DEPUTADO NEGRO DO PARLAMENTO ITALIANO ALERTA CONTRA O «RACISMO» E QUER TRAVAR A LEGA NORD
Conforme noticiou aqui a camarada Sílvia Santos, o único deputado negro do parlamento italiano, Jean-Léonard Touadi, congolês que chegou a Itália em 1979 e representa o «Partido dos Valores», está alarmado e quer alarmar os italianos contra o crescimento do racismo e dos ataques racistas no país. O seu argumento principal parece ser o estafado lugar-comum esquerdista de que «os racistas estão a aproveitar a crise que se avizinha para encontrar nos imigrantes um bode expiatório», o que, no caso, constitui uma flagrante inversão da realidade: efectivamente, os «racistas» há muito tempo que pura e simplesmente não querem a presença maciça em solo europeu de catrefas de alienígenas, e raramente falam seja em que crise for para justificar a sua postura.
Sem embargo, até é verdade que, se os empregos escasseiam, e há muitos não nacionais a trabalhar no País, é absolutamente óbvio que a ética mais natural manda que estes tenham de sair, de uma maneira ou doutra. A mais evidente, sadia e vital ordenação de ideias coloca os nacionais como prioritários na sua própria terra. Claro que, para castrarem esta parte da natureza humana, a súcia universalista e imigracionista recorre à táctica de demonizá-la, rotulando-a como sendo o «pecado capital do ódio ao outro», esforçando-se por deturpar de tal modo a situação que um simples gesto de sobrevivência passa a ser considerado como um acto de agressão. Trata-se pois de uma dupla falsificação:
- primeiro, porque dá ao simples bom senso e instinto de sobrevivência uma conotação hostilizante que não existe forçosamente;
- segundo, e mais grave, porque falsifica a própria ética a um nível de tal modo profundo que constitui uma autêntica monstruosidade sem precedentes na História humana, mas cujas raizes remontam há dois mil anos e se situam na Judeia, partindo do princípio degradante e aberrante de que há obrigação moral de acolher povos alienígenas como se de gente nacional se tratasse.
E de tal maneira está o supracitado negro com as costas aquecidas por esta moral reinante, que até declara, sem qualquer pudor ou respeito para com o país que em má hora o acolheu: «há agora italianos aqui com horizontes não italianos e este é o nosso futuro». Ou seja, «viemos para alterar a face étnica do País e agora têm que aceitar isto». Touadi parece estar assim a pedir uma guerra racial em Itália, e pode ser que lhe saia a «sorte grande», como sói dizer-se...
Mas o africano sabe que a invasão tem de se fazer devagarinho, por etapas, para não revoltar o Povo Italiano, que ainda não está totalmente banana... por conseguinte, afirma que é necessário encontrar uma situação de compromisso, pois que, aquando dos atentados bombistas de 7 de Julho de 2005 em Londres, «os políticos disseram que o Reino Unido estava a pagar por ser tão tolerante.»
Efectivamente, sabe o congolês que a invasão alienígena de Itália ainda pode falhar... e sabe também quem a pode fazer falhar: «para a Lega Nord, o verdadeiro problema não é a imigração ilegal, é a imigração. Eles têm de ser travados enquanto é tempo.»
E depois claro, apela à aldrabice em torno do problema das taxas de natalidade e, mais significativo, apela aos valores católicos da população e à história italiana de emigração, sim, da mesma chantagem moral com os emigrantes que se faz em Portugal.
Sem embargo, até é verdade que, se os empregos escasseiam, e há muitos não nacionais a trabalhar no País, é absolutamente óbvio que a ética mais natural manda que estes tenham de sair, de uma maneira ou doutra. A mais evidente, sadia e vital ordenação de ideias coloca os nacionais como prioritários na sua própria terra. Claro que, para castrarem esta parte da natureza humana, a súcia universalista e imigracionista recorre à táctica de demonizá-la, rotulando-a como sendo o «pecado capital do ódio ao outro», esforçando-se por deturpar de tal modo a situação que um simples gesto de sobrevivência passa a ser considerado como um acto de agressão. Trata-se pois de uma dupla falsificação:
- primeiro, porque dá ao simples bom senso e instinto de sobrevivência uma conotação hostilizante que não existe forçosamente;
- segundo, e mais grave, porque falsifica a própria ética a um nível de tal modo profundo que constitui uma autêntica monstruosidade sem precedentes na História humana, mas cujas raizes remontam há dois mil anos e se situam na Judeia, partindo do princípio degradante e aberrante de que há obrigação moral de acolher povos alienígenas como se de gente nacional se tratasse.
E de tal maneira está o supracitado negro com as costas aquecidas por esta moral reinante, que até declara, sem qualquer pudor ou respeito para com o país que em má hora o acolheu: «há agora italianos aqui com horizontes não italianos e este é o nosso futuro». Ou seja, «viemos para alterar a face étnica do País e agora têm que aceitar isto». Touadi parece estar assim a pedir uma guerra racial em Itália, e pode ser que lhe saia a «sorte grande», como sói dizer-se...
Mas o africano sabe que a invasão tem de se fazer devagarinho, por etapas, para não revoltar o Povo Italiano, que ainda não está totalmente banana... por conseguinte, afirma que é necessário encontrar uma situação de compromisso, pois que, aquando dos atentados bombistas de 7 de Julho de 2005 em Londres, «os políticos disseram que o Reino Unido estava a pagar por ser tão tolerante.»
Efectivamente, sabe o congolês que a invasão alienígena de Itália ainda pode falhar... e sabe também quem a pode fazer falhar: «para a Lega Nord, o verdadeiro problema não é a imigração ilegal, é a imigração. Eles têm de ser travados enquanto é tempo.»
E depois claro, apela à aldrabice em torno do problema das taxas de natalidade e, mais significativo, apela aos valores católicos da população e à história italiana de emigração, sim, da mesma chantagem moral com os emigrantes que se faz em Portugal.
5 Comments:
http://michr.weebly.com/
«MOLUCCAS INTERNATIONAL CAMPAIGN FOR HUMAN RIGHTS
A CALL FOR JUSTICE, INTERNATIONAL SOLIDARITY AND SUPPORT»
Colonização.
Primeiro era ObamaYouth, agora é
http://www.youth4obama.com/
Também houve a hitlerian youth.
Itália faz o que o resto da Europa se acobarda de fazer.
A maioria dos Europeus prefere ceder á esquerda dominante e multiculturalista com medo de perder a sua falsa vidinha burguesa.
FORZA ITALIA.
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