MARROQUINOS VÃO PASSAR A ESCOLTAR O PAI NATAL EM AMESTERDÃO

Devido a questões de segurança, sucede que na cidade de Amsterdão a figura do Pai Natal (Sinterklaas, em Holandês) será este ano guardada por «Zwarte Piets» (ajudantes tradicionais) de origem marroquina.

Que bela é esta colaboração multicultural para o bem-estar de todos, sim senhor!

Claro que a ideia é impedir que haja tanta perturbação causada por jovens marroquinos...

De acordo com Henk van der Kroon, líder da Central Sinterklaas de Amsterdão, esta é a única maneira de manter a ordem.
Mas claro que só isso não basta... assim, a Central terá de avisar a polícia de que cada vez que quiser visitar alguma vizinhança perigosa... vários agentes da polícia municipal terão de estar de prontidão.
Diz Van der Kroon que «aconselhamos o Pai Natal a ficar sempre um pouco atrás de onde a visita devia ir e a ser discreto. Se os jovens árabes descobrem onde está o Pai Natal, atiram pedras às janelas.»
Vários Pais Natais têm passado por esta experiência. Aliás, já aqui se noticiou isto, quando se referiu a agressão de que são vítimas as crianças holandesas que festejam na rua o Natal quando lhes aparecem os jovens marroquinos pela frente.

Então mas... mas... como é isto possível???!
Então afinal o multiculturalismo não é a chave para a harmonia universal???
Então as sociedades multiétnicas e multiculturais não deviam ser mais pacíficas do que as sociedades monotamente homogéneas (ui, que horror, que tédio!)???
E já agora... porque será que só os petizes árabes é que se portam deste modo?
Antes da imigração maciça, as crianças holandesas faziam disto?
Será que o aspecto religioso terá alguma coisa a ver com o caso? É que o Islão não admite «paganices» e o Pai Natal é evidentemente pouco ou nada cristão...
Portanto, o inofensivo e jovial Pai Natal, que se caracteriza, em primeiro lugar, por ser festivo e dar nas vistas, vai agora passar a andar de bolinha baixa, sem fazer muito barulho, que é para os jovens árabes não se irritarem... claro que em princípio o velhote de barbas não vai bombardear o Iraque nem vai ocupar a Palestina, mas isso agora não vem ao caso, é que os putos árabes da Holanda ainda estão ressentidos com as acções sionistas e as Cruzadas e tal e assim...

Mas o mais sintomático, e que eu já ando a prever há anos, é o pormenorzito de passar a haver árabes a defender o Pai Natal contra os outros árabes...

E porquê?

Será possível, será sequer imaginável!, que os árabes só respeitem... outros árabes???

Então os árabes, esses amantes da tolerância, desprezam a tal ponto o Povo do país que lhes deu guarida que, mesmo a viver numa terra que não é a sua, só aceitam a autoridade de gente da sua estirpe?

Enfim, tudo em nome da integração... agora, até é capaz de começar a haver daqueles cidadãos europeus de muito boa vontadezinha que, vendo os árabes a defender o Pai Natal, até são capazes de comentar «Pois, afinal eles não são todos violentos e anti-ocidentais, nós é que somos uns malandros racistas por desconfiar deles, penetenciemo-nos!»

E assim se vai o europeu habituando a ver o muslo como protector, porque, como disse o tal holandês, «não há outra maneira de manter a ordem»...

Claro que se nem sequer houvesse cá árabes de espécie nenhuma, ou fossem em número reduzido e mantidos em respeito, ou respeitinho se fosse preciso (leia-se: ao menor sinal de sarilho, bordoada policial pelas «toalhas» abaixo e expulsão do País), nem era necessário o inofensivo Pai Natal passar a ser escoltado como se fosse um chefe da Mafia, mas dizer isto é pecado porque a Santa Inquisição Anti-racista diz que sim, que é pecado...

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* Eu já desde os anos noventa que observo que certos locais - bares, bombas de gasolina - localizados em zonas de assaltos ou distúrbios cometidos por negros, começavam a dada altura a ter seguranças negros... em relação a este exemplo holandês, a raça muda mas o princípio é o mesmo: o alienígena como único capaz de fazer frente ao alienígena, e o indígena a ter de se deixar proteger pelo alienígena.