«JOVENS» NORTE-AFRICANOS ARRUINAM PROCISSÃO TRADICIONAL DE CRIANÇAS HOLANDESAS
Conforme se disse neste tópico, existe no norte da Europa a tradição de, no S. Martinho, as crianças irem de porta em porta com lanternas feitas à mão, cantando em honra de S. Martinho, para receberem prendas, prática similar à do Halloween.
E, na Holanda, os petizes holandeses costumavam divertir-se assim, todos os anos - só que a chegada maciça dos muçulmanos parece estar a alterar isso. Porque, este ano, jovens marroquinos arruinaram no Transvaal, na Haia, uma parada de lanternas, que, note-se, estava já a ser guardada pelas forças da autoridade. A marroquinagem bombardeou a criançada holandesa com ovos, agrediu a pontapé o cão de uma transeunte que assistia ao evento e brindou a tentativa de intervenção policial, atirando contra os agentes uma autêntica barragem de projécteis. Só um dos marroquinos foi detido...
O comité organizador da procissão, Haagse Hopjes (nome de um doce tradicional), declara que os «tineiges» norte-africanos «safam-se sempre enquanto as autoridades locais só lhes dão uma palmada na cabeça ou no pulso. Mas eles devem ser postos à margem, juntamente com os seus parentes, nalguma escola de correcção. Já é de si uma vergonha que sejamos forçados a pedir a dúzias de polícias para guardarem a parada das lanternas.»
Testemunhas visuais confirmaram que os marroquinos começaram a intimidar as crianças assim que estas se reuniram para o desfile, tentando atacar o centro onde estas se reuniram para tomar leite com chocolate.
A fundação Haagse Hopjes avisara já que todos os eventos para crianças, como por exemplo a chegada do «Sinterklaas» (Pai Natal), seriam bloqueadas pelos «jovens». Mas afirmou que «não deixaremos que tirem isto aos nossos pequenos. Não seremos afugentados. O nosso receio é que deixe de haver voluntários (para nos ajudar)».
Ora se deixaram de ter ajuda de um lado, pode ser que venham a tê-la doutro... pois que já há pais que dizem estar dispostos a, um dia destes, fazerem justiça pelas próprias mãos.
Observe-se que Haia não é caso único - na Holanda, a festa da chegada do Sinterklaas celebra-se a cinco de Dezembro e, todos os anos, tem sido alvo das ameaças e agressões da juventude muçulmana, em várias cidades do país.
E, na Holanda, os petizes holandeses costumavam divertir-se assim, todos os anos - só que a chegada maciça dos muçulmanos parece estar a alterar isso. Porque, este ano, jovens marroquinos arruinaram no Transvaal, na Haia, uma parada de lanternas, que, note-se, estava já a ser guardada pelas forças da autoridade. A marroquinagem bombardeou a criançada holandesa com ovos, agrediu a pontapé o cão de uma transeunte que assistia ao evento e brindou a tentativa de intervenção policial, atirando contra os agentes uma autêntica barragem de projécteis. Só um dos marroquinos foi detido...
O comité organizador da procissão, Haagse Hopjes (nome de um doce tradicional), declara que os «tineiges» norte-africanos «safam-se sempre enquanto as autoridades locais só lhes dão uma palmada na cabeça ou no pulso. Mas eles devem ser postos à margem, juntamente com os seus parentes, nalguma escola de correcção. Já é de si uma vergonha que sejamos forçados a pedir a dúzias de polícias para guardarem a parada das lanternas.»
Testemunhas visuais confirmaram que os marroquinos começaram a intimidar as crianças assim que estas se reuniram para o desfile, tentando atacar o centro onde estas se reuniram para tomar leite com chocolate.
A fundação Haagse Hopjes avisara já que todos os eventos para crianças, como por exemplo a chegada do «Sinterklaas» (Pai Natal), seriam bloqueadas pelos «jovens». Mas afirmou que «não deixaremos que tirem isto aos nossos pequenos. Não seremos afugentados. O nosso receio é que deixe de haver voluntários (para nos ajudar)».
Ora se deixaram de ter ajuda de um lado, pode ser que venham a tê-la doutro... pois que já há pais que dizem estar dispostos a, um dia destes, fazerem justiça pelas próprias mãos.
Observe-se que Haia não é caso único - na Holanda, a festa da chegada do Sinterklaas celebra-se a cinco de Dezembro e, todos os anos, tem sido alvo das ameaças e agressões da juventude muçulmana, em várias cidades do país.
posted by Caturo at segunda-feira, novembro 17, 2008
4 Comments:
"Testemunhas visuais confirmaram que os marroquinos começaram a intimidar as crianças assim que estas se reuniram para o desfile, tentando atacar o centro onde estas se reuniram para tomar leite com chocolate."
pois, mas depois com a propaganda os jovenzinhos terao mais medo dos nazis e racistas e nao terao tanto medo dos imigrantes porque eles apesar de fazer mal e ameaçarem, sao bons e nao se lhes pode fazer nada. viva a propaganda e lavagem cerebral
Quem disse que não terão medo dos imigrantes, ou que terão mais medo dos «nazis»?
Até um apresentador de televisão indiano e politicamente correcto disse recentemente que prefere estar entre «nazis» do que entre marroquinos...
Não é, nunca foi verdade, que o homem comum tenha medo dos «nazis» por causa do racismo. Pode é ter medo da ditadura, mas não do racismo.
Que barbaridade.
É correr com esses "jovens", que é o que é preciso.
Enviar um comentário
<< Home