REINO UNIDO DÁ GUARIDA A TERRORISTA «EM NOME DOS DIREITOS HUMANOS»
Um egípcio suspeito de ser membro da Alcaida, Hany Youssef, obteve permissão para viver no Reino Unido - e para exigir centenas em benefícios concedidos pelo Estado.
De notar que as próprias autoridades britânicas admitem que o norte-africano está na lista, elaborada pela ONU, dos indivíduos ligados ou pertencentes a grupos terroristas - ainda assim, autoriza a estadia do sujeito, da respectiva esposa e cinco filhos a ficarem no País até 2011. Aí, poderá reclamar benefícios na habitação, na redução dos impostos devido aos filhos e na busca de empregos.
Aliás, Youssef já estava a viver no país, mais concretamente na parte ocidental de Londres, à custa dos contribuintes.
Chegou o muslo à velha Albion em 1994 e pediu asilo. Foi detido por breve período de tempo em 1999 devido às leis anti-terroristas e o então primeiro-ministro Tony Blair afirmou que era loucura não o expulsar.
Mesmo assim, o egípcio foi ficando e o chamado «Home Office», departamento governamental responsável pela segurança do País, justifica-o assim: «o nosso objectivo é deportar as pessoas tão depressa quanto possível, mas a lei exige-nos que tenhamos garantias de que a pessoa em causa a ser devolvida à terra da sua proveniência não irá aí enfrentar a pena de morte.»
De notar que as próprias autoridades britânicas admitem que o norte-africano está na lista, elaborada pela ONU, dos indivíduos ligados ou pertencentes a grupos terroristas - ainda assim, autoriza a estadia do sujeito, da respectiva esposa e cinco filhos a ficarem no País até 2011. Aí, poderá reclamar benefícios na habitação, na redução dos impostos devido aos filhos e na busca de empregos.
Aliás, Youssef já estava a viver no país, mais concretamente na parte ocidental de Londres, à custa dos contribuintes.
Chegou o muslo à velha Albion em 1994 e pediu asilo. Foi detido por breve período de tempo em 1999 devido às leis anti-terroristas e o então primeiro-ministro Tony Blair afirmou que era loucura não o expulsar.
Mesmo assim, o egípcio foi ficando e o chamado «Home Office», departamento governamental responsável pela segurança do País, justifica-o assim: «o nosso objectivo é deportar as pessoas tão depressa quanto possível, mas a lei exige-nos que tenhamos garantias de que a pessoa em causa a ser devolvida à terra da sua proveniência não irá aí enfrentar a pena de morte.»
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