segunda-feira, outubro 20, 2008

PROTESTO MUÇULMANO CONTRA DISCRIMINAÇÃO NO AEROPORTO DE GLÁSGUA

Um grupo de muçulmanos protestou junto à esquadra da polícia de Strathclyde contra a discriminação dos passageiros muçulmanos no aeroporto de Glasgow, na Escócia.
Queixam-se os muslos de serem particularmente visados pelas forças de segurança, que os expuseram a três horas de interrogatório. O presidente da Sociedade Afegã Escocesa, Mohammad Asif, declarou que a polícia de Strathclyde tem o dever de tratar os passageiros muçulmanos como «seres humanos».

E não foi isso que aconteceu, ó Asif? Duvido que a polícia ficasse três horas a interrogar lobos, baleias ou mosquitos...

Diz também Asif que «os membros das comunidades muçulmanas foram discriminados sem qualquer razão aparente para além de serem afegãos e paquistaneses

Ora bem - uma vez que o terrorismo islâmico, crescente e notório, é no Reino Unido cometido sobretudo por indivíduos dessas duas origens étnicas, é óbvio que toda a lógica manda que os esforços de vigilância incidam sobre todos os passageiros afegãos e paquistaneses.
Se os terroristas fossem predominantemente russos, japoneses ou coxos trajados de verde, era natural que as forças de segurança dirigissem a sua especial vigilância para os compatriotas de Putin, os filhos do Sol Nascente ou os indivíduos que coxeassem e estivessem a usar roupas da cor da erva. Não se trata de demonização de grupo algum, mas tão somente de probabilidades e de lógica.

Ora, quem será que tem interesse em que as autoridades se sintam coibidas de fazer o seu trabalho para proteger as vidas dos cidadãos ocidentais?
Diz o muslo que «não podemos mais suportar esta tortura psicológica. As autoridades tratam-nos como terroristas, e pressionam os afegãos a tornarem-se informadores e espiões, mas não seremos intimidados e pressionados.»
Pois, porque os dimis é que têm de ser intimidados e pressionados, pois é...
Ou seja, o sujeito não quer colaborar contra o terrorismo. Pois bem. Mas, além de não querer colaborar contra o terrorismo, quer também ser obstáculo passivo à luta contra o terrorismo, ou seja, pretende que os nacionais, os legítimos donos do País onde ele vive, não possam sequer fazer o que acham necessário para se defenderem da violência homicida em massa cometida por muçulmanos. E é isto um líder de uma organização local da «religião da paz»... Significativo.
Para cúmulo, alega que está quase a ter um chelique se não lhe fizerem a vontade... mas porque será que, para evitar os ataques de nervos, não se vai embora de vez para a sua terra?

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"tem o dever de tratar os passageiros muçulmanos como «seres humanos».

E não foi isso que aconteceu, ó Asif? Duvido que a polícia ficasse três horas a interrogar lobos, baleias ou mosquitos..."

hehe muito boa

20 de outubro de 2008 às 19:15:00 WEST  

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