POLÍCIA ANTI-TERRORISTA «TROCA DE PAPÉIS» COM MUÇULMANOS...
Na Escócia, os agentes da polícia anti-terror vão participar em sessões de «papéis invertidos» com os muçulmanos para abrandar as preocupações relativas à «moléstia» dos asiáticos (paquistaneses e afins) que sejam «perturbados» pelas medidas securitárias no aeroporto de Glásgua. Os agentes policiais terão também de visitar mesquitas para «desenvolver uma consciência cultural» para com o muçulmano.
O objectivo é melhorar as relações entre a polícia e a comunidade muçulmana e chegar a uma «compreensão mútua» a respeito da necessidade de questionar as pessoas nos aeroportos.
Ou seja, aqui na mais setentrional das nações célticas, já se chega à pirosice de fazer teatrinhos com forças da autoridade para que os representantes da autoridade «se ponham no lugar do outro», e para que este «outro» seja mais amavelmente convencido de que tem de responder a umas perguntitas quando anda de avião...
Numa sociedade sadia e normal, o alienígena que não gosta das medidas de segurança que os indígenas aplicam na sua própria terra, tem bom remédio - pura e simplesmente não põe lá os pés. Não tem de ser convencido a nada, nem há qualquer espécie de necessidade de dialogar com ele, como que a negociar seja o que for. A salvaguarda das vidas e da tranquilidade dos indígenas não se negoceia nem tampouco carece de ser justificada perante quem é de fora.
O objectivo é melhorar as relações entre a polícia e a comunidade muçulmana e chegar a uma «compreensão mútua» a respeito da necessidade de questionar as pessoas nos aeroportos.
Ou seja, aqui na mais setentrional das nações célticas, já se chega à pirosice de fazer teatrinhos com forças da autoridade para que os representantes da autoridade «se ponham no lugar do outro», e para que este «outro» seja mais amavelmente convencido de que tem de responder a umas perguntitas quando anda de avião...
Numa sociedade sadia e normal, o alienígena que não gosta das medidas de segurança que os indígenas aplicam na sua própria terra, tem bom remédio - pura e simplesmente não põe lá os pés. Não tem de ser convencido a nada, nem há qualquer espécie de necessidade de dialogar com ele, como que a negociar seja o que for. A salvaguarda das vidas e da tranquilidade dos indígenas não se negoceia nem tampouco carece de ser justificada perante quem é de fora.
2 Comments:
pois. não se negoceia...
mas a "lavagem cerebral" faz coisas incriveis.
"POLÍCIA ANTI-TERRORISTA «TROCA DE PAPÉIS» COM MUÇULMANOS..."
Isto é uma idiotice de todo o tamanho.
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