MAMILO À MOSTRA ATRAVÉS DE UMA BURCA SUSCITA A INDIGNAÇÃO DA COMUNIDADE MUÇULMANA BRITÂNICA
No Reino Unido, uma obra de arte que mostra uma mulher de burca com um mamilo à mostra causou a histeria da comunidade muçulmana que a considera blasfematória e pornográfica. Um porta-voz da União das Organizações Muçulmanas do Reino Unido e da Irlanda (UMO) declarou:
«Numa época em que as tensões estão já ao rubro, os proprietários das galerias de arte não deviam exibir arte desta - é ofensiva, inflamatória e degradante para a mulher muçulmana.»
Ah, entende-se: mostrar um mamilo é degradante para a mulher muçulmana, mas subalternizar a mulher a tal ponto que o seu testemunho em tribunal vale metade do do homem, e que o marido lhe pode dar umas bordoadas se ela não lhe for obediente, isso não é degradante para a mulher muçulmana...
Acresce que esta é mais uma demonstração da descarada arrogância muçulmana, manifestada, note-se, não por terroristas, mas sim por uma organização «mainstream», central e socialmente integrada...
Diz o porta-voz que «as tensões estão ao rubro».
«Numa época em que as tensões estão já ao rubro, os proprietários das galerias de arte não deviam exibir arte desta - é ofensiva, inflamatória e degradante para a mulher muçulmana.»
Ah, entende-se: mostrar um mamilo é degradante para a mulher muçulmana, mas subalternizar a mulher a tal ponto que o seu testemunho em tribunal vale metade do do homem, e que o marido lhe pode dar umas bordoadas se ela não lhe for obediente, isso não é degradante para a mulher muçulmana...
Acresce que esta é mais uma demonstração da descarada arrogância muçulmana, manifestada, note-se, não por terroristas, mas sim por uma organização «mainstream», central e socialmente integrada...
Diz o porta-voz que «as tensões estão ao rubro».
Mas estão ao rubro porquê?
Porque a hoste muçulmana não aceita críticas ou sátiras ao seu credo.
Mas na Europa pode-se criticar, ou satirizar, qualquer ideologia. Ponto final.
Quem é alienígena e não gosta do modo de vida e da mentalidade europeia, tem somente de se ir embora, ou de aguentar; não tem, de modo algum, de andar a dizer que o indígena tem de ficar caladinho ou de abster-se de exibir obras de arte.
Que esta gente não entenda o óbvio, ou que se porte como se tivesse na Europa o direito de impor os seus princípios anti-democráticos, só mostra o quão profundamente incompatível é a sua cultura com a do Ocidente - e só podia ocorrer num contexto sócio-ideológico em que a elite dominante no mundo ocidental mostra tibieza e invertebrada receptividade a tudo o que é estranho à Europa.
5 Comments:
«Diz o porta-voz que «as tensões estão ao rubro».
Mas estão ao rubro porquê?
Porque a hoste muçulmana não aceita críticas ou sátiras ao seu credo.»
Isso não passa de uma desculpa para impôr o supremacismo islamico.
«invertebrada receptividade a tudo o que é estranho à Europa.»
receptividade $
«mostrar um mamilo é degradante para a mulher muçulmana, mas subalternizar a mulher a tal ponto que o seu testemunho em tribunal vale metade do do homem, e que o marido lhe pode dar umas bordoadas se ela não lhe for obediente, isso não é degradante para a mulher muçulmana...»
Bem visto, Caturo.
Quem é alienígena e não gosta do modo de vida e da mentalidade europeia, tem somente de se ir embora, ou de aguentar; não tem, de modo algum, de andar a dizer que o indígena tem de ficar caladinho ou de abster-se de exibir obras de arte.
A obra do "indígena" que está a ser censurada é de uma mulher chamada Yeon Lee, que não consta ser Europeia. Estás a ser antifa, ou não lês com atenção os artigos?
Como não somos xenófobos, achamos que mesmo os estrangeiros podem expor a sua arte nas galerias nacionais.
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