segunda-feira, dezembro 08, 2008

IGREJA ACHA BEM QUE PROLIFEREM AS MESQUITAS EM ITÁLIA

O Estado Papal diz que podem fazer-se mais mesquitas em Itália desde que o seu intuito seja puramente religioso e cultural e que não sirva todavia para incitar ao terrorismo: «O local de culto tem de ter a sua própria identidade cultural e espiritual, bem como a sua própria identidade religiosa que é um elemento fundamental, e não pode adquirir qualquer outra identidade», declarou monsenhor Gianfranco Ravasi, líder do Conselho Cultural da Igreja.
Falando após a detenção de dois terroristas muçulmanos norte-africanos que queriam destruir a catedral de Milão no dia de Natal, Ravasi fez estas observações numa conferência de diálogo interreligioso realizada no próprio Estado Papal.
Disse também que «se a mesquita se transformar em algo diferente, a sociedade civil tem o direito de intervir. Estamos a falar de uma sociedade ocidental que distingue entre a esfera política e a esfera religiosa, no entanto a mesquita tem uma função caritativa que é uma qualidade especial para que a religião possa ter uma função social. Essa esfera não deve todavia ser ultrapassada. A mesquita não se pode transformar num centro para outros objectivos porque assim perde a sua função.»

Ou seja, enquanto o principal partido nacionalista de Itália acha por bem prevenir para não ter de remediar, isto é, impedir para já a construção de mesquitas, a Igreja pelo contrário só tem a dizer à comunidade muçulmana que «portem-se bem, não sejam mauzinhos...»

Acresce que, a longo prazo, e a um nível mais profundo, a mesquita que não é apanhada na rede do terrorismo pode todavia continuar a disseminar ideias contrárias ao mundo ocidental - porque o maior perigo para a Europa não vem, nunca veio, dos terroristas propriamente ditos, mas sim da parte dos muçulmanos socialmente integrados que marcham à conquista do Ocidente. É o que actualmente se passa já em França, como se viu neste artigo: em França a causa islâmica está já tão desenvolvida que são os próprios líderes muçulmanos «moderados» que bloqueiam o terrorismo em solo francês.

E porquê?

Porque já estão a caminho do domínio da sociedade francesa, e estão a fazê-lo por dentro e ao mais alto nível, daí que o terrorismo seja nesta altura contraproducente... não precisam de bombas para fazerem aquilo que já estão a fazer através da sua influência social, política e até nas Forças Armadas e de segurança em geral, polícia incluída.


A integração dos muçulmanos na sociedade ocidental é pois muito mais perigosa, a longo prazo, do que as acções terroristas islamistas.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Como é que os antifas ainda não se lembraram de curtir isto?
http://news.bbc.co.uk/2/hi/africa/7768059.stm
Fazer charros com medicamentos anti sida....força nisso antifas.

9 de dezembro de 2008 às 00:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Nem sequer pensam na segurança das pessoas.

9 de dezembro de 2008 às 19:13:00 WET  

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