que é para mim é desumano é os portugueses ficarem, um dia, em minoria no seu próprio país. E temos aceitar tudo porque os imigrantes fogem de morrer à fome nos seus próprios países, como se isto fosse líquido, sabemos lá quantos fugiram para não morrerem à fome, o mais provável é virem para ganharem mais dinheiro. E nenhuma destas razões são válidas para ficaremos sem o país".

Ora ai está, concordo 100%.
Os portugueses primeiro! ou será que isto só muda quando formos minoria no nosso próprio país, tenho fé e espero que isso nunca venha a acontecer.

16 de janeiro de 2009 às 11:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não façam do vosso alvo os fracos. Desmascarem os fortes que, segundo vocês, querem pôr fim à raça branca. Denunciem, por exemplo, aqueles que se servem dos imigrantes para os explorar e para baixar o poder reivindicativo da classe trabalhadora nacional."

Se tudo fosse assim tão simples não achas que já teriamos feito? A democracia actual não funciona exactamente como vem na teoria dos livros. Não reparas no que acontece ao polícia que se atreve a dizer que a criminalidade aumentou com a imigração? Não é nenhuma rede ilegal que está a meter cá os imigrantes, são os governos nacionais, em França, em Inglaterra, em Portugal (até já levam os documentos de legalização à porta de casa das pessoas na cova da Moura - eu para renovar o BI vou para a fila do areeiro, e é se quero!) Quando a união europeia vem dizer que quer introduzir mais 50 milhões de imigrantes na europa, quando instalam centro de ajuda à imigração em Cabo Verde..o que é que nós podemos fazer? Ir para a praça pública expôr o noso ponto de vista à espera que nos oiçam? A única coisa que conseguimos é arruinar o nosso emprego e imagem.
Eu acredito que é nisto que nós defendemos que muitos portugueses acreditam, só que em público as pessoas têm medo de ser julgadas. E isso acontece em todos os países, basta ver as sondagem para as eleições em França, onde o partido do Le Pen tem sempre mt poucos votos previstos e depois acaba por ter efectivamente muitos. Porquê? Porque as pessoas não se atrevem a dizer publicamente, mas a capa do voto secreto dexa-as mais à vontade para o que realmente pensam.

Não me parece que o controlo da imigração e um governo direccionado para os interesses dos portugueses cheire a mofo. É o mais legítimo que há. Simplesmente, pelo menos em Portugal, caímos numa de catch-all party, onde cada um procura cargos políticos para proveito próprio tentando agradar a toda a gente através do despejo de bagagem ideológica...

16 de janeiro de 2009 às 11:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Quanto aos imigrantes virem para cá a fugir da fome...

Alguns nem a isso conseguem fugir, mas passando à frente.
PAra muitos que se afirmam humanistas, tentarem resolver isso pela via da imigração é a coisa mais desprestigiante que podiam fazer. A imigração é, a longo prazo, a via do facilitismo. Imaginemos África:
Ao aceitarmos milhões de imigrantes africanos estamos a melhorar a situação do continente africano? Não, estamos a esvaziá-lo da sua população, a contribuir para o êxodo dos jovens e da faixa etária trabalhadora, estamos a entregá-los ainda mais à miséria porque, a longo prazo, não lhes altera nada! Eu acredito que eles preferissem ficar com as suas famílias em áfrica..não sei, pondo-me no lugar deles acho que era isso que eu também ia preferir. Logo, não seria muito mais útil para todos contribuir para o desenvolvimento africano, cooperação económica, educação, saúde, etc? Nós ganhavamos um novo dinamismo económico e eles também, há medida que criavam postos de trabalho na terra deles, fixavam os jovens e ao poucos iam construindo o seu país, à sua maneira muito própria diga-se de passagem... Todos ficávamos a ganhar porque com isso nós também diminuíamos o fenómeno da imigração. Foi isso que aconteceu connosco também um pouco..vejam o antes e o depois da adesão à UE.
Até para quem se diz humanista a solução da imigração é uma vergonha! Aliás, muitos nem nunca puseram os pés em africa nem percebem nada de cultura africana, devem achar que eles pensam e agem como ocidentais, facilitam tudo. Não têm noção que diferentes civilizações pensam de maneiras MUITO diferente e, quer se queira que não, abrem conflitos profundos. Essa visão redutora da realidade humana é desprezível...

Aí está a minha opinião. Acho que, como já disse, não cheira a mofo nem faz lembrar a história porque, infelizmente, ainda não vi ninguém na história a aplicar estas medidas... porque? porque também eles se estão nas tintas para os imigrantes, querem é mão-de-obra barata e sabe-se lá que mais...

16 de janeiro de 2009 às 11:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"ou pensar na criação de "reservas de índios", é algo que não passa pela cabeça das pessoas, que é totalmente impraticável e, diria até, profundamente desumano."


é desumano criar reservas? mas porquê?
então os coitadinhos dos imigrantes têm todos os direitos e mais alguns, só vêm trabalhar honestamente bla bla bla...e depois os Europeus não têm direito a viver em reservas porque...é "desumano" ?!?

epá, sinceramente, já não percebo nada desta merda.

16 de janeiro de 2009 às 13:48:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não façam do vosso alvo os fracos. Desmascarem os fortes que, segundo vocês, querem pôr fim à raça branca. Denunciem, por exemplo, aqueles que se servem dos imigrantes para os explorar e para baixar o poder reivindicativo da classe trabalhadora nacional.

Muito sinceramente, caro anónimo, mas que raio é que tu vês este blogue a fazer senão isso mesmo?

16 de janeiro de 2009 às 16:25:00 WET  
Blogger Caturo said...

Temos uma grande percentagem de "traidores", de gente que foi influenciada pela ideia de que somos os maus da fita, o problema é esse, são esses que temos de mudar ou deixar para trás.

Deixar para trás, em muitos casos.
Mas estes são minoria.

16 de janeiro de 2009 às 16:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

se a solução é expulsar os imigrantes, do que é que estão à espera? falam, falam, mas ainda não fizeram nada disso.

Estamos a trabalhar para isso.
Antes, temos de ter poder. Para tal, empenhamo-nos em actividades partidárias.

E, ao mesmo tempo que se actua ao nível da movimentação partidária, deve também produzir-se propaganda para alertar contra a mistura racial e enaltecer a ideia da salvaguarda da identidade.

Este é o primeiro passo. E tudo isto é muito mais viável do que fazer reservas, as quais, entretanto, acabariam provavelmente em massacres colectivos, com os Europeus a lutarem até ao último homem e a deixarem que a terra bebesse o seu sangue como última recordação da existência dos brancos na Europa.

16 de janeiro de 2009 às 16:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A resistência tem que continuar!
Portugal aos portugueses


Vejam:
http://www.youtube.com/watch?v=ZCARXI0WvGo

Cause today we figth!

16 de janeiro de 2009 às 19:55:00 WET  
Blogger pvnam said...

Duarte disse: Achas que nenhum esforço de propaganda ideológica pode mudar isso?... Achas impossível fazer com que a maioria dos Europeus perceba os seus deveres para com a comunidade
---> Não há nada a fazer! A 'religião' favorita da maioria dos europeus são as 'negociatas de lucro fácil'.
---> Até o Jean-Marie Le Pen já percebeu isso! NOTA: Após umas eleições, Jean-Marie Le Pen, jornal Correio da Manhã, 2007-04-23: «... aparentemente os franceses estão satisfeitos com a sua situação, eu pensava o contrário...»


Anónimo disse: A resistência tem que continuar! Portugal aos portugueses
---> Esta politica de IMBECILIDADE MILITANTE não pode continuar... porque a consequência será um desastre absoluto: o etnocídio europeu!

16 de janeiro de 2009 às 22:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

etnocídio europeu=derrotismo europeu

16 de janeiro de 2009 às 22:42:00 WET  
Blogger Silvério said...

"Deixar para trás, em muitos casos.
Mas estes são minoria."

São como os pagãos, são a maioria, mas são capazes de morrer pelo cristianismo. :D

Agora a sério o problema é que estas coisas são muito pouco racionais, não se consegue explicar a importância do conceito de povo ou a essência do divino por palavras, por isso é que é urgente que se massifique uma nova estética que passe essa mensagem, mas isso só acontece espontaneamente, se for criado artificialmente fica tão ridículo como aquelas iniciativas dos padres para levarem as juventudes para o caminho do senhor.

16 de janeiro de 2009 às 23:55:00 WET  
Blogger Caturo said...

Mas «espontaneamente» como?

19 de janeiro de 2009 às 16:18:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home