COMUNICADO DO PNR SOBRE DISTORÇÕES DA IMPRENSA A PROPÓSITO DE MEMBRO PARTIDÁRIO ACUSADO DE CRIMES
O PNR - Partido Nacional Renovador - repudia o teor do artigo publicado no Correio da Manhã de dia 30 de Outubro de 2008, e reproduzido por outros meios de comunicação social, fazendo notar que:
1 - O PNR rejeita veementemente qualquer associação entre o nome do partido e os hipotéticos delitos cometidos por qualquer indivíduo, filiado ou não no partido, e protesta contra a utilização abusiva desses factos no combate político-partidário, como é feito designadamente pela imprensa que avidamente os aproveita para atacar e denegrir a imagem pública do partido.
2 - Como é evidente para qualquer cidadão de boa fé, o PNR não tem qualquer conhecimento prévio ou responsabilidade quanto a eventuais actividades ilícitas praticadas por alguém que se tenha filiado no partido.
3 - Apesar de tal se afigurar desnecessário, o PNR reitera com toda a firmeza que repudia e combate activamente, como sempre fez, todas as práticas que fomentem a imigração ilegal e a exploração sexual de terceiros, reclamando das autoridades as políticas adequadas à erradicação desses dramas sociais.
4 - Caso se venha a provar o envolvimento de filiados do partido em quaisquer actividades criminosas, não deixarão de ser oportunamente retiradas as devidas conclusões, em sede própria, nomeadamente a nível disciplinar.
Mais lembramos que no PNR, pelo contrário, não se batem palmas a suspeitos de crimes hediondos, não se promove workshops de desobediência civil. Os membros do PNR não usam very-lights e barras de ferro para vandalizar lojas e agredir polícias, não invadem propriedade privada nem destroem campos de milho. O PNR não tem candidatos condenados por terrorismo ou dirigentes acusados de corrupção, nem organiza manifestações para promover ilegalidades, como o aborto ou o consumo de drogas. No PNR não há reformados compulsivos nem beneficiários priveligiados de bens públicos. O PNR não tem sedes ou casas de borla nem os seus dirigentes fazem viagens fantasma. No PNR combate-se, com todas as forças, a pouca vergonha associada ao tráfico de influências e corrupção, bem como toda a criminalidade, venham de onde vierem.
1 - O PNR rejeita veementemente qualquer associação entre o nome do partido e os hipotéticos delitos cometidos por qualquer indivíduo, filiado ou não no partido, e protesta contra a utilização abusiva desses factos no combate político-partidário, como é feito designadamente pela imprensa que avidamente os aproveita para atacar e denegrir a imagem pública do partido.
2 - Como é evidente para qualquer cidadão de boa fé, o PNR não tem qualquer conhecimento prévio ou responsabilidade quanto a eventuais actividades ilícitas praticadas por alguém que se tenha filiado no partido.
3 - Apesar de tal se afigurar desnecessário, o PNR reitera com toda a firmeza que repudia e combate activamente, como sempre fez, todas as práticas que fomentem a imigração ilegal e a exploração sexual de terceiros, reclamando das autoridades as políticas adequadas à erradicação desses dramas sociais.
4 - Caso se venha a provar o envolvimento de filiados do partido em quaisquer actividades criminosas, não deixarão de ser oportunamente retiradas as devidas conclusões, em sede própria, nomeadamente a nível disciplinar.
Mais lembramos que no PNR, pelo contrário, não se batem palmas a suspeitos de crimes hediondos, não se promove workshops de desobediência civil. Os membros do PNR não usam very-lights e barras de ferro para vandalizar lojas e agredir polícias, não invadem propriedade privada nem destroem campos de milho. O PNR não tem candidatos condenados por terrorismo ou dirigentes acusados de corrupção, nem organiza manifestações para promover ilegalidades, como o aborto ou o consumo de drogas. No PNR não há reformados compulsivos nem beneficiários priveligiados de bens públicos. O PNR não tem sedes ou casas de borla nem os seus dirigentes fazem viagens fantasma. No PNR combate-se, com todas as forças, a pouca vergonha associada ao tráfico de influências e corrupção, bem como toda a criminalidade, venham de onde vierem.
posted by Caturo at terça-feira, novembro 04, 2008
26 Comments:
"O PNR não tem candidatos condenados por terrorismo ou dirigentes acusados de corrupção, nem organiza manifestações para promover ilegalidades, como o aborto ou o consumo de drogas."
O consumo não, já o tráfico é outra conversa...
E tu, caturo, quando chegaste a esta parte tiraste o negrito, pelos vistos gostas de abortos e drogas, que rico exemplo que me saíste.
foda-se , ó filho da puta, deves ser preto ou então "anti-racista", o que vai dar à mesma merda.
vai para a tua terra, traste !!!
Hoje o que interessa são as eleições americanas. Vou deixar o meu prognostico:
Obama perde...Mc Cain obtem uma vitoria razoavelmente folgada. Os negros americanos não aceitam a derrota, passam-se completamente da cabeça e saem em grande numero para as ruas, provocando os maiores motins de que há memoria...cenas de vandalismo e saque em larga escala, semelhantes ás que se têm visto em Africa....a comunicação social vai ficar á rasca sem saber o que dizer de tamanha e tão generalizada violencia negra.
Está feito o meu prognostico...
Não me admirava nada que muitos negros fizessem isso caso o candidato negro perdesse.
Silvia, os pretos americanos pensam que se o Barraca Abana ganhar tudo vai ser rosas para eles, o que se esquecem é que o Barraca é mais "branco" que muitos brancos que por lá andam e que toda a sua educação e até vida social foi fomentada em critérios e valores maioritariamente de exemplo racico branco. É um "branco" com pele de negro...deixem-no ganhar e irão arrepender-se, basta olhar para ele e ver o cinismo. Eu gostava que ganhasse um Democrata, mas não o Barraca Abana, não por ser preto, mas, porque não gosto dele, acho-o falso...era a Hillary quem deveria ter ganho. Na falta dela, e endo só uma hipótese mais...o McCain pelo menos parece-me mais seguro para Presidente...embora ache que a América está a precisar de Democratas.
Quanto ao post...será que era mesmo preciso lembrar essas coisas a alguem? Penso que já toda a gente sabia...ou não???
Nunca é de mais lembrar... (e benvinda de volta).
E tu, caturo, quando chegaste a esta parte tiraste o negrito, pelos vistos gostas de abortos e drogas, que rico exemplo que me saíste.
Se fosse pôr a negrito tudo o que era importante, ficava todo o texto a negrito...
Dito isto, faço notar que a questão do aborto é para mim mais complexa do que parece e, quanto às drogas, sou a favor da sua total liberalização, desde que os toxicodependentes não tenham quaisquer privilégios nem haja atenuantes para os crimes que cometem.
Penso que os toxicodependentes têm de ter alguns privilegios, até porque a toxicodependência É uma doença. Entre eles, acesso a Salas de Chuto com condições de resposta médica - evitando as overdoses - a hipótese - como já têm -; de recorrerem sempre que desejarem a tratamento em clinicas de desintoxicação e internamento em Comunidades Terapêuticas que lhes proporcionará uma nova oportunidade de vida e integração social; recurso grátis à Metadona - com supervisão, claro - e/com acompanhamento psiquiátrico.
A liberalização das drogas iria acabar com muito da criminalidade associada à toxicodependência, já para não falar do lucro abusivo que benificiam os traficantes, os verdadeiros criminosos.
Não acho bem que tenham acesso a salas de chuto pagas pelos contribuintes, era o que mais faltava, sustentar vícios alheios. E só deveriam ter autorização para consumir drogas a partir da maioridade.
A partir daí seriam responsáveis pelos seus actos, fizessem o que fizessem, merecendo punição igual à de qualquer outro indivíduo. Porque quem toma drogas sabe que sob o efeito das mesmas pode cometer crimes - se mesmo assim as toma, está a aceitar o risco de cometer esses crimes, e por isso mesmo não lhes deve ser reconhecido qualquer direito a atenuantes.
Caturo, longe de mim discutir o assunto "droga" seja com quem fôr, quem pessoa tem a sua opinião, contudo, o que disseste na ultima parte..."merecendo PUNIÇÃO igual à de qualquer outro indivíduo." ...é simplesmente, como hei-de dizer...ignorância. Não existe punição maior para um toxicodependente do que ser toxicodependente e viver a vida de toxicodependência e tudo o que ela acarreta. Ninguem pode punir um toxicodependente da mesma maneira que pune um criminoso...não tem nada a ver...a prisão não o/a irá punir nem longe nem perto da mesma maneira que o próprio consumo de droga e toda a sua vivência já o/a punem, com a agravante que um criminoso cumpre a sua pena e depois acaba e um toxicodependente cumpre uma pena perpétua mesmo deixando, um dia, o vicio.
"se mesmo assim as toma, está a aceitar o risco de cometer esses crimes"
Não, não está a aceitar absolutamente nada, até porque aceitar algo implica uma racionalização sobre esse algo, e no caso de um toxicodependente essa racionalização não existe ou está sériamente toldada.
O que as pessoas têm de entender é que o consumo de drogas deixa, muito precocemente, de ser um acto voluntário e racional...se o é nas 1as vezes, cedo o deixa de ser...pois na minha opinião e penso que na opinião de toda a gente, ninguem no seu perfeito juizo pensa:" é pá, vou experimentar esta cena a ver se daqui a uns tempos me torno um vegetal miserável sem propósito na vida...isso é que era bom...deixa-me lá drogar-me todos os dias e com um quinho de sorte daqui a uns 6 meses já ando a arrumar carros e a fazer assaltos e se tiver mesmo muita sorte talvez até apanhe hiv"...penso que não....
Já agora Caturo obrigada pelo Bem-vinda...tenho estado ocupada e esta barriga monstruosa de 7 meses não me dá descanso, a gravidez deu-me anemia e não há meio de passar mesmo com todos os medicamentos.
O parto está previsto para o final de Dezembro, queira os Deuses que seja Cesariana como do meu 1º filho...acho que fraca assim como estou não iria aguentar um parto normal...já pra não falar que tenho medo.
Já agora...aceitam-se sugestões para o nome do´bébé...é um rapaz...ninguem gostou do nome que eu queria pôr...Hector Alexander...por isso, estou sem saber que nome lhe pôr...por favor...nada de nomes estilo...Afonso, Diogo, João, Bernardo e afins....ah!...Yuri e Guilherme também já não dá pois são os 2 1os nomes do meu outro filho. Estou mesmo sem saber o que chamar ao puto...gostava tanto de Hector Alexander....bummer!!!
E que tal Barack Obama Bin Laden?
pena é que quando é para denegrir passa em todos os lados. quando é para se defenderem ninguem publicita
Ninguem pode punir um toxicodependente da mesma maneira que pune um criminoso...não tem nada a ver...
O que não se pode aceitar é que um indivíduo, só porque optou por um vício, receba tratamento privilegiado.
Não, não está a aceitar absolutamente nada, até porque aceitar algo implica uma racionalização sobre esse algo, e no caso de um toxicodependente essa racionalização não existe ou está sériamente toldada.
O que as pessoas têm de entender é que o consumo de drogas deixa, muito precocemente, de ser um acto voluntário e racional...se o é nas 1as vezes, cedo o deixa de ser...
Ora bem - essas primeiras vezes é que contam. É na primeira vez que o indivíduo escolhe. Se acha giro correr riscos, porque é jovem e tal, depois tem de arcar com as responsabilidades daí decorrentes, porque correr riscos é mesmo isso: arriscar-se a que as aventuras dêem para o torto.
Quanto aos nomes, todos os que citaste me parecem adequados, todos menos João, que é de origem semita...
Quanto ao nome que preferias... porquê em Inglês? Porque não Heitor Alexandre, que até nem soa mal?
Vota PNR, temos putas!
Do pnr........sem comentários!
Um desastre!!!
Shivafaa,
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_prenomes_portugueses
Não se opta por um vicio...opta-se por um prazer momentâneo, uma experìência...o vicio vem depois.
"essas primeiras vezes é que contam. É na primeira vez que o indivíduo escolhe."
Sim, escolhe...mas inconsciênte de que será u,a escolha para a vida inteira...todos sabem que o alcool cria habituação e que muitas pessoas são alcoolicas, contudo, quase toda a gente bebe ninguem pensa a 1ª vez que bebe que se vai tornar um alcoolico, com a droga é a mesma coisa, ninguem pensa em se tornar um toxicodependente, pois a tendência é sempre pensar:"isso a mim não irá acontecer, eu tenho controle sobre os meus actos"...cedo descobrem que ninguem consegue controlar a Droga - maioritáriamente falando de heroina e cocaina mas, tambem de outras - pois a Droga tira toda e qualquer capacidade de autonomia a um individuo...é ela que manda e no inicio deixa o individuo ter a ILUSÃO de que é ele que tem o controle...mas não é, nunca é e cedo mostra quem verdadeiramente manda, aí, já é tarde demais. Uma pessoa que consome drogas NUNCA tem o controle, nunca, desde a 1ª vez, só que não o sabe, é por isso que a Droga é tão perigosa e de tão fácil habituação...claro que, como em tudo, há peuenas excpções...pequenas....como em tudo...pessoas que conseguem consumir Drogas sem nunca se deixarem prender....mas são uma escassa minoria minoria essa que tem explicação cientifica...de qualquer forma, mesmo o melhor dos assassinos tem as suas falhas.
Não gosto de Heitor soa-me demasiado a brasileiro...há muitos Heitores nas novelas. E os outros nomes são muito omuns u tanto ou quanto queques e foleiros.
Vá lá...dá lá assim uma ideia fixe, com significado.
Quanto ao anónimo do link de nomes, obrigado.
Sim, escolhe...mas inconsciênte de que será u,a escolha para a vida inteira...
Por isso mesmo é que deve haver informação e o indivíduo só deve ser autorizado a consumir droga DEPOIS de ser informado. É que até se podia fazer um registo público de quem tivesse licença para consumir droga.
«todos sabem que o alcool cria habituação e que muitas pessoas são alcoolicas, contudo, quase toda a gente bebe ninguem pensa a 1ª vez que bebe que se vai tornar um alcoolico,»
Mas a maioria dos que bebem não são alcoólicos, o caso é diferente.
Quanto aos nomes, não te deixes enjoar só porque x ou y usam determinado nome... «Heitor» já existia muito antes do Brasil ser «inventado» (e antes da feijoada também, provavelmente...:)).
Quanto a sugestões:
- Viriato;
- Armando;
- Carlos;
- Álvaro;
- Rui;
- Sebastião;
- César;
- Rodolfo;
- Arnulfo;
- Adolfo (eheh);
- Valeriano;
- Valdemar;
- Nuno;
- Marcos;
- António;
- Artur.
«Quanto ao anónimo do link de nomes, obrigado.»
Faltam lá muitos nomes.
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