segunda-feira, dezembro 08, 2008

LÍDER POLÍTICO ANTI-IMIGRAÇÃO AGREDIDO NA RÚSSIA

O líder russo do Movimento contra a Imigração Ilegal, Aleksandr Belov, foi hospitalizado em estado grave em Moscovo após ser vítima de agressão, revelou este sábado o dirigente da União Eslava Dmitri Demushkin, noticia a Lusa.
Segundo Demushkin, citado pela agência EFE, Belov «não entende nada, não reconhece ninguém e sofre de amnésia parcial».
No dia 4 de Novembro pelo menos 200 ultranacionalistas foram detidos em Moscovo por participarem numa manifestação não autorizada feita para assinalar o Dia de Unidade do Povo e organizada, entre outros, por Belov e Demushkin.
No final desse mês, o Comité de Investigação da Procuradoria da Rússia em Moscovo determinou que Belov deveria comparecer perante um tribunal da capital por instigação ao ódio por motivos étnicos.
O processo contra Belov foi aberto em Abril após análise do seu discurso em Novembro do ano passado num comício realizado em Moscovo.
Perto de 300 pessoas morreram nos últimos cinco anos na Rússia devido a ataques xenófobos, denunciou recentemente o director do Gabinete de Direitos Humanos de Moscovo, Aleksandr Brod.


E assim se vê como o terrorismo totalitário da Nova Inquisição, a Inquisição Anti-racista, também actua no maior país da Europa. Porque não tem fronteiras a sanha universalista de obrigar todos os Europeus a abrir escancaradas as portas da Pátria. Do mesmo modo, não poderá haver fronteiras entre Nacionalistas europeus no que respeita à união de todos os esforços para combater em prol da salvaguarda da sua Estirpe e do sagrado direito, até há pouco tempo naturalmente reconhecido, de decidir quem entra ou não em sua própria casa. Digo até há pouco tempo naturalmente reconhecido porque a propaganda politicamente correcta tem sido feita precisamente para abolir a consciência da naturalidade desse direito, o que constitui um sinal nítido de lavagem cerebral - quando o que é elementar e essencial começa a ser posto em causa por imposição ideológica, não há dúvida que se está perante a mais psicologicamente violenta campanha de alienação e destruição das identidades.