IO SATURNÁLIA!
O Natal genuíno tem origem na grande cerimónia da Saturnália, uma das celebrações mais festivas e desinibidas da Romanidade, que marcava o aniversário da dedicação do templo de SATURNO.
Durava sete dias e incluía o Solstício de Inverno.
Quem a preside é SATURNO, o Deus da semente e da semeadura (e, por extensão, do semen), derivando o Seu nome, provavelmente, de «Satus» («brotado de» ou «semeado»). A Sua celebração ocorria no final da última semeadura do ano.
A Sua esposa é OPS, o recurso alimentar do qual os Romanos usufruíam após a colheita do Verão. A Opália tem lugar a 19 de Dezembro.
O templo de SATURNO continha a estátua do Deus, recoberta de óleo, o que constituiria eventualmente uma técnica de preservação; estava além disso envolvida em laços de lã, que eram desfeitos no dia do Seu festival.
Macróbio diz que isto simboliza a semente que tinha estado nas entranhas e que brota no décimo mês, que era Dezembro, como o próprio nome do mês indica, isto no antigo calendário, no qual o primeiro mês do ano era Março. («Saturnália», 1.8.5).
O templo de SATURNO também continha o tesouro do Estado («Aerarium Saturni»).
A SATURNÁLIA, o «melhor dos dias» (optimus dierum, de acordo com Catulo, em «Carmina» 14:15) era iniciada neste templo com um grande sacrifício, no qual os senadores e os cavaleiros usavam as togas. Os sacrifícios a SATURNO eram realizados «Graeco Ritu», isto é, de acordo com o Rito Grego, ou seja, com a cabeça descoberta («capite aperto»), segundo o que diz Plutarco em «Questões Romanas» (11). Tal facto pode derivar da identificação de SATURNO com o grego CRONOS, Rei da Idade do Ouro, que é um aspecto de SATURNO especialmente importante durante a SATURNÁLIA, por motivo óbvio, como a seguir se verá.
A seguir ao sacrifício, realizava-se um banquete («convivium publicum», ou «convivium dissolutum»), ao qual toda a gente podia ir e que parece ter sido estabelecido em 217 b.c. ou 433 a.u.c. (segundo Macróbio, «Saturnália», 1.10.18; e também segundo Tito Lívio, «Ab Urbe Condita», ou «Desde a Fundação da Cidade», 22.1.19).
Neste dia, usavam-se roupas menos formais («synthesis») e capas leves («pilei»); as pessoas enchiam as ruas gritando «Io Saturnalia!».
A alegria reinava; encerravam-se lojas, tribunais, escolas, e os aedis permitiam a jogatina em público.
Nas casas com servos, os donos tratavam-nos como iguais. No seio da família, juntamente com os escravos, escolhia-se um rei momo, ou «Saturnalicius Princeps», que usava máscara e trajava de vermelho (a cor dos Deuses), o que não deixa de fazer lembrar o actual Pai Natal. Na verdade, esta igualdade, e por vezes inversão social (escravos a serem servidos por senhores) seria mais simbólica e religiosa do que propriamente social e real, pois que na maior parte dos casos eram os escravos que preparavam o banquete e, por detrás da desordem festiva, permanecia a sólida ordem romana.
Ofereciam-se presentes, tais como pequenos objectos de cerâmica, incluindo bonecas de cerâmica («sigillaria») às crianças (especialmente nos sextos e sétimos dias). Aos amigos, davam-se velas de cera («cerei»). Catão (em «De Agricultura», 57), recomendava que se concedesse aos subordinados uma ração adicional de 3+1/2 de vinho («vinum familiae»).
44 Comments:
Atenção que o PNP é coisa séria pois segundo o Rui Barandas «o PNP recebe diariamente a perguntarem mais sobre o partido e a quererem inscreverem-se no mesmo, ficava aterrado, pois até dos partidos com representação parlamentar recebemos e-mails a oferecerem-se para dar todo o apoio ai PNP.»!
Eu vou votar no PNR.
Estão bem um para o outro.
È só loucos!
Caturo de vez em quando devias passar pelo forum chupa-mos e dares uns ares da tua graça.
Desculpa mas o nome é assim mesmo!
Caturo,
http://www.youtube.com/watch?v=kBmahC_uvbk
Ó Celso, toma e embrulha!
http://www.youtube.com/watch?v=Q3pq1KIUZb4&feature=related
Grande novidade...
É grande novidade, é. E ficou-te presa na garganta ó atoalhado dos tampinhas. :)
Não é novidade não, ignoto ignaro. Ando a ouvir essa chachada há que tempos, como se interessasse alguma coisa.
Há aliás mais coisas relacionadas com o tema que não sabes.
Disfarças mal, seu euro-sionista.
Antes euro-sionista do que eurábio, como tu...
Há uns tipos que não devem ter mais nada que fazer do que vir para blogues para chatear quem não pensa como eles.
Ò Caturo vê lá se começas a sair de casa e despertas para a realidade.
Tá frio na rua? Eu ofereco-te um cachecol.
Pronto, lá está o chato. Ó melga, deixa de chatear e dedica-te à costura, que é o que assenta bem a um invertebrado como tu.
Titão,titão levas com o cacetão que tenho aqui na mão.
Então dá lá.
Não tens vida própria?
Não sou eu que venho para aqui para insultar os comentadores.
Confrade anónimo, larga o Titan da mão que o panilas é um desbraguilhado e frequentador assíduo dos mictórios lisbonenses. Sabe-se lá que doenças os cães vadios têm nos dias de hoje...
Quando há uma melga aparece logo outra.
Finalmente o movimento nacionalista tem uma associação como deve ser:
MOVIMENTO DE UNIDADE NACIONAL
COMUNICADO N°. 1
Consciente das suas responsabilidades sociais e políticas, para com o futuro de Portugal, que colocam acima de todos e quaisquer interesses individuais, um grupo de cidadãos decidiu constituir o Movimento de Unidade Nacional (M.U.N.).
Para anunciar a sua fundação escolheu o Vimieiro (Santa Comba Dão), terra de nascimento do seu Patrono, António de Oliveira Salazar e a data de 8 de Dezembro, Dia de Nossa Senhora da Conceição, Padroeira de Portugal.
No M.U.N. têm lugar todos os portugueses - de todas as raças e etnias - mesmo os que não se considerem "salazaristas" mas que, acima de tudo, queiram contribuir para a reconstrução do País, lutando dentro da legalidade, por maior justiça e equilíbrio social e defesa dos Direitos básicos do cidadão trabalhador e honesto, combatendo a insegurança, a droga e a corrupção, entre outros males que afectam o presente e põem em dúvida o futuro.
Tendo a Nação, e a sua tradicional independência, como princípios orientadores da sua acção, o Movimento de Unidade Nacional irá buscar às raízes de oito séculos de História, base de toda e qualquer acção verdadeiramente patriótica, o programa que ditará as suas actividades e se estenderá a todo o espaço nacional.
Na elaboração desse programa, que será tomado público oportunamente, vão participar individualidades, de reconhecido pendor nacionalista, que irão tomar credíveis os objectivos do M.U.N ..
As fileiras do M.U.N. estarão abertas a todos os que não têm militância partidária, os descontentes e abstencionistas, os que não têm tido voz nas decisões que os afectam.
Advogamos um Estado Novo, que seja um novo Estado, herdeiro actualizado do regime que salvou o País da bancarrota e deu a Portugal, de 1926 a 1974, um indiscutível desenvolvimento e bem-estar que estão na memória de quantos elegeram, com o seu voto, Salazar como "o maior português do século XX".
Repudiamos, desde já, as previstas acusações de "'regresso ao fascismo" e a um "regime totalitário", já que estes só existiram na propaganda marxista e nada terão a ver com a nossa acção.
Somos portugueses e nacionalistas e, é com esta face de verdade que nos apresentamos a todos os concidadãos.
Santa Comba Dão, 8 de Dezembro de 2008
A Comissão Fundadora do M.U.N.
Carlos Amaral
Carlos Paula Pereira Luís Silveira
Miguel Martel Lima
António Filipe Ferreira
Ruy Miguel
"Quando há uma melga aparece logo outra."
Não fiques assim querido. Hei-de te apresentar a um grupo de amigos que gostariam de conhecer-te e ao teu traseiro rosado.
Bem me parecia que os anti-racistas davam para esse lado.
Ui, patrioteiros minho-timoristas de "inspiração cristã".
Bom esterco. De "nacionalistas" têm tanto que vão ser mais uns a lutar activamente por transformar Portugal em Cabinda, desde que os pretinhos saibam o hino e seja subserviented qb para os seus gostos pseudo-imperiais.
O teu amigo marado dos cornos fodeu o movimento e ainda vens para aqui atirar as culpas para outras organizaçoes!
Quanto é que esse caralho recebeu pelo trabalho!
Anónimo said...
Não tens vida própria?
Quinta-feira, Dezembro 18, 2008 10:24:00 PM
Titan said...
Não sou eu que venho para aqui para insultar os comentadores.
Em cheio no focinho do anónimo mete-nojo, ehheehehheh...
O teu amigo marado dos cornos fodeu o movimento e ainda vens para aqui atirar as culpas para outras organizaçoes!
Mas quais culpas, ó míope. O comentário que criticas não está a atirar culpa alguma para cima de alguém - está simplesmente a criticar a merda que é a hoste minho-timorense, que continua a propagar um ideal contrário à identidade europeia da Nação, e agora acrescento eu, que insiste em andar por aí a tentar confundir os Nacionalistas e a confundir o Povo. O líder desse projecto «M.U.N.» já uma vez declarou que não é nacionalista, mas agora dá o dito pelo não dito e volta a apelar aos «Nacionalistas», não há maneira de pura e simplesmente largar o «osso».
Quanto a «atirar as culpas», fazes mal em julgar os outros por ti - porque, como aqui se lê, tu é que estás a querer falar em «culpas», porque tu é que aproveitas para bater no Mário Marado, como é costume. A tua laia é sempre a mesma e não muda, sempre em busca de bodes expiatórios para explicar a sua própria incapacidade política individual.
Não consegues reunir sequer uma mão cheia de vinte gajos para fazer alguma coisa que se veja nas ruas e dizes que a culpa é do Mário Marado. Já noutros tempos a chamada culpa-toda era do José Luís Paulo Henriques, e o JLPH é que era o problema, e ai que o JLPH era o cancro do Movimento e só era preciso anular o JLPH para que o Movimento singrasse. Agora a culpa-toda é do Mário Marado, se calhar é porque agora é o Mário Marado que te obriga a estar a vida toda reunido em tertúlias de merda ou em jantarzinhos de amigalhaços, em pequenos grupelhos maledicentes, cheios de ódio contra outros grupos, a disputar espaçozinhos de merda como dois ou três sem-abrigo à porrada por um sitiozinho seco debaixo da ponte. Uma mediocridade pegada.
E já agora... o Marado dos Cornos fodeu o Movimento como, se este está mais divulgado e dinâmico do que nunca? O Marado é simplesmente um militante, esteja ou não presente o Movimento avança, é uma peça como as outras, tão substituível como qualquer outra.
Então confirmas que o gajo é mesmo Marado dos Cornos.
Agora já não tenho duvidas.
«tão substituível como qualquer outra.»
Agora é que disseste uma grande verdade!!!
Titan disse...
Então confirmas que o gajo é mesmo Marado dos Cornos.
Agora já não tenho duvidas.
Eu já estava mesmo à espera que um c*brão qualquer roubasse-me a identidade.
Disfarças mal, Titão.
Melga, não sejas melga.
O titão já está marcado!
Marcado para quê, melga?
Ó Titan, escusas de espernear, o Titan aqui sou eu.
Sim, macaco de imitação.
Ó Titão, carrega-me no botão lolol
Melga, estás sempre a melgar. Não tens vergonha de ser melga?
Caturo, desde dia 19 que a fonte RSS de comentários não actualiza, esta é o último tópico que aparece... vê lá o que se passa.
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