MUÇULMANO PAQUISTANÊS ESTACIONADO NA DINAMARCA APELA AO BOICOTE MUNDIAL CONTRA A DEMOCRACIA DINAMARQUESA
Um activista muçulmano de origem paquistanesa mas sediado na Dinamarca, Bashy Quraishy, está em campanha mundial de apelo ao boicote contra o Povo Dinamarquês. Pode ouvir-se o que o sujeito diz neste vídeo.
Até o líder do Partido da Aliança Liberal dinamarquês, que também é de origem estrangeira (síria), Naser Khader, o acusa de andar a viajar à custa de fundos da UE para trair a Dinamarca.
Quraishy responde que não quer dignificar as observações de Khader com uma resposta, mas aproveita para dizer que este é simplesmente um político falhado que quer dar nas vistas.
E, enquanto afirma amar a Dinamarca, tendo por isso o direito de a criticar, explica o que anda a fazer: «viajo pelo mundo para explicar às pessoas porque é que um partido tão pequeno (o Partido do Povo Dinamarquês) tem tanta influência na política dinamarquesa. Não me meto em violência ou em manifestações ruidosas. Acredito no processo político e democrático. Mas tenho de explicar às pessoas de todo o mundo porque é que a Dinamarca é como é.»
Ora, e como é que a Dinamarca é? Serão os muçulmanos perseguidos e chacinados nas ruas? É verdade que a maioria das violações são cometidas por muçulmanos, mas isso não faz com que estes sejam vítimas de qualquer represália...
Então, que mal faz a Dinamarca aos muçulmanos?
Faz isto: deixa que se satirize o profeta Maomé e permite que um partido nacionalista (o Partido do Povo Dinamarquês) fale mal do Islão...
Um crime nefando, de facto, a Democracia é mesmo uma grande chatice, especialmente para os Quraishy que por aí andam, que se dizem democratas mas depois não toleram,
- nem a liberdade de expressão contrária às suas ideias
- nem que o Povo possa eleger um partido de ideologia «criminosa».
Porque, de facto, o sujeito queixa-se que o Partido do Povo Dinamarquês, que compara o Islão a um cancro, é o terceiro maior do País e isso é algo contra o qual o mundo tem de reagir, diz ele.
Ou seja, o muslo pretensamente democrático quer que «o mundo» reaja contra... a escolha democrática do Povo Dinamarquês.
E claro, também quer que os países muçulmanos «reajam fortemente. Isto pode ser um boicote político ou económico - não sei, mas é importante que os países muçulmanos enviem um sinal claro.»
Significa isto que, em meia dúzia de linhas, o muçulmano que se diz democrático apela duas vezes ao boicote contra... a Democracia.
Até o líder do Partido da Aliança Liberal dinamarquês, que também é de origem estrangeira (síria), Naser Khader, o acusa de andar a viajar à custa de fundos da UE para trair a Dinamarca.
Quraishy responde que não quer dignificar as observações de Khader com uma resposta, mas aproveita para dizer que este é simplesmente um político falhado que quer dar nas vistas.
E, enquanto afirma amar a Dinamarca, tendo por isso o direito de a criticar, explica o que anda a fazer: «viajo pelo mundo para explicar às pessoas porque é que um partido tão pequeno (o Partido do Povo Dinamarquês) tem tanta influência na política dinamarquesa. Não me meto em violência ou em manifestações ruidosas. Acredito no processo político e democrático. Mas tenho de explicar às pessoas de todo o mundo porque é que a Dinamarca é como é.»
Ora, e como é que a Dinamarca é? Serão os muçulmanos perseguidos e chacinados nas ruas? É verdade que a maioria das violações são cometidas por muçulmanos, mas isso não faz com que estes sejam vítimas de qualquer represália...
Então, que mal faz a Dinamarca aos muçulmanos?
Faz isto: deixa que se satirize o profeta Maomé e permite que um partido nacionalista (o Partido do Povo Dinamarquês) fale mal do Islão...
Um crime nefando, de facto, a Democracia é mesmo uma grande chatice, especialmente para os Quraishy que por aí andam, que se dizem democratas mas depois não toleram,
- nem a liberdade de expressão contrária às suas ideias
- nem que o Povo possa eleger um partido de ideologia «criminosa».
Porque, de facto, o sujeito queixa-se que o Partido do Povo Dinamarquês, que compara o Islão a um cancro, é o terceiro maior do País e isso é algo contra o qual o mundo tem de reagir, diz ele.
Ou seja, o muslo pretensamente democrático quer que «o mundo» reaja contra... a escolha democrática do Povo Dinamarquês.
E claro, também quer que os países muçulmanos «reajam fortemente. Isto pode ser um boicote político ou económico - não sei, mas é importante que os países muçulmanos enviem um sinal claro.»
Significa isto que, em meia dúzia de linhas, o muçulmano que se diz democrático apela duas vezes ao boicote contra... a Democracia.
Há de facto algo de podre no reino na Dinamarca - mas é um podre que vem de fora.
Contra tal podridão, é mister que todos os Europeus armem trincheira em solidariedade para com estes «viquingues» indómitos que não aceitam perder a sua sagrada Liberdade.
4 Comments:
viva a Dinamarca normanda !!
viva a Europa livre e democrática !!!
fora com o Islão e a sua seita fanática !!!!
Ariano, tu és louro?
"Ariano, tu és louro?"
por acaso não sou...mas já fui quando era pequeno.
mas isso não tem muita importância porque um ariano não se define pela cor do cabelo, ao contrário do que quer fazer passar a propaganda da escumalha anti-racialista que impinge que os arianos são só os "altos, loiros e de olhos azuis"
O arianismo é espiritual não fisico.
Enviar um comentário
<< Home