MUÇULMANOS IMPEDEM NA ONU TOLERÂNCIA MUNDIAL PARA COM A HOMOSSEXUALIDADE

Como aqui se poder, a Assembleia Geral da ONU mostrou-se ontem dividida sobre o tema dos direitos dos homossexuais, depois de uma declaração redigida por países europeus que pedia a despenalização da homossexualidade ser confrontada com a apresentação de um documento alternativo em que países árabes se opuseram a tal iniciativa.
Uma declaração conjunta apresentada pela França e pela Holanda reuniu 66 assinaturas na Assembleia de 192 países, depois de ser lida pelo representante da Argentina numa sessão plenária. Uma declaração rival, lida pela Síria, reuniu cerca de 60 assinaturas.
As duas declarações continuam abertas para assinaturas adicionais. Não se redigiu ainda nenhuma resolução sobre o tema e não houve votação.
A divisão na Assembleia Geral reflecte as leis contraditórias sobre o tema a nível mundial. Segundo os patrocinadores do texto franco-holandês, a homossexualidade é ilegal em 77 países, e em sete deles é castigada com a morte.
O documento apoiado pela União Europeia, que sublinhava que este mês se comemorava o 60º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, assinalava que esses direitos se aplicavam igualmente a toda as pessoas, sem importar a sua orientação sexual ou identidade de género.
O texto instou os estados “a tomar todas as medidas necessárias (…) para assegurar que a orientação sexual ou identidade de género no seja sob nenhuma circunstância base para penas criminais, em particular execuções, prisões ou detenção”. Mas o documento oposto argumentou que essa declaração “imiscui-se em matérias que estão essencialmente na jurisdição local dos estados” e podería conduzir à “normalização social, e possivelmente à legitimação de muitos actos deploráveis, incluindo a pedofilia”.

Uma conversa destas da parte de muçulmanos tem imensa piada quando se sabe que no mundo islâmico campeia a pedofilia formalmente assumida (embora heterossexual)...

Diz o texto do seu documento que «Notamos com preocupação os intentos por criar ‘novos direitos’ ou ‘novos padrões’ ao interpretal mal a Declaração Universal e os tratados internacionais para incluir noções que nunca foram articuladas nem aceites pelos membros em geral». Isto iria «pôr seriamente em perigo a efectividade internacional dos direitos humanos.»
Os países muçulmanos opuseram-se durante anos às intenções a nível internacional legalizar a homossexualidade.

Esperam-se agora as reacções das organizações defensoras dos direitos dos homossexuais que grassam no Ocidente... e aliás, não só desses colectivos em particular, mas do grosso da hoste da elite intelectual e merdiática dominante, que elege os direitos dos homossexuais como uma das suas prioridades ideológicas. Ver-se-á agora o que é que pesa mais, se os direitos dos homossexuais, se o amor ao outro, neste caso, ao alienígena inimigo histórico da Europa, o muçulmano... façam as vossas apostas... a reacção não deve tardar... é só esperar mais um bocadito... e mais outro... é que se esta atitude tomada pelos países islâmicos fosse tomada por um Bush ou algum grupo de países «de extrema-direita», caía de certeza o Carmo e a Trindade, e aqui d'el rei que os fascistas querem perseguir e nalguns casos chacinar os gays...

É entretanto de notar que a evidente intolerância contra a homossexualidade que aqui se constata não é da pequeníssima minoria de radicais islâmicos, mas sim, note-se, mas note-se bem, de países inteiros, de dezenas e dezenas de países muçulmanos.