IMIGRAÇÃO AFRICANA AUMENTA SIDA NO REINO UNIDO
Dados oficiais provaram que a imigração, particularmente a africana, está a fazer crescer exponencialmente a taxa de sida no Reino Unido. Mais de 77.400 pessoas têm HIV neste país, de acordo com a Agência de Protecção da Saúde britânica. Mais de metade dos novos casos registaram-se em heterossexuais ligados a África, e quarenta por cento eram imigrantes africanos.
Mais de vinte e um mil portadores do vírus não sabem que o são, o que aumenta o perigo que representam para a população e para si próprios - e a maior parte das pessoas nestas condições são provavelmente africanos e homens homossexuais.
Observa-se entretanto que a maior parte dos casos de infecção aconteceu fora do país, mais concretamente em África.
Cada paciente de sida custa ao Estado quinze mil libras por ano; o custo total do tratamento da sida em 2002-2003 foi de trezentas e quarenta e cinco milhões de libras.
Isto para o Reino Unido, claro... porque em Portugal a entrada de imigrantes africanos com sida deve ser muito mais controlada, pois deve... pelo menos, não se ouve falar disso nas notícias dadas pela imprensa tuga... é que às vezes podia haver alguma «má interpretação» da parte do Povo e assim crescia o «racismo e a xenofobia», e isto é que o sistema não pode admitir, que o Povo possa ter informações contrárias à lavagem cerebral anti-racista...
Mais de vinte e um mil portadores do vírus não sabem que o são, o que aumenta o perigo que representam para a população e para si próprios - e a maior parte das pessoas nestas condições são provavelmente africanos e homens homossexuais.
Observa-se entretanto que a maior parte dos casos de infecção aconteceu fora do país, mais concretamente em África.
Cada paciente de sida custa ao Estado quinze mil libras por ano; o custo total do tratamento da sida em 2002-2003 foi de trezentas e quarenta e cinco milhões de libras.
Isto para o Reino Unido, claro... porque em Portugal a entrada de imigrantes africanos com sida deve ser muito mais controlada, pois deve... pelo menos, não se ouve falar disso nas notícias dadas pela imprensa tuga... é que às vezes podia haver alguma «má interpretação» da parte do Povo e assim crescia o «racismo e a xenofobia», e isto é que o sistema não pode admitir, que o Povo possa ter informações contrárias à lavagem cerebral anti-racista...
8 Comments:
"Dados oficiais provaram que a imigração, particularmente a africana, está a fazer crescer exponencialmente a taxa de sida"
xiu, caturo...não digas isso. ou pelo menos diz só em voz baixa, porque senão ainda és acusado de racismo, xenofobia e sabemos que isso dá cadeia neste Estado multi-racialista.
fica dado o aviso.
ai o menino...
vejam aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=yMvvpdGlptE
este gajo é português, naseu cá, sempre viveu cámas canta kizomba e em crioulo
Não. Esse gajo não é português, é filho de cabo-verdianos.
O CATURO NÃO PERCEBEU: o gajo é português, BRANCO filho de portugueses brancos e canta em crioulo. NÃO É FILHO DE CABO-VERDIANOS!!!
veja aqui http://fabricadosblogs.blogspot.com/2008/11/danny-s-um-caso-de-aculturao-crioula.html
http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/asia/india/3539171/Mumbai-attacks-Jews-tortured-before-executed-during-hostage-crisis.html
«Mumbai attacks: Jews tortured before being executed during hostage crisis
Israeli hostages killed by Islamic terrorists during the attacks on Mumbai (formerly Bombay) were tortured by their captors before they were bound together and killed, according to officials in both countries.
Jewish victims made up a disproportionate number of the foreigners killed after 10 Muslim fanatics stormed a series of sites in the Indian financial capital.»
o gajo é português
Por acaso lembro-me de ter lido que era descendente de cabo-verdianos. Mas se é inteiramente português, constitui um caso de colonização cultural, que não surpreende, tendo em conta que a cultura nacional não é promovida, daí que as culturas fortes que são promovidas ganhem destaque.
Caturo,
Veja o link e temos retratado exactamente como se vão processar muitos casos de aculturação como este.
Fui crescendo nesse meio, ganhando cada vez mais amigos cabo-verdianos.
Sim, é como eu esperava - a vivência na região da capital africaniza-se, e ao mesmo tempo o culto da identidade nacional está completamente fora de questão para o vulgo.
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