NEGROS RACISTAS RECRUTAM MAIS NEGROS PARA LUTAREM PELO ISLÃO
Recomendo vivamente que se dê valente vista de olhos a este artigo que confirma o que já há muito ando a dizer - que as massas de não brancos, nomeadamente de africanos, a viver em solo ocidental, são facilmente mobilizáveis para as fileiras da guerra santa islâmica. Depois de referir a existência duma campanha nas universidades e não que prega o ódio aos brancos, aos EUA e a Israel, e que é invariavelmente conduzida por pregadores negros, e após descrever várias personalidades e acções de alguns dos principais clérigos negros norte-americanos, cheios de ódio à raça branca e ao Ocidente em geral, termina com estes três esclarecedores parágrafos:
(...)
Se os negros como um todo são uma comunidade cobiçada por quem incita ao ódio, nenhuma parte da população negra é mais cobiçada do que a dos reclusos. Os manuais de treino da Alcaida encontrados por tropas norte-americanas no Afeganistão revelam que os presos negros norte-americanos, que constituem cerca de metade dos dois milhões de reclusos dos EUA, são uma potencial fonte de novos recrutas para a jihad. O imensamento rico governo saudita, que tem como prioridade a disseminação do Islão no sistema prisional norte-americano, enviou nos últimos anos dezenas de milhar de livros do Alcorão para as prisões dos EUA. Através da Fundação Nacional Islâmica das Prisões, o dinheiro saudita financia um extenso programa prisional que visa converter reclusos à causa do Islão e do anti-americanismo. Os capelões das prisões são normalmente wahhabis (praticantes do Islamismo saudita, particularmente extremista) que foram treinados e certificados pela Sociedade Islâmica da América do Norte ou pela Escola de Ciências Sociais Islâmicas, que estão neste momento sob investigação federal por suspeita de laços com o terrorismo. O especialista em religião islâmica Stephen Schwartz afirma que «os capelães islâmicos radicais, agindo em coordenação para impor uma agenda extremista, ganharam o monopólio das actividades religiosas muçulmanas nas prisões estatais, federais e urbanas norte-americanas.» Há por ano cerca de cento e trinta e cinco mil reclusos convertidos ao Islão, e quase todos são afro-americanos. Abdul Alim Musa e Warith Deen Umar são dois deles [ler no artigo quem são estes dois pregadores negros].
Concentrando os seus esforços e fortunas não apenas nas prisões, os Sauditas também gastaram muitos milhões de dólares a financiar a maioria das mesquitas norte-americanas e enviaram imãs de várias nações do Médio Oriente para que se estabeleçam nos EUA como missionários. Diz Faheem Shuaibe, imã de uma mesquita predominantemente negra da Califórnia, que a Arábia Saudita montou «um processo de recrutamento muito bem pensado... a tentar encontrar muçulmanos negros que tivessem bom potencial para a aprendizagem do Islão e também para a submissão à sua agenda» do Wahhabismo. Os líderes religiosos paquistaneses Sami ul-Haq e Fazrui Rehman predizem que «nos próximos dez anos, os Americanos irão acordar para a existência de um exército islâmico no seu seio - um exército de jihadistas que irá forçar a América a abandonar o imperialismo e a ouvir a voz de Alá.»
A composição racial deste exército jihadista é, obviamente, profundamente influenciada pela concentração saudita nos afro-americanos. De acordo com Reza Safa, autoridade no que respeita à disseminação do Wahhabismo em todo o mundo, «cerca de noventa por cento dos conversos americanos ao Islão são negros.» Se a presente taxa de conversão ao Islão continuar por mais algum tempo, é possível que o Islão acaba por se tornar na religião dominante dos negros urbanos. E se os convertidos estiverem embebidos das mensagens de ódio incessantes de mentores espirituais como os citados acima [ler artigo], irão tornar-se racistas furiosos. Deste modo, estarão perfeitamente talhados para ajudar a dirigir a jihad na América.
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Se os negros como um todo são uma comunidade cobiçada por quem incita ao ódio, nenhuma parte da população negra é mais cobiçada do que a dos reclusos. Os manuais de treino da Alcaida encontrados por tropas norte-americanas no Afeganistão revelam que os presos negros norte-americanos, que constituem cerca de metade dos dois milhões de reclusos dos EUA, são uma potencial fonte de novos recrutas para a jihad. O imensamento rico governo saudita, que tem como prioridade a disseminação do Islão no sistema prisional norte-americano, enviou nos últimos anos dezenas de milhar de livros do Alcorão para as prisões dos EUA. Através da Fundação Nacional Islâmica das Prisões, o dinheiro saudita financia um extenso programa prisional que visa converter reclusos à causa do Islão e do anti-americanismo. Os capelões das prisões são normalmente wahhabis (praticantes do Islamismo saudita, particularmente extremista) que foram treinados e certificados pela Sociedade Islâmica da América do Norte ou pela Escola de Ciências Sociais Islâmicas, que estão neste momento sob investigação federal por suspeita de laços com o terrorismo. O especialista em religião islâmica Stephen Schwartz afirma que «os capelães islâmicos radicais, agindo em coordenação para impor uma agenda extremista, ganharam o monopólio das actividades religiosas muçulmanas nas prisões estatais, federais e urbanas norte-americanas.» Há por ano cerca de cento e trinta e cinco mil reclusos convertidos ao Islão, e quase todos são afro-americanos. Abdul Alim Musa e Warith Deen Umar são dois deles [ler no artigo quem são estes dois pregadores negros].
Concentrando os seus esforços e fortunas não apenas nas prisões, os Sauditas também gastaram muitos milhões de dólares a financiar a maioria das mesquitas norte-americanas e enviaram imãs de várias nações do Médio Oriente para que se estabeleçam nos EUA como missionários. Diz Faheem Shuaibe, imã de uma mesquita predominantemente negra da Califórnia, que a Arábia Saudita montou «um processo de recrutamento muito bem pensado... a tentar encontrar muçulmanos negros que tivessem bom potencial para a aprendizagem do Islão e também para a submissão à sua agenda» do Wahhabismo. Os líderes religiosos paquistaneses Sami ul-Haq e Fazrui Rehman predizem que «nos próximos dez anos, os Americanos irão acordar para a existência de um exército islâmico no seu seio - um exército de jihadistas que irá forçar a América a abandonar o imperialismo e a ouvir a voz de Alá.»
A composição racial deste exército jihadista é, obviamente, profundamente influenciada pela concentração saudita nos afro-americanos. De acordo com Reza Safa, autoridade no que respeita à disseminação do Wahhabismo em todo o mundo, «cerca de noventa por cento dos conversos americanos ao Islão são negros.» Se a presente taxa de conversão ao Islão continuar por mais algum tempo, é possível que o Islão acaba por se tornar na religião dominante dos negros urbanos. E se os convertidos estiverem embebidos das mensagens de ódio incessantes de mentores espirituais como os citados acima [ler artigo], irão tornar-se racistas furiosos. Deste modo, estarão perfeitamente talhados para ajudar a dirigir a jihad na América.
3 Comments:
«...mobilizáveis para as fileiras da guerra santa islâmica...»
mobilizados pelas fileiras dos seus ex-esclavagistas. aliás, em africa a escravatura continua.
Chega de Brancos, raça de covardes e de boiolas.
Raça covarde, qual, aquela que vos venceu, dominou e escravizou? Ehehehheh, que maus perdedores...
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