«MIMOS» AOS IMIGRANTES...

Uma escola primária em Brighton, East Sussex, Inglaterra, tem tantos alunos das mais «desvairadas origens» que os seus professores até resolveram pôr-se a usar uma linguagem de sinais (Makaton) quando se dirigem aos seus pupilos.

Mais uma palhaçada multiculturalista, literalmente falando. Mas uma palhaçada cujo ridículo não esconde a gravidade do caso, a confirmar, simbolicamente, as piores previsões dos nacionalistas: devido à presença maciça de alienígenas, é a cultura da própria Nação que acaba por soçobrar num mal de confusão e lama. Nem a universalidade e quase hegemonia do idioma inglês consegue, neste episódio, ultrapassar o caos. Em trezentas e onze crianças, cinquenta e cinco são de além mar, oriundas de vinte e quatro países. Falam-se nesta escola vinte e seis línguas, do Espanhol e do Polaco ao Árabe e ao Mandarim (chinês).

E os professores até dizem que estão orgulhosos da situação e contentíssimos consigo mesmos por se terem lembrado de substituir a língua nacional por uma macacada gesticulante...

Tudo pelos alienígenas, claro, enquanto a educação dos indígenas na língua de que são herdeiros fica em segundo plano.